A
marcha é “legal” e é um direito das mulheres, enquanto cidadãs, de
defenderem seus pontos de vista e de assim chamar a atenção
da sociedade.
As
frases acima , algumas corretas enquanto princípio (opressão de uma
pessoa sobre a outra, por exemplo) são, no entanto, reflexo da
desorientação que o feminismo radical chegou, onde em nome da legitima
liberdade se atinge o cerne do amor entre um homem e uma mulher; o
centro na relação afetiva não é mais o outro mas eu mesmo, confundem individualidade com individualismo. ”Não quero amar, quero apenas ser amado!”
Afinal, a marcha é a favor da mulher ou é contra os homens?
Veja imagens da marcha do ano passado: (aviso: algumas frases são agressivas)
http://g1.globo.com/distrito-federal/fotos/2011/06/marcha-das-vadias-em-brasilia.html
http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/30140-marcha-das-vadias-confunde-individualidade-com-individualismo
Estas loucuras me lembram aquela profecia de Santo Antão, que dizia:
“Tempo virá
em que os homens enlouquecerão,
e, ao verem alguém
que não esteja louco,
se erguerão contra ele,
dizendo: 'Tu és louco',
porque não será semelhante a eles”
(Santo Antão; cfr. “Apoftegmas: a sabedoria dos antigos monges”,
por J. P. Migne, “Patrologia Graeca”, T. 65, colunas 71- 440).
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