Blog Católico, para os Católicos

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"Uma vez que, como todos os fiéis, são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, os leigos têm a OBRIGAÇÃO e o DIREITO, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente através deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que, sem ela, o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito" (S.S. o Papa Pio XII, Discurso de 20 de fevereiro de 1946: citado por João Paulo II, CL 9; cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 900).

quinta-feira, 14 de abril de 2022

NOVENA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EM SUA SAGRADA PAIXÃO. 8º DIA.


Sofrimentos de Jesus no Gólgota 2


Invocação ao Divino Espírito Santo1

Vinde, ó Espírito Santo, enchei os corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo de vosso amor.

V. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado.

R. E renovareis a face da terra.

Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos que pelo mesmo Espírito, conheçamos tudo o que é reto e sempre gozemos de Suas consolações. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

Ato de Contrição

Prostrados perante o Sacrário ou diante de uma imagem de Nosso Senhor, persignar-se e rezar:

Senhor meu Jesus Cristo. Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes Vós quem sois, sumamente bom e digno de ser amado, e porque Vos amo e estimo sobre todas as coisas, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração de Vos ter ofendido, pesa-me também, por ter perdido o Céu e merecido o Inferno, e proponho firmemente ajudado com o auxílio de vossa divina graça, emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender, espero alcançar o perdão de minhas culpas, pela vossa infinita misericórdia. Amém.


V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.

R. Apressai-Vos, Senhor, em me socorrer.

V. Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo.2

R. Assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.



Vamos ao Calvário:

aí acharemos o Coração de Jesus morrendo por todos.3


Aproxima-se a hora da morte de Jesus. Contempla-O, alma cristã; Seus olhos se obscurecem, Sua bela Face empalidece, Seu Coração bate mais lentamente, Seu Corpo Sagrado abandona-se à morte. Jesus vai pois dar o último suspiro. Vinde, Anjos do Céu, vinde assistir à morte do vosso Deus. E Vós, ó Maria, Mãe de Dores, aproximai-Vos da Cruz, erguei os olhos para vosso Filho, que vai expirar. Já nosso Redentor permite que a morte venha feri-Lo: “Vem, ó morte, diz-Lhe, faze teu ofício, corta-Me o fio da vida e salva Minhas ovelhas”. Nesse momento a terra treme, os túmulos se abrem, o véu do Templo rasga-se. Logo, abatido pela violência das dores, o Salvador sente desfalecer Suas forças; o calor natural O desampara; Sua respiração para; Seu Corpo se abate; Ele solta de Seu Coração aflito um profundo suspiro; Sua cabeça cai sobre Seu peito, abre a boca e expira!… Sai, ó bela Alma de meu Salvador, sai, e vai nos abrir o Paraíso até agora fechado para nós. As pessoas presentes, dizem: “Ele morreu! Ele está morto!” Maria ouve estas palavras e diz a Seu turno: “Ah! Meu Filho, estais morto!” Ele morreu!… Ai! Quem morreu? O Autor da vida, o Filho único de Deus, o Senhor do universo. Ó morte, que assombra os Céus e pasma a natureza! Um Deus morrer por Suas criaturas!… Ai! Quem então O conduziu à morte? É Seu Coração, é Seu amor. Ó caridade infinita! Um Deus que se imola inteiramente, sacrifica Suas delícias, Sua honra, Seu Sangue, Sua vida, por quem? Pelas criaturas ingratas!…

Ó minha alma, eleva os olhos e contempla o Homem-Deus crucificado; vê o Divino Cordeiro imolado sobre o altar de dor: é o Filho amadíssimo do Pai Eterno; Ele morreu por amor de ti!… Vê como Ele tem os braços abertos para te receber, a cabeça inclinada para te dar o ósculo da paz, o Lado aberto para te dar entrada no Seu Coração! Que dizes? Merece ser amado um Deus tão bom e amante? Ouves, o teu Senhor te diz do alto da Cruz: “Meu filho, vê se no mundo inteiro alguém te dá provas de mais amor do que Eu, que sou teu Deus”.

Por essa morte, Jesus Cristo fez desaparecer tudo o que nossa morte tinha de horrível. Antes a morte era um suplício infligido a rebeldes; mas pela graça e pelos merecimentos de nosso Salvador, tornou-se sacrifício de tal maneira agradável a Deus, que, unindo-a à morte de Jesus Cristo, nós nos tornamos dignos de ir gozar da glória de Deus, que Ele também goza.

Assim, graças à morte de Jesus Cristo, nossa morte cessou de ser motivo de dor e temor; o Coração de Jesus converteu-a em meio de passarmos das misérias deste mundo para as delícias inefáveis do Céu.

Daí vem, que os justos olham a morte não com temor, mas com alegria. Santo Agostinho diz, que aqueles que amam a Jesus Crucificado, suportam a vida com paciência e recebem a morte com prazer. E a experiência ordinária faz ver que as pessoas virtuosas, que tem mais que sofrer durante a vida, por causa das perseguições, tentações, escrúpulos, ou outras coisas incômodas, são as que Jesus Crucificado consola mais em seus últimos momentos.

Oh! Que duro era morrer antes da morte de Jesus Cristo! Mas, por esta morte tão salutar para nós, o Inferno foi vencido, a graça foi comunicada às almas, Deus se reconciliou com os homens, e a celeste pátria foi aberta a todos que morrem na inocência ou na penitência.

Procuremos, pois, almas cristãs, enquanto vivemos neste exílio, procuremos olhar a morte, não como desgraça, mas, como fim de nossa peregrinação tão cheia de angústias e perigos; olhemo-la como porta da eterna felicidade, que esperamos obter um dia pelos merecimentos do Coração tão caridoso de Jesus.

Prática

Oferecer-me-ei a Deus, protestando querer morrer no tempo e da maneira, que Lhe agradar, e rogando-Lhe pelos merecimentos infinitos do Coração de Jesus, fazer que eu saia desta vida em estado de graça.



Afetos e Súplicas

Ó meu Jesus, recordai-Vos que prometestes atrair a Vós, todos os corações quando fosseis elevado na Cruz. Eis aqui meu coração, enternecido à vista de vossa morte, ele não quer mais Vos resistir: dignai-Vos atraí-lo completamente a vosso amor. Por mim morrestes, meu Jesus, e por isso, só para Vós quero viver. Ó dores de Jesus, ó ignomínias de Jesus, ó morte de Jesus, ó amor de Jesus, fixai-Vos no meu coração: vossa lembrança esteja sempre nele presente, para me estimular e inflamar continuamente no amor a Jesus. Ó Pai Eterno, pelos merecimentos de Jesus, vosso Divino Filho, morto por amor de mim, usai de misericórdia comigo. Minha alma, não percas a confiança por causa dos pecados que cometeste. Deus mesmo é que enviou Seu Filho a terra, para te salvar; e este Filho de Deus se ofereceu voluntariamente em sacrifício, para expiar tuas faltas. Ah! Meu Jesus, visto que, para me perdoar, não poupastes a Vós mesmo, inclinai para mim vossos olhos hoje, tão afetuosamente como no dia em que agonizastes por mim na Cruz; e perdoai-me especialmente a ingratidão de que me tornei culpado para conVosco no passado, pensando tão pouco em vossa Paixão e no amor de que então me destes prova. Eu Vos agradeço, por me terdes mostrado, através de vossas Chagas e membros dilacerados, os ternos afetos de vosso Coração para comigo. Desgraçado de mim, se, depois de tal favor, cessasse de Vos amar, ou se amasse outro objeto mais do que a Vós. Permiti que eu Vos diga com vosso fervoroso servo São Francisco de Assis: Morra eu por amor de vosso amor, ó meu Jesus, que Vos dignastes morrer por amor de meu amor! Ó Coração de meu Redentor, feliz morada das almas amantes, não Vos dedigneis de receber também minha pobre alma. Ó Maria, Mãe das Dores, recomendai-me a vosso Divino Filho, cujo Coração se consumiu de amor para comigo. Contemplai essas carnes em pedaços, vede Seu precioso Sangue derramado por mim, e conclui quanto Lhe é agradável, que Lhe recomendeis minha salvação. Minha salvação é amá-Lo; obtende-me então, o amor a Jesus Cristo, mas um amor ardente e eterno. Amém.

Oração Jaculatória

Ó meu Amor Crucificado, desde já Vos recomendo minha última hora.



Exemplo

Se queremos saber como Nosso Senhor se digna recompensar, na morte, aqueles que amam Seu Divino Coração, basta lermos a narração dos últimos momentos da Senhora de Angelis, jovem Romana, que morreu a 30 de Maio de 1869. A 28 de Maio, ela recebeu o viático; durante a ação de graças, ela apertou por muito tempo sobre o peito a imagem do Coração de Jesus, falando-Lhe com tal ternura, que julgaram-na arrebatada em êxtase: “Oh! Como estou contente, exclamava ela, como sou feliz, ó meu Jesus, por ser chegado o momento de me ir para junto de Vós! Oh! Quanta consolação sinto! Sabeis, ó meu Deus, quanto Vos amo”. Tendo mandado chamar seu irmão mais velho e seu sobrinho, falou-lhes com zelo apostólico sobre a importância da salvação, o apego à Igreja, a assistência cotidiana à Santa Missa, a fugida das más companhias. Tendo-lhe seu Confessor dito, que ela iria logo para o Paraíso, exclamou: “Ó meu Pai! Que doce palavra! O Paraíso, vou para o Paraíso! Vou, enfim, ver meu Jesus, unir-me à Maria, minha boa Mãe. Sim, vou para o Paraíso”. Ela se pôs então a beijar mil vezes a imagem do Coração de Jesus, depois a de Maria e a de São José. “Em verdade, dizia ela, não sou mais deste mundo; estou no Coração de Jesus sob o manto de Maria: oh, como sou feliz! Nunca esperei ser tão consolada nos meus últimos momentos”. Em meio das mais violentas dores, ela falava a Nosso Senhor com a maior ternura: “Vinde, dizia ela, vinde já, ó meu Jesus! Quanto me tarda unir-me a Vós! Oh! Quão amável sois, Senhor! Quão alegre Paraíso é o vosso Coração! Ah! Quando verei o rosto tão arrebatador de meu Jesus! Quando beijarei Suas mãos, Seus pés, Seu Divino Coração: sim, este Coração, cujo amor para comigo é sem limites, este Coração, que será minha morada eterna, este Coração tão cheio de doçura e amabilidade!” Enfim, tendo nas suas mãos a imagem do Coração de Jesus e olhando-a com ternura, repetiu muitas vezes: Jesus! Jesus! Jesus! E deu tranquilamente sua alma a Deus. Todos os que a conheceram, concordam em proclamar que sua bem-aventurada morte, foi o fruto de sua devoção verdadeiramente extraordinária ao Sagrado Coração de Jesus.



Ladainha da Paixão4

Senhor, tende compaixão de nós.

Jesus Cristo, tende compaixão de nós.

Senhor, tende compaixão de nós.


Jesus Cristo, ouvi-nos.

Jesus Cristo, atendei-nos.


Deus Pai dos Céus, tende compaixão de nós.

Deus Filho, Redentor do mundo, tende compaixão de nós.

Deus Espírito Santo, tende compaixão de nós.

Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende compaixão de nós.


Jesus, Rei da Glória, que fizestes a vossa entrada em Jerusalém para consumar a obra da nossa Redenção, tende compaixão de nós.

Jesus, prostrado no jardim das oliveiras, diante de vosso Pai, e carregado com os crimes do mundo inteiro, tende compaixão de nós.

Jesus, acabrunhado de tristeza, reduzido à agonia e abismado num mar de dores, tende compaixão de nós.

Jesus, que de todas as partes do vosso Corpo suastes sangue em abundância, tende compaixão de nós.

Jesus, traído por um Apóstolo pérfido e vendido a vil preço como um escravo, tende compaixão de nós.

Jesus, que abraçastes com amor o traidor Judas, tende compaixão de nós.

Jesus, arrastado por uma corda no pescoço pelas ruas de Jerusalém e coberto de maldições, tende compaixão de nós.

Jesus, injustamente acusado e condenado, tende compaixão de nós.

Jesus, saciado de opróbrios, coberto de escarros e contundido de bofetadas, tende compaixão de nós.

Jesus, vestido com um manto de ignomínias e tratado como insensato na corte de Herodes, tende compaixão de nós.

Jesus, flagelado, rasgado por golpes e alagado no vosso Sangue, tende compaixão de nós.

Jesus, coroado de agudos espinhos, tende compaixão de nós.

Jesus, tratado como um rei de comédia, tende compaixão de nós.

Jesus, que fostes comparado com Barrabás e proposto a ele, tende compaixão de nós.

Jesus, entregue por Pilatos à raiva dos vossos inimigos, tende compaixão de nós.

Jesus, esgotado de sofrimentos e sucumbido sob o peso da vossa Cruz, tende compaixão de nós.

Jesus, pregado na Cruz entre dois malfeitores, tende compaixão de nós.

Jesus, homem das dores, tende compaixão de nós.

Jesus, obediente até a morte, e morte horrorosa da Cruz, tende compaixão de nós.

Jesus, cheio de doçura para aqueles que Vos davam a beber fel e vinagre, tende compaixão de nós.

Jesus, que pedistes perdão pelos vossos algozes, tomando a defesa deles ante o vosso Pai, tende compaixão de nós.

Jesus, que pela nossa Redenção sacrificastes honra e vida, tende compaixão de nós.

Jesus, que expirastes na Cruz por amor de nós, tende compaixão de nós.


Sede-nos propício, perdoai-nos, Senhor.

Sede-nos propício, escutai-nos, Senhor.


De todo o mal, livrai-nos, Senhor.

De todo o pecado, livrai-nos, Senhor.

Da morte em mau estado, livrai-nos, Senhor.

Da condenação eterna, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa agonia e suor de sangue, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa cruel flagelação, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa coroa de espinhos, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Cruz e sofrimentos, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa sede e suspiros, livrai-nos, Senhor.

Pelas vossas cinco Chagas, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa morte, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Ressurreição, livrai-nos, Senhor.

No dia do Juízo, livrai-nos, Senhor.


Ainda que muito pecadores, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que pela vossa Paixão aprendamos a conhecer a enormidade do pecado por cuja causa sofrestes, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que pela lembrança das vossas dores e sofrimentos, possamos suportar com paciência todas as penas, adversidades e doenças, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que em todas as nossas aflições, tristezas e tribulações, nos voltemos para Vós para obtermos paciência, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que recebamos da vossa mão sem murmurar as humilhações, desprezos, ultrajes, perseguições, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que suportemos a vosso exemplo as falsas acusações e juízos injustos, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que Vos digneis de nos tornar participantes dos frutos da vossa Cruz, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, pela virtude da vossa Cruz, triunfemos do Demônio, do mundo e da carne, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que possamos ser purificados de todo o pecado no vosso Sangue, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que possamos todos os dias levar a nossa cruz e seguir-Vos, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que pensemos muitas vezes com amor e reconhecimento na vossa Paixão, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, lembrando-nos de que morrestes pelo nosso amor, Vos amemos de todo o nosso coração, e só para Vós vivamos, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, na hora da nossa morte, Vos digneis de nos fortalecer pela vossa Cruz e Morte, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, pela vossa Cruz, Vos digneis conduzir-nos a glória eterna, nós Vos pedimos, atendei-nos.


Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Jesus.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Jesus.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós, Jesus.


Oremos: Senhor Jesus, que, descido do Céu e do seio de vosso Pai, derramastes o vosso precioso Sangue para remissão dos nossos pecados, humildemente Vos pedimos, que sejamos no dia do juízo colocados a vossa direita e mereçamos ouvir da vossa boca estas palavras: Vinde, benditos de meu Pai. Amém.


______________________

1.  Manual das Indulgências – Normas e Concessões, Cap. “Outras Concessões” – Concessão 62, p. 72. Editora Paulus, 2ª Edição, São Paulo, 1990.

2.  Indulgência parcial. (Manual das Indulgências, ob. cit., Apêndice).

3.  “O Sagrado Coração de Jesus segundo Santo Afonso de Ligório – ou Meditações para o Mês do Sagrado Coração, a Hora Santa e a Primeira Sexta-feira do Mês”, coligidas das Obras do Santo Doutor pelo Padre Saint-Omer, C.SS.R., 2ª Parte, 20º Dia, pp. 124-130. Tradução Portuguesa feita da 83ª Edição; 5ª Edição; Tipografia de Frederico Pustet, Impressor da Santa Sé; Ratisbona, 1926.

4.  “As Mais Belas Orações de Santo Afonso de Ligório”, pelo Pe. Saint-Omer, C.Ss.R., Parte IV, Art. 2, § 3, pp. 514-516. Imprimé par les Etablissements Casterman, S.A., Tournai/Bélgica, 1921.


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