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"Uma vez que, como todos os fiéis, são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, os leigos têm a OBRIGAÇÃO e o DIREITO, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente através deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que, sem ela, o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito" (S.S. o Papa Pio XII, Discurso de 20 de fevereiro de 1946: citado por João Paulo II, CL 9; cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 900).

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

NOVENA DE NATAL. 9º DIA.


Orações e Meditações Extraídas dos Escritos

de Santo Afonso Maria de Ligório,

pelo Pe. Saint-Omer, CSSR.


V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.

R. Apressai-Vos, Senhor, em me socorrer.

V. Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo.

R. Assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.



Oração a Jesus ganhando a Vida pelo Trabalho1


Até a idade de trinta anos, Jesus não fez outro ofício que o de simples trabalhador numa oficina; Ele obedecia a José e a Maria. Jesus ia buscar água; abria e fechava a carpintaria; varria a casa, recolhia lenha para o fogo, e se afadigava durante o dia para ajudar a José no trabalho. Ó espetáculo espantoso! Um Deus que trabalha e sua, para desbastar um pedaço de lenho!2

Adorável Jesus, trabalhando e suando Vos vejo numa pobre oficina, como se fosseis o mais humilde dos operários. E é para mim, bem o sei, que Vos abateis e fatigais desta maneira. Pois, empregastes toda a vossa vida pelo meu amor, fazei, ó meu terno Senhor, que ocupe também eu no vosso amor os dias que ainda me derdes na terra. Não considereis os meus anos passados; anos, ai, de desordens, anos de pecados, motivos de dor e lágrimas para mim como para Vós. Deixai-me, ó meu Jesus, deixai-me trabalhar e sofrer conVosco na oficina de Nazaré, e não permitais que eu deixe novamente a vossa companhia, mas vá morrer conVosco no Calvário, abraçando a morte que me haveis destinado. Amadíssimo Jesus, ó meu amor, não me permitais deixar-Vos mais, como outrora fiz. Vós, meu Deus, vivestes oculto, desconhecido, desprezado numa humilde oficina, no seio da maior pobreza! E eu, desprezível verme da terra, andei atrás das honras e dos prazeres, e por estas vaidades, ai, separei-me de Vós, Bem Supremo! Ah, isto não mais se dê, ó meu Jesus, amo-Vos, e porque Vos amo, não quero mais viver longe de Vós. Renuncio a tudo o mais para unir-me a Vós, ó meu Salvador, oculto e humilhado por mim! Pela vossa graça me proporcionais muito mais contentamento do que acharei jamais em todas as vaidades e gozos terrestres, pelos quais tive a desgraça de Vos deixar. Ó Virgem Santíssima, que ditosa fostes por haverdes vivido com Jesus vida pobre e oculta, e Vos terdes feito semelhante a este divino Modelo; dai-me, ó minha Mãe, eficaz auxílio com que me aproveite do restante dos meus dias, gastando-os na diligência de me tornar semelhante a Vós e ao meu Redentor.3 Amém.



9º Dia4


Vamos a Nazaré:

aí acharemos o Coração de Jesus

glorificando Seu Pai pelo trabalho.


Novo prodígio de amor: um Deus que trabalha! Sim, Jesus se submete a uma vida penosa, para nos mostrar o amor de seu Coração. Vede O simples operário na casa de Nazaré, e empregado por Maria e José, ora em desbastar a madeira que José devia trabalhar, ora em reunir as maravalhas destinadas ao fogo, ora em varrer a casa, em carregar água, em abrir ou fechar a carpintaria. São Basílio diz que, sendo Maria e José pobres e obrigados a viver de seu trabalho, Jesus, para exercer a obediência e lhes testemunhar o respeito como a seus superiores, procurava fazer, quanto humanamente podia, tudo o que havia de penoso na casa. Um Deus que serve!… um Deus que trabalha!… ah, um só destes pensamentos devia bastar para nos abrasar e consumir de amor!

Não havia na Sagrada Família servos e nem servas; o único servo que havia na casa, era o Filho de deus, que tinha querido fazer-se Filho do homem, isto é, de Maria, para tornar-se humilde servo e obedecer como tal a um homem e a uma mulher.

Ah! Quem poderia considerar atentamente a Jesus neste estado, trabalhando com dificuldade, sem exclamar: Mas que! Amável moço, não sois Aquele Deus que, por um sinal, tirou o mundo do nada? Como então Vos é agora preciso suar o dia todo, para desbastar esta madeira, sem contudo o conseguirdes? Como Vos tornastes tão fraco? Ó Santa Fé! Ó amor de um Deus! Sim, repito, este pensamento, se o penetrássemos bastante, deveria, não só nos abrasar, mas ainda, nos consumir de amor. Eis aqui então, até onde chegou um Deus.

Adoremos todas estas obras servis de Jesus, sabendo que todas elas eram divinas e infinitamente agradáveis a Deus, pois eram oferecidas continuamente pelo Coração do Salvador, com o fim único de Lhe agradar e operar a nossa salvação.

Nós também trabalhamos, é verdade, mas muitas vezes sem merecimento, porque falta-nos a pureza de intenção nas nossas obras. Oh! Quão agradável é ao Sagrado Coração a intenção de agradar a Deus no trabalho! Para nos convencermos disto, escutemos as doces palavras que o Esposo divino dirige a cada um de nós: Se quereis me agradar, ponde-me como um selo sobre vosso coração, como um selo sobre vosso braço;5 isto é, fazei que eu seja o único fim de todos vossos desejos e de todas as vossas obras. Ele chega até a dizer que, quando uma alma procede assim para Lhe agradar, torna-se Sua irmã e Sua esposa, e Lhe faz no Coração uma ferida de amor, de sorte que Ele não pode deixar de a amar: “Tu feriste meu Coração, minha irmã, minha esposa, tu feriste meu Coração por um de teus olhos.6 Qual é este olho que fere o Coração de Jesus, o Esposo divino? É a intenção da alma que, em toda obra, só põe a mira em cumprir a vontade do Senhor. Esta alma não faz oração senão para agradar a Deus; não obedecer aos superiores senão para obedecer a Deus; não faz todas as suas ações senão para glorificar a Deus, segundo a recomendação do Apóstolo: “Ou comais, ou bebais, ou façais outra coisa qualquer, tudo fazei para a glória de Deus”.7

A Venerável Beatriz da Encarnação dizia: Nenhum preço poderia pagar a menor coisa que se faz por Deus. Isto é verdade, porque todas as ações feitas para agradar a Deus, são atos de amor divino, aos quais o Senhor reserva recompensa eterna. A pureza de intenção é então uma alquimia celeste, que muda o ferro em ouro: porque as ações mais comuns, como comer, dormir, trabalhar, recrear, quando são feitas por amor a Deus, transformam-se todas em ouro do santo amor. Também Santa Maria Madalena de Pazzi, tinha como certo, que uma pessoa que fizesse todas as suas obras com pura intenção, iria direto para o Paraíso, sem passar pelo Purgatório.

Prática: Terei cuidado, cada manhã, ao acordar, de oferecer a Deus todas as minhas ações do dia, com todas as que o Coração de Jesus Lhe ofereceu durante a Sua vida. Esforçar-me-ei, além disso, para renovar esta intenção no começo das principais ações, dizendo por exemplo: Tudo para Vós, ó meu Deus!

Afetos e Súplicas: Adorável Jesus, eu Vos vejo trabalhando e suando numa pobre oficina, como se fosseis o mais humilde dos operários. Para mim é que Vos abateis e fatigais desta maneira. Pois, empregastes toda a vossa vida por meu amor, fazei, ó meu terno Jesus, que eu empregue também por vosso amor, tudo o que me resta de vida. Não considereis meus anos passados, ai, de desordens, anos de pecados, motivo de dor e de lágrimas para mim como para Vós. Deixai-me, de agora em diante trabalhar e sofrer em união conVosco na oficina de Nazaré, e morrer depois conVosco no Calvário, abraçando a morte que me destinais.

Ó amadíssimo Jesus, meu amor, não permitais que eu Vos abandone mais, como fiz outrora. Vós, meu Deus, vivestes oculto, desconhecido, desprezado, suportando numa humilde oficina a maior pobreza! E eu, desprezível verme da terra, busquei as honras e os prazeres, e por estas vaidades, ai, separei-me de Vós, Bem Supremo! Ah, não seja mais assim, meu Jesus; eu Vos amo, e, porque Vos amo, não quero mais viver longe de Vós. Renuncio tudo mais para me unir a Vós, ó meu Salvador, oculto e humilhado por amor de mim! Vossa graça me dá muito mais contentamento do que todas as vaidades e gozos terrenos, pelos quais tive a desgraça de Vos deixar. Ó Virgem Santíssima, quanto sois feliz por terdes sido a companheira de Jesus na Sua vida pobre e oculta, e terdes sabido Vos tornar semelhante a este divino Modelo! Ó minha Mãe, fazei que eu também empregue o resto de meus dias em me tornar semelhante a Vós e a meu Redentor. Amém.

Oração Jaculatória: Divino Menino Jesus, tende compaixão de nós, e nascei em nossos corações. 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai.



Exemplo

A Venerável Madre Clemência, da Ordem da Visitação, foi uma dessas almas verdadeiramente extraordinárias, que tiveram as mais íntimas comunicações com o Divino Coração de Jesus. Uma noite, Jesus Cristo se fez ver a ela como assentado no meio do seu coração, e lhe disse: Teu coração é para Mim e Eu sou para ele. Outra vez, o Salvador gravou Seu Nome Jesus sobre o coração de Sua serva, dizendo-lhe: Eu aplico meu Coração sobre o teu. Ela sentiu no mesmo instante seu coração unir-se ao Coração do Esposo divino de maneira admirável. Clemência dirigia-se muitas vezes ao Coração de Jesus como o único que era capaz de dar a Deus homenagens dignas d’Ele, e rogava a este divino Coração se dignasse saldar as dívidas que ela tinha contraído para com a Majestade divina. Numa aparição, o Salvador lhe disse, mostrando-lhe Seu Sagrado Coração: Eis aqui o alvo para o qual deves lançar tuas flechas; estas flechas são os atos de amor; consagra-Me teu amor, e ferirás o Meu. Certa manhã em que ela se aproximava da Comunhão, rogou, com muita instância, a Nosso Senhor, para que lhe desse a humildade. Logo o Salvador se dignou unir o coração de Sua esposa ao Seu, e servindo-se de Seu Coração adorável como de um sinete, imprimiu a humildade sobre o coração de Sua esposa. Pediu-lhe depois a doçura, e o divino Mestre lhe disse: Não pode uma pessoa ter a doçura, sem ter meu Coração, que é a verdadeira fonte dela. Outra vez, Jesus Cristo lhe mostrou Seu Coração, como uma fonte de água viva, aonde a convidou a ir matar sua sede. Tais foram as relações íntimas da Madre Clemência com o Coração de Jesus. Esta piedosa filha da Visitação, era muito estimada por Santa Joana de Chantal e pelas mais santas pessoas do seu tempo, como os Padre Suffren e Condren.

Outra santa alma, viu um dia a Jesus tendo na mão um círculo de ouro, no centro do qual estava um coração. Viu também, arqueiros que atiravam setas para esse coração. Uns atiravam de tal maneira que suas setas só chegavam a meio caminho, caindo em terra; outros, feriam o círculo e faziam correr dele faíscas; mas os terceiros transpassavam o coração de lada a lado, e ficavam regados do sangue que corria dele. A alma perguntou, o que significava esta visão. Foi-lhe respondido, que o círculo de ouro representava a misericórdia de Deus, que continha em Si, como o maior efeito por Ela produzido, o Coração de Jesus com Seus merecimentos infinitos; e que os arqueiros representavam três sortes de cristãos: os primeiros, cujas setas não atingiam o alvo, são os que fazem suas ações sem intenção e por mero costume; os segundos, são os que trabalham por bons motivos, mas no seu próprio interesse: por isso, é que eles não tocam senão o círculo de ouro da misericórdia de Deus e não recebem senão as faíscas da graça; enfim, os terceiros, são os que só procuram em tudo agradar a Deus, e por isso, alvejam diretamente o Coração de Jesus e o transpassam: também os frutos da Paixão de Jesus Cristo correm sobre eles com abundância.8



Louvores ao Menino Jesus9


Vinde já, meu Deus-Menino,

Nascei no meu coração,

Tomai dele inteira posse,

Tomai-o da vossa mão.


Vinde, meu rico Infante,

Vinde, não Vos detenhais,

A minha alma Vos espera,

Já não pode esperar mais.


Do Varão nasceu a vara,

Da vara nasceu a flor,

Da flor nasceu Maria,

De Maria o Redentor.


Os Anjos primeiro pegam

No Menino-Deus nascido,

Não O deixam cair no chão,

Em seus braços é detido.


A Virgem então O adora,

Nos seus braços O recebe,

Como Mãe lhe beija a face,

Mais alva que a pura neve.


Foi nascer a uma gruta

O Grande Rei das Nações,

Para render a frieza

De nossos corações.


Pastorinhos do deserto,

Correi todos, ide ver

A pobreza da lapinha

Onde Cristo quis nascer.


Pastorinhos do deserto,

Correi todos a Belém,

Adorar o Deus-Menino,

Nos braços da Virgem-Mãe.


Nos braços da Virgem-Mãe,

Chora o vosso Coração,

Por saber que há de passar

Tão dolorosa Paixão.



Ladainha em Honra do

Divino Menino Jesus10


Senhor, tende compaixão de nós.

Jesus Cristo, tende compaixão de nós.

Senhor, tende compaixão de nós.


Senhor, ouvi-nos.

Divino Menino Jesus, escutai-nos.


Pai celeste, que sois Deus, tende compaixão de nós.

Filho Redentor do mundo, que sois Deus, tende compaixão de nós.

Espírito Santo, que sois Deus, tende compaixão de nós.

Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende compaixão de nós.


Jesus, Filho do Deus Vivo, tende compaixão de nós.

Jesus, num estábulo nascido de Maria Virgem, tende compaixão de nós.

Jesus, adorado pelos pastores e pelos Sábios do Oriente, tende compaixão de nós.

Jesus, circuncidado ao oitavo dia e chamado Jesus, tende compaixão de nós.

Jesus, oferecido no Templo a vosso Divino Pai, tende compaixão de nós.

Jesus, fugindo para o Egito com Maria e José, tende compaixão de nós.

Jesus, que voltastes do Egito com Maria e José, tende compaixão de nós.

Jesus, na idade de 12 anos levado ao Templo por vossos pais, tende compaixão de nós.

Jesus, perdido de vossos pais e por eles procurado com ânsia durante três dias, tende compaixão de nós.

Jesus, encontrado com alegria no Templo, tende compaixão de nós.

Jesus, submisso e obediente aos vossos pais, tende compaixão de nós.


Sede-nos propício, tende compaixão de nós, Menino Jesus.

Sede-nos misericordioso, escutai-nos, Menino Jesus.


Dos desvarios da nossa juventude, livrai-nos, Menino Jesus.

Do número dos filhos de Satanás, que perdem as almas dos inocentes, livrai-nos, Menino Jesus.

Dos criminosos desejos da nossa idade, livrai-nos, Menino Jesus.

Dos perigos de pecar, livrai-nos, Menino Jesus.

Da perda da santa pureza, livrai-nos, Menino Jesus.

Pelo vosso misterioso Nascimento, livrai-nos, Menino Jesus.

Pelas vossas lágrimas e gemidos, livrai-nos, Menino Jesus.

Pelo vosso santo porte com vossos pais, livrai-nos, Menino Jesus.

Pela vossa Apresentação no Templo, livrai-nos, Menino Jesus.


Nós que fomos filhos da ira, Vos rogamos nos escuteis.

Para que nos dias da nossa juventude nos lembremos do nosso Salvador, Vos rogamos nos escuteis.

Para que acostumemos desde a juventude nossos corações à virtude e ao bem, Vos rogamos nos escuteis.

Para que em todas as nossas ações demos bom exemplo ao próximo, Vos rogamos nos escuteis.

Para que não abandonemos na velhice o caminho da virtude que tomamos na juventude, Vos rogamos nos escuteis.

Para que sejamos recebidos um dia no número dos filhos de Deus, Vos rogamos nos escuteis.


Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Menino Jesus.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Menino Jesus.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós, Menino Jesus.


Menino Jesus, ouvi-nos.

Menino Jesus, escutai-nos.


Pai Nosso, que estais nos Céus…


V. O Verbo se fez carne. Aleluia.

R. E habitou entre nós. Aleluia.


Oremos: Amado Salvador, Jesus Cristo, que, por amor dos homens e de mim, encarnastes e Vos fizestes um fraco e pobre menino, adoro-Vos e amo-Vos. Concedei-me que ponha sempre em Vós a minha alegria; que Vos siga sempre; que eu seja bom, piedoso, obediente, zeloso, e Vos imite em tudo, a Vós que viveis e reinais com Deus Pai, e o Espírito Santo por toda a eternidade. Amém.


_________________________

1.  “As Mais Belas Orações de Santo Afonso de Ligório”, pelo Pe. Saint-Omer, CSSR, 4ª Parte, Art. 2, § 1, pp. 492-493. Imprimé par les Etablissements Casterman, S.A. Tournai/Belgium, 1921.

2.  Obras Ascéticas, IV. Aut. Medit. 23 Dez.

3.  Obras Ascéticas, IV. 11 Jan.

4.  “O Sagrado Coração de Jesus”, segundo Santo Afonso de Ligório, pelo Pe. Saint-Omer, CSSR, 1ª Parte, 12º Dia, pp. 77-83. 5ª Edição, Typographia de Frederico Pustet, Impressor da Santa Sé, Ratisbona/Alemanha, 1926.

5.  Cânt. 8, 6.

6.  Cânt. 4, 9.

7.  I Cor. 10, 31.

8.  Saint-Jure.

9.  “Cartilha ou Compêndio da Doutrina Cristã, Ordenada por Perguntas e Respostas”, pelo Pe. Antônio José de Mesquita Pimentel, Cap. “Devoção”, pp. 228-229. 18ª Edição, Livraria Chardron, de Lello & Irmão, Ltda, Porto, 1872.

10.  “Livro de Missa para a Juventude”, compilado por um Padre do Espírito Santo, pp. 114-118. 6ª Edição, Casa Cruz, Rio de Janeiro, 1898.


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