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"Uma vez que, como todos os fiéis, são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, os leigos têm a OBRIGAÇÃO e o DIREITO, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente através deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que, sem ela, o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito" (S.S. o Papa Pio XII, Discurso de 20 de fevereiro de 1946: citado por João Paulo II, CL 9; cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 900).

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Novena do Sagrado Coração de Jesus, em Sua Sagrada Paixão. 1º Dia.


Agonia de Jesus no Jardim das Oliveiras 1


Invocação ao Divino Espírito Santo1


Vinde, ó Espírito Santo, enchei os corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo de vosso amor.

V. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado.

R. E renovareis a face da terra.

Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos que pelo mesmo Espírito, conheçamos tudo o que é reto e sempre gozemos de Suas consolações. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

Ato de Contrição

Prostrados perante o Sacrário ou diante de uma imagem de Nosso Senhor, persignar-se e rezar: Senhor meu Jesus Cristo. Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes Vós quem sois, sumamente bom e digno de ser amado, e porque Vos amo e estimo sobre todas as coisas, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração de Vos ter ofendido, pesa-me também, por ter perdido o Céu e merecido o Inferno, e proponho firmemente ajudado com o auxílio de vossa divina graça, emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender, espero alcançar o perdão de minhas culpas, pela vossa infinita misericórdia. Amém.


V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.

R. Apressai-Vos, Senhor, em me socorrer.

V. Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo.2

R. Assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.



Vamos a Getsêmani:

aí acharemos o Coração de Jesus cheio de temor.3


O suor de Sangue que Nosso Senhor teve no Jardim das Oliveiras, não se pode explicar senão por um violento aperto do Coração, que suspendeu a corrente do Sangue e o forçou a derramar-se fora; e este aperto do Coração de que Jesus foi então salteado, não provinha, com certeza, de outra causa que das penas interiores de temor, desgosto e tristeza, que Ele padeceu, segundo a narração dos Evangelistas: Coepit pavere et taedere… et moestus esse.4

O temor Lhe vinha da vista de Seus tormentos; o desgosto, da inutilidade de Seus padecimentos para muitas almas; e a tristeza, da imensa dor que Ele teve de nossos pecados. O Coração de Jesus começou então a sentir grande temor da morte e dos tormentos que devia dali a pouco sofrer: Coepit pavere. Mas como! Não era Ele quem se oferecera de bom grado a tais padecimentos?5 Não era Ele que tinha tão ardentemente desejado o tempo de sua Paixão, como pouco antes havia declarado?6 Como então está agora tomado de tão vivo temor da morte, que chega até a pedir a seu Pai para que Lhe poupe tão dolorosa angústia: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice!7

Primeiro, Jesus Cristo quis por este meio nos mostrar que Ele era verdadeiramente homem, diz o Venerável Beda. Este Senhor cheio de ternura não recusava de modo algum morrer: Ele aceitava voluntariamente a morte para nos provar Seu amor; mas, para que os homens não pensassem que Ele tinha tomado um Corpo fantástico, como certos hereges disseram nas suas blasfêmias, ou que, pela virtude de Sua Divindade, morrera sem dor alguma, dirigiu esta oração a seu Pai não para ser atendido, mas para nos fazer compreender que Ele morria como homem, com grande horror da morte.

Em segundo lugar, este temor provinha da previsão dos horríveis tormentos que Lhe eram preparados. Jesus previa que seria atormentado em todos os Seus sentidos: no tato, todas as Suas carnes devendo ser dilaceradas; no paladar, pelo fel e vinagre; no ouvido, pelas blasfêmias e irrisões; na vista, vendo Sua Mãe, que assistiria à Sua morte. Previa que todos os Seus membros seriam atormentados: Sua cabeça sagrada, pelos espinhos; Suas mãos e Seus pés, pelos cravos; Seu rosto, pelas bofetadas e escarros, e todo o Seu Corpo pelos açoites, exatamente como Isaías predissera. Este Profeta tinha anunciado que nosso Redentor seria, na sua Paixão, semelhante a um leproso, cuja carne não tem parte alguma sã e causa horror ver-se, não oferecendo ao olhar senão Chagas da cabeça aos pés.8 Ele previa então que ia tornar-se o Homem de dores. Também pode-se aplicar justamente ao Coração de Jesus este texto de Jeremias: Vossa aflição é semelhante ao mar.9 Assim como todas as águas vão se lançar no mar, assim também reuniram-se no Coração de Jesus, para O afligir, todos os padecimentos dos enfermos, todas as austeridades dos anacoretas, todos os tormentos dos Mártires. Ele foi saciado de dores, de modo que podia dizer a seu Pai estas palavras do Profeta Rei: Meu Pai, fizestes passar sobre mim todas as ondas de vossa ira.10

E em que condições se achava o Coração de Jesus entregue às imensas angústias de então? Apesar de todas as repugnâncias da natureza, Ele submetia-se inteiramente à vontade de seu Pai: Meu Pai, não cessava Ele de dizer, faça-se a vossa vontade e não a minha.11 Quando padecemos aflições de espírito, e Deus nos priva de Sua presença sensível, unamos nossa pena à do Coração de Jesus no Jardim das Oliveiras. Algumas vezes o Senhor se oculta aos olhos das almas Dele mais amadas, mas não se afasta de seu coração, e continua sustentá-las interiormente pela graça. Jesus não se ofende se Lhe dizemos, nesse abandono, o que Ele mesmo dizia no Jardim das Oliveiras: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice! Mas então é necessário ajuntar logo com Ele: contudo, faça-se a vossa vontade e não a minha! E se a angústia continua, é necessário também continuar a repetir este ato de resignação, como Jesus, durante as três horas de Sua agonia: Ele orou pela terceira vez, repetindo sempre as mesmas palavras. Os atos de resignação são os atos de amor mais caros e agradáveis ao Coração de Jesus. São Francisco de Sales diz que Jesus, quer se mostre quer se oculte, é sempre igualmente amável. Enfim, quem merece o Inferno, e se vê livre dele, só uma coisa tem que dizer: Senhor, louvarei vosso Nome em todo tempo;12 não sou digno de consolações; concedei-me a graça de Vos amar, e consinto em viver no meu padecimento pelo tempo que Vos aprouver. Ah! Se os condenados pudessem, nos seus tormentos, conformar-se com a vontade de Deus, seu Inferno deixaria de o ser.

Prática

Habituar-me-ei a repetir, em todas as contrariedades que me sobrevierem, o que dizia o Coração agonizante de Jesus: Faça-se a vossa vontade, ó meu Deus, e não a minha.13



Afetos e Súplicas

Divino Redentor meu, Vós estais nas agonias da morte, e orais; dizei-me: por quem orais? Ah! Se orais nesse momento não é tanto para Vós como para mim; Vós ofereceis ao Eterno Pai vossas poderosas súplicas unidas às vossas dores, para obterdes para mim, miserável pecador, o perdão de meus pecados. Terno Salvador meu, como vosso Coração Divino pôde amar tanto a quem tanto Vos ofendeu? Como pudestes aceitar tantos padecimentos por mim, vendo desde então a ingratidão que eu usaria convosco? Eu Vos suplico, ó Coração afligido de meu bom Senhor, fazei-me participar da dor que então sentistes de meus pecados; o horror que agora experimento uno ao que então experimentastes no Jardim das Oliveiras. Não olheis para meus pecados, o Inferno seria muito pouco para puni-los; considerai os tormentos que padecestes por mim. Ó Coração cheio de amor de meu Jesus, Vós sois meu amor e minha esperança. Eu Vos amo de toda a minha alma e quero Vos amar sempre. Ah! Pelos merecimentos do desgosto e da tristeza que padecestes no Jardim, concedei-me o fervor e a coragem de trabalhar para vossa glória. Pelos merecimentos de vossa agonia, dai-me a força de resistir a todas as tentações da carne e do Inferno; fazei-me a graça de nunca cessar de me recomendar a Vós, e repetir sempre seguindo vosso exemplo: Meu Pai, faça-se a vossa vontade e não a minha! Assim seja.

Oração Jaculatória

Ó Coração amante de Jesus, fazei que minha vontade seja inteiramente unida à vossa.



Exemplo

Entre os verdadeiros amigos da mocidade, tem direito a ser colocado em primeira plana, o grande servo de Deus, M. João José Allemand, morto em 1836. Este digno Sacerdote da Diocese de Marselha, consagrou toda a sua vida à obra da mocidade, e a despeito de todas as dificuldades que encontrou nesta empresa, jamais se desanimou. A fonte de sua coragem achava-se na terna devoção que ele professou sempre ao Sagrado Coração de Jesus. Ao Sagrado Coração é que ele referia toda a glória de sua obra. Ele dizia com humilde sentimento de alegria: “Conheço muita gente; todos os que têm viajado noutros países dizem que nunca viram uma instituição para a mocidade como a nossa. Praza a Deus que não nos gloriemos disto! Todas as graças que Deus derrama sobre nós, ao Sagrado Coração é que as devemos”. E ajuntava: “Nós fomos fundados pelo Sagrado Coração!” Allemand rezava cada dia o Pequeno Ofício do Sagrado Coração. Muitas vezes viam-lhe nas mãos ou sobre o peito um livrinho que continha este Ofício, e cujas folhas atestavam o diuturno uso que dele fazia. Em grande estima tinha o nosso Sacerdote a seguinte jaculatória: Sagrado Coração de Jesus, tende compaixão de nós! E tinha acostumado seus discípulos a se servirem dela, para se saudarem mutuamente. Allemand não falava jamais do Sagrado Coração de Jesus senão com transportes de amor, com palavras inflamadas, e às vezes com tal comoção que difícil lhe era conter. Num Domingo, por ocasião da bênção do Santíssimo Sacramento, tendo chegado a estas palavras da oração do Sagrado Coração: Et injurias eidem sacratissimo Cordi ab ingratis hominibus illatas, que significam: Fazei que possamos reparar as injúrias feitas a este Coração adorável pelos homens ingratos, ele viu-se de tal modo oprimido pelos sentimentos de dor e amor que inundavam sua alma, que se desfez em lágrimas e não pôde terminar a oração, nem entoar o Tantum ergo. Assim ficou ele algum tempo em silêncio, cobrindo o rosto com as mãos para esconder as lágrimas. No seu leito de morte, disse a dois de seus discípulos: “Fazei por mim uma novena ao Sagrado Coração. Sim, fazei esta novena; tenho grande confiança no Sagrado Coração!”



Ladainha da Paixão14


Senhor, tende compaixão de nós.

Jesus Cristo, tende compaixão de nós.

Senhor, tende compaixão de nós.


Jesus Cristo, ouvi-nos.

Jesus Cristo, atendei-nos.


Deus Pai dos Céus, tende compaixão de nós.

Deus Filho, Redentor do mundo, tende compaixão de nós.

Deus Espírito Santo, tende compaixão de nós.

Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende compaixão de nós.


Jesus, Rei da Glória, que fizestes a vossa entrada em Jerusalém para consumar a obra da nossa Redenção, tende compaixão de nós.

Jesus, prostrado no jardim das oliveiras, diante de vosso Pai, e carregado com os crimes do mundo inteiro, tende compaixão de nós.

Jesus, acabrunhado de tristeza, reduzido à agonia e abismado num mar de dores, tende compaixão de nós.

Jesus, que de todas as partes do vosso Corpo suastes sangue em abundância, tende compaixão de nós.

Jesus, traído por um Apóstolo pérfido e vendido a vil preço como um escravo, tende compaixão de nós.

Jesus, que abraçastes com amor o traidor Judas, tende compaixão de nós.

Jesus, arrastado por uma corda no pescoço pelas ruas de Jerusalém e coberto de maldições, tende compaixão de nós.

Jesus, injustamente acusado e condenado, tende compaixão de nós.

Jesus, saciado de opróbrios, coberto de escarros e contundido de bofetadas, tende compaixão de nós.

Jesus, vestido com um manto de ignomínias e tratado como insensato na corte de Herodes, tende compaixão de nós.

Jesus, flagelado, rasgado por golpes e alagado no vosso Sangue, tende compaixão de nós.

Jesus, coroado de agudos espinhos, tende compaixão de nós.

Jesus, tratado como um rei de comédia, tende compaixão de nós.

Jesus, que fostes comparado com Barrabás e proposto a ele, tende compaixão de nós.

Jesus, entregue por Pilatos à raiva dos vossos inimigos, tende compaixão de nós.

Jesus, esgotado de sofrimentos e sucumbido sob o peso da vossa Cruz, tende compaixão de nós.

Jesus, pregado na Cruz entre dois malfeitores, tende compaixão de nós.

Jesus, homem das dores, tende compaixão de nós.

Jesus, obediente até a morte, e morte horrorosa da Cruz, tende compaixão de nós.

Jesus, cheio de doçura para aqueles que Vos davam a beber fel e vinagre, tende compaixão de nós.

Jesus, que pedistes perdão pelos vossos algozes, tomando a defesa deles ante o vosso Pai, tende compaixão de nós.

Jesus, que pela nossa Redenção sacrificastes honra e vida, tende compaixão de nós.

Jesus, que expirastes na Cruz por amor de nós, tende compaixão de nós.


Sede-nos propício, perdoai-nos, Senhor.

Sede-nos propício, escutai-nos, Senhor.


De todo o mal, livrai-nos, Senhor.

De todo o pecado, livrai-nos, Senhor.

Da morte em mau estado, livrai-nos, Senhor.

Da condenação eterna, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa agonia e suor de sangue, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa cruel flagelação, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa coroa de espinhos, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Cruz e sofrimentos, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa sede e suspiros, livrai-nos, Senhor.

Pelas vossa cinco Chagas, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa morte, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Ressurreição, livrai-nos, Senhor.

No dia do Juízo, livrai-nos, Senhor.


Ainda que muito pecadores, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que pela vossa Paixão aprendamos a conhecer a enormidade do pecado por cuja causa sofrestes, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que pela lembrança das vossas dores e sofrimentos, possamos suportar com paciência todas as penas, adversidades e doenças, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que em todas as nossas aflições, tristezas e tribulações, nos voltemos para Vós para obtermos paciência, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que recebamos da vossa mão sem murmurar as humilhações, desprezos, ultrajes, perseguições, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que suportemos a vosso exemplo as falsas acusações e juízos injustos, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que Vos digneis de nos tornar participantes dos frutos da vossa Cruz, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, pela virtude da vossa Cruz, triunfemos do Demônio, do mundo e da carne, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que possamos ser purificados de todo o pecado no vosso Sangue, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que possamos todos os dias levar a nossa cruz e seguir-Vos, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que pensemos muitas vezes com amor e reconhecimento na vossa Paixão, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, lembrando-nos de que morrestes pelo nosso amor, Vos amemos de todo o nosso coração, e só para Vós vivamos, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, na hora da nossa morte, Vos digneis de nos fortalecer pela vossa Cruz e Morte, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, pela vossa Cruz, Vos digneis conduzir-nos a glória eterna, nós Vos pedimos, atendei-nos.


Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Jesus.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Jesus.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós, Jesus.


Oremos: Senhor Jesus, que, descido do Céu e do seio de vosso Pai, derramastes o vosso precioso Sangue para remissão dos nossos pecados, humildemente Vos pedimos, que sejamos no dia do juízo colocados a vossa direita e mereçamos ouvir da vossa boca estas palavras: Vinde, benditos de meu Pai. Amém.


____________________

1.  Manual das Indulgências – Normas e Concessões, Cap. “Outras Concessões” – Concessão 62, p. 72. Editora Paulus, 2ª Edição, São Paulo, 1990.

2.  Indulgência parcial. (Manual das Indulgências, ob. cit., Apêndice).

3.  “O Sagrado Coração de Jesus segundo Santo Afonso de Ligório – ou Meditações para o Mês do Sagrado Coração, a Hora Santa e a Primeira Sexta-feira do Mês”, coligidas das Obras do Santo Doutor pelo Padre Saint-Omer, C.S.S.R., 2ª Parte, 13º Dia, pp. 83-89. Tradução Portuguesa feita da 83ª Edição; 5ª Edição; Tipografia de Frederico Pustet, Impressor da Santa Sé; Ratisbona, 1926.

4.  Marc. 14, 33; Mat. 26, 37.

5.  Is. 53, 7.

6.  Luc. 22, 15.

7.  Mat. 26, 3.

8.  Is. 53.

9.  Thren. 2, 13.

10.  Ps. 87, 8.

11.  Mat. 26, 39.

12.  Ps. 33, 2.

13.  Luc. 22, 48.

14.  “As Mais Belas Orações de Santo Afonso de Ligório”, pelo Pe. Saint-Omer, C.Ss.R., Parte IV, Art. 2, § 3, pp. 514-516. Imprimé par les Etablissements Casterman, S.A., Tournai/Bélgica, 1921.


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