Nas aparições de Nossa Senhora de Fátima, estão contidas as duas principais devoções marianas que resistiram à dura prova do tempo: A do Rosário e a do Escapulário. Dadas aos homens na Idade Média, trazem-nos
ambos privilégios inestimáveis relacionados com a perseverança, a
salvação da alma e a conversão do mundo. Sempre foram importantes e
atuais, mas com as revelações de Fátima estas devoções tornaram-se
ainda mais necessárias e urgentes.
No auge das aparições, no dia 13 de Outubro, enquanto transcorria o
grande milagre do Sol visto por mais de 50 mil pessoas, a Mãe de Deus
mostrou-se aos pastorzinhos sob a invocação de Nossa Senhora do Monte
Carmelo, apresentando-lhes nas mãos o Escapulário. Certamente que,
transcorrendo no momento mais alto entre todos os fenômenos passados na
Cova da Iria, esta aparição não é um detalhe sem importância. Pode-se
concluir até que os privilégios inestimáveis ligados ao Escapulário são
parte integrante da Mensagem que nos deixou a Mãe de Deus em Fátima,
juntamente com o Rosário e a devoção ao Imaculado Coração de Maria.
De facto, as referências ao Inferno, ao Purgatório, à necessidade de
penitência e à intercessão de Nossa Senhora contidas na Mensagem estão
em inteira consonância com as promessas anexas ao Escapulário.
Quem deitar atenção sobre o verdadeiro sentido das aparições
concluirá naturalmente que o atendimento completo dos pedidos de Nossa
Senhora de Fátima impõe que se conheça a importância do dom do
Escapulário, e que este seja difundido o mais amplamente possível.
Concluirá também, certamente, que o paulatino abandono em que caiu a
devoção ao Escapulário deu-se paralelamente ao crescente desconhecimento
do sentido profundo da Mensagem da Mãe de Deus.
Assim, na comemoração dos 750 anos da entrega do Escapulário a São
Simão Stock, não poderia haver melhor ocasião para os devotos de Nossa
Senhora de Fátima trabalharem com denodo a fim de restabelecer o uso
deste sacramental que a incomensurável bondade da Mãe de Deus nos legou.
Será um grande passo no cumprimento da missão que a Santíssima Virgem
confiou a todos os portugueses: estabelecer no mundo a devoção ao
Imaculado Coração de Maria.
A FAMÍLIA ESPIRITUAL DE SANTO ELIAS
No cenário exuberante e poético da Galileia, num pequeno promontório
sobre o Mar Mediterrâneo destaca-se o Monte Carmelo, refúgio de muitos
varões santos que, no Antigo Testamento se retiravam àquele lugar ermo
para rezarem pela vinda do Divino Salvador. Mas nenhum deles, contudo,
impregnou de tanta virtude aquelas rochas abençoadas quanto Santo Elias.
Quando
o Profeta do zelo ardente para aí se retirou, por volta do Século IX
antes da Encarnação do Filho de Deus, havia três anos que uma implacável
estiagem encerrava os céus da Palestina, castigando a infidelidade dos
hebreus para com Deus. Enquanto rezava com fervor, pedindo que o castigo
fosse aliviado pelos méritos d'Aquele Redentor que haveria de vir, Elias
enviou o seu servo ao cume do monte, ordenando-lhe: “Vai, e olha para o
lado do mar”… Mas o servo nada viu. E, descendo, disse: “Não há nada”.
Confiante, o Profeta fê-lo retomar sete vezes a infrutuosa escalada. Por
fim, o servo retornou, dizendo: “Vejo uma nuvenzinha do tamanho da
pegada de um homem”. De facto, a nuvem era tão pequena e diáfana que
parecia destinada a desaparecer ao primeiro sopro dos abrasados ventos
do deserto. Mas não; a pouco e pouco cresceu, alargou-se no céu até
cobrir todo o horizonte e precipitou-se sobre a terra em forma de
abundante chuva. Foi a salvação do povo de Deus.
A pequena nuvem era uma figura da humilde Maria cujos méritos e
virtudes excederiam os de todo o gênero humano, atraindo para os
pecadores o perdão e a Redenção. O Profeta Elias havia vislumbrado em
sua contemplação o papel mediador da Mãe do Messias esperado. Foi, por
assim dizer, o seu primeiro devoto.
Uma bela tradição diz-nos que, a exemplo de Santo Elias, sempre houve
no Monte Carmelo eremitas que ali viveram e pregaram, recuperando e
transmitindo a outros o espírito eliático. E aquele lugar santificado
por homens contemplativos reclamava outros contemplativos.
Por volta do Século IV, quando começaram a aparecer os primeiros
monges solitários do Oriente, as encostas rochosas do Monte Carmelo
acolheram uma ermida, no estilo das comunidades bizantinas, cujos traços
ainda hoje se vê. Mais tarde, por volta do Século XII, um grupo de
novas vocações, desta vez vindas do Ocidente no grande movimento das
Cruzadas, acrescentou novo fervor ao antigo movimento. Logo se edificou
uma pequena igreja onde a comunidade se entregava à vida de oração,
sempre animada pelo espírito de Elias. A pequena “nuvenzinha” crescia
cada vez mais.
O crescimento do número dos irmãos de Nossa Senhora do Monte Carmelo
tornava necessária uma organização mais aprimorada. Em 1225, uma
delegação da Ordem dirigiu-se a Roma para pedir à Santa Sé a aprovação
de uma Regra, efetivamente concedida pelo Papa Onório III em 1226.
Com a invasão dos lugares santos pelos muçulmanos, o superior do
Monte Carmelo deu permissão aos religiosos para se trasladarem ao
ocidente e aí fundarem novas comunidades, o que muitos fizeram depois da
queda do último baluarte de resistência cristã, o Forte São João d’
Acre. Os poucos que lá ficaram foram martirizados enquanto cantavam a
Salve Rainha.
SÃO SIMÃO STOCK
Era o instante esperado por Nossa Senhora para fazer florescer, no
alto da ressecada vara, uma flor: São Simão Stock. Esse inglês de
reconhecida virtude havia sido eleito para o cargo de Geral da Ordem.
Todavia, não exercia uma autoridade efetiva sobre os seus súditos, pois
o Carmo não possuía ainda uma estrutura jurídica coesa e uniforme,
capaz de conservar um espírito, promovê-lo e transmiti-lo à posteridade.
A virtude compensava, porém, a falta de autoridade. Rezando a Nossa
Senhora com muito fervor, São Simão implorou-Lhe que não permitisse o
desaparecimento da Ordem Carmelita. Nessa aflitiva situação, a Virgem
Santíssima apareceu ao seu bom servo [em 1251] e entregou-lhe o
Escapulário, para ser usado sobre as vestes.
Naquela época os servos usavam uma túnica como traje civil. Sobre ela
vestiam uma túnica menor, que indicava, pela cor e por características
peculiares, a identidade do seu senhor. O escapulário do Carmo era
semelhante a essa pequena túnica. Nossa Senhora entregava, portanto, a
S. Simão Stock uma libré própria aos seus servos, para ser usada por
todos os carmelitas, e prometia:
“Recebe, filho diletíssimo, o Escapulário da tua Ordem, sinal de
minha amizade fraterna, privilégio para ti e todos os carmelitas”.
Aqueles que morrerem revestidos deste Escapulário não padecerão o fogo
do Inferno. É um sinal de salvação, amparo e proteção nos perigos e
aliança de paz para sempre”.
Esta maravilhosa promessa da Santíssima Virgem não é de pequena monta
para o cristão que realmente deseja salva a sua alma. Muitos Papas e
teólogos têm explicado que, quem tenha devoção ao Escapulário e o use
efetivamente, receberá de Maria Santíssima a graça da perseverança
final ou a graça da contrição. É uma promessa semelhante à dos cinco
primeiros sábados.
O PRIVILÉGIO SABATINO
Mas, uma segunda promessa de Nossa Senhora do Carmo veio dar um novo
grau de importância à devoção do Escapulário. Numa aparição ao Papa João
XXII, referindo-se aos que trouxerem o escapulário durante a sua vida, a
Santíssima Virgem diz o seguinte:
“Eu, Mãe de bondade, descerei no primeiro sábado após a sua morte e
quantos achar no purgatório, livrarei e levarei ao monte santo da vida
eterna”.
O próprio Pontífice confirmou esta indulgência plenária na célebre
Bula Sabatina, de 3 de Março de 1322, confirmada posteriormente por
vários Papas como Alexandre V, Clemente VII, Paulo III, S. Pio V e São
Pio X. Em 1950 o Papa Pio XII escreveu sobre o escapulário, exprimindo o
seu desejo de “que seja o símbolo de consagração ao Imaculado Coração
de Maria, do qual estamos muito necessitados nestes tempos tão
perigosos”. O Papa João Paulo II também o tem recomendado
insistentemente.
De início, o Escapulário era de uso exclusivo dos religiosos
carmelitas. Mais tarde, a Igreja, querendo estender os privilégios e
benefícios espirituais desse piedoso hábito a todos os católicos,
simplificou o seu tamanho e autorizou que a sua recepção ficasse ao
alcance de todos.
A partir dessa misericordiosa intervenção da Mãe de Deus, a Ordem
carmelitana refloresceu e conheceu outros períodos de glórias,
acentuando por toda a Igreja Católica a devoção à Santíssima Virgem.
Nesta Ordem, nasceram três sóis, para não citar senão eles, que hão de
reluzir por todo o sempre no firmamento da Igreja: Santa Teresa, a
Grande, São João da Cruz e Santa Teresinha do Menino Jesus.
EXEMPLOS DE CONVERSÃO E MILAGRES
O Escapulário não é somente o sinal da certeza da indulgência no
instante do último suspiro. É um sacramental que atrai as bênçãos
divinas para quem o usa com piedade e devoção. Inúmeros milagres e
conversões vincaram o seu uso entre os fiéis. Nas Crônicas do Carmelo
temos inúmeros exemplos. Vejamos apenas alguns:
1. No mesmo dia que S. Simão Stock recebeu da Mãe de Deus o
Escapulário e a promessa foi chamado a assistir um moribundo que estava
desesperado. Quando chegou, pôs sobre o pobre homem o Escapulário que
acabara de receber, pedindo a Nossa Senhora que mantivesse a promessa
que lhe acabara de fazer. Imediatamente o impenitente arrependeu-se,
confessou-se e morreu na graça de Deus.
2. Santo Afonso de Ligório morreu em 1787 com o Escapulário do Carmo.
Quando transcorria o processo de beatificação do santo bispo, ao
abrir-se o seu túmulo, constatou-se que o corpo estava reduzido a cinzas
assim como o seu hábito. Apenas o seu Escapulário estava completamente
intacto. Esta preciosa relíquia conserva-se no Mosteiro de Santo Afonso,
em Roma. O mesmo fenômeno de conservação do escapulário se verificou
quando se abriu o túmulo de São João Bosco, quase um século depois.
3. No Hospital de Belleview, de Nova York, foi internado um ancião. A
enfermeira que o atendeu, vendo sob as suas vestes um Escapulário
castanho escuro, tratou logo de chamar um sacerdote. Enquanto este
recitava a oração dos agonizantes, o doente abriu os olhos e disse:
“Padre, eu não sou católico”. Então, porque usa este Escapulário? –
Prometi a um amigo que o usaria sempre e de rezar todos os dias uma
“Ave-Maria”. Mas, estás à beira da morte. Não quer tornar-se um
católico? – “Sim, Padre, quero. Desejei-o toda a minha vida”. O
sacerdote preparou-o rapidamente, batizou-o e ministrou-lhe os últimos
sacramentos. Pouco tempo depois, o pobre senhor morria docemente. A
Santíssima Virgem havia tomado sob a Sua proteção aquela pobre alma que
se revestira do seu escudo.
CONCLUSÃO
No ápice das aparições em que Nossa Senhora proclama a verdade da sua
realeza, sob a forma do triunfo do Imaculado Coração de Maria, Ela
aparece revestida do traje da sua mais antiga devoção – a do Carmo. E,
desse modo, realiza uma síntese entre o historicamente mais remoto (O
Monte Carmelo), o mais recente (A devoção ao Imaculado Coração de Maria)
e o futuro glorioso, que é a vitória e o reinado desse mesmo Coração.
É sinal inequívoco de que o católico zeloso do cumprimento dos
pedidos da Mãe de Deus encontrará nesta devoção uma fonte abundante de
graças para a sua conversão pessoal e para o seu apostolado,
especialmente nestes dias de profunda descristianização da nossa
sociedade. Este “Vestido de Graça” fortalecerá a sua certeza de que, ao
fechar os olhos para esta vida e ao abri-los para a eternidade,
encontrará o seu fim último, Cristo Jesus, na Glória Eterna.
QUESTÕES PRÁTICAS SOBRE O ESCAPULÁRIO
1 – Goza dos privilégios aquele que se torna membro da família
carmelitana recebendo o escapulário, que deve ser necessariamente
imposto pelo sacerdote, segundo o ritual previsto. Em caso de perigo de
morte, sendo impossível buscar um sacerdote, até mesmo o leigo o pode
impor, recitando uma oração a Nossa Senhora e utilizando um escapulário
já bento.
2 – Qualquer sacerdote ou diácono pode efetuar a imposição do
Escapulário. Para isso, deve utilizar uma das fórmulas para a bênção,
prevista no Ritual romano.
3 – O escapulário dever ser usado de maneira moralmente contínua
(mesmo durante a noite); permitindo-se em caso de necessidade, como para
lavar-se, retirá-lo, sem perder o benefício da promessa.
4 – O escapulário é benzido apenas uma vez, na imposição, para toda a
vida. A bênção do primeiro escapulário é transmitida aos demais.
5 – A medalha escapulária – O Papa S. Pio X concedeu a faculdade de
substituir o escapulário de tecido por uma medalha, que deve ter numa
das faces o Sagrado Coração de Jesus e, na outra, qualquer imagem de
Nossa Senhora. Pode-se usá-la ininterruptamente (ao pescoço ou de outro
modo) e gozar dos mesmos benefícios. Contudo, a medalha não pode ser
imposta, mas deve apenas ser utilizada como substituição ao de tecido já
recebido. É recomendável que não se deixe completamente de usar o de
tecido (por exemplo, portá-lo durante noite). De qualquer forma, a cerimônia de imposição deve necessariamente ser feita com o escapulário
de tecido. Quando se troca a medalha, não é necessária outra bênção.
CONDIÇÕES PARA SE BENEFICIAR DAS PROMESSAS
1- Para beneficiar da promessa principal, a preservação do Inferno,
não existe qualquer outra condição que o próprio uso do escapulário,
desde que se tenha recebido com reta intenção, e que o traga
efetivamente na hora da morte. Supõe-se, para este efeito, que a pessoa
continuou a portá-lo, se for privada dele sem o consentir, como no caso
dos doentes nos hospitais.
2 – Para beneficiar do “privilégio sabatino”, faz-se necessário preencher três requisitos.
a) Portar habitualmente o Escapulário (ou a medalha).
b) Conservar a castidade, consoante ao próprio estado (total, para os
célibes [solteiros]); e conjugal para os casados). Note-se que esta é uma obrigação
de todo e qualquer cristão, mas só gozará deste privilégio aqueles que
viverem habitualmente em tal estado.
c) Recitar quotidianamente o pequeno Ofício de Nossa Senhora. Contudo, o
sacerdote, ao fazer a imposição, tem o poder de comutar esta obrigação,
um pouco complicada para o leigo comum. Costuma-se substituí-lo pela
recitação diária do terço. As pessoas não devem recear pedir ao
sacerdote esta comutação.
3 – Aqueles que recebem o escapulário e depois o deixam de portar não
cometem qualquer pecado. Somente deixam de receber os benefícios.
Aquele que voltar a portá-lo, mesmo que o tenha deixado por um longo
tempo, não necessita de nova imposição.
Indulgências ligadas ao Escapulário
a)É concedida indulgência parcial àquele que, portando piedosamente o
Escapulário, ou a medalha, faça um ato de união com a Santíssima Virgem
ou com Deus através do Escapulário, por exemplo, beijando-o, formulando
uma intenção ou um pedido.
b)É concedida uma indulgência plenária (remissão de todas as penas do
purgatório) no dia em que se recebe pela primeira vez o escapulário, e
também nas festas de Nossa Senhora do Monte Carmelo, 16 de Julho; de
Santo Elias, 20 de Julho; de Santa Teresa do Menino Jesus, 1 de Outubro;
de todos os Santos da Ordem do Carmelo, 14 de Novembro; de Santa Teresa
de Jesus, 15 de Outubro; de São João da Cruz, 14 de Dezembro e de São
Simão Stock, 16 de Maio.
É bom notar que as indulgências são recebidas se preenchidas as
condições: Confissão, comunhão, desapego de todo o pecado, mesmo os
veniais, e oração pelas intenções do Santo Padre (costuma-se rezar um
“Pai-Nosso”, uma “Ave-Maria” e o “Glória”.
NOTA IMPORTANTE
Não é preciso dizer que aqueles que se permitem deliberadamente viver
uma vida de pecado, julgando que por usarem o escapulário irão
salvar-se, fazem muito mal. Deus poderá permitir que morram sem ele.
Porém, não devemos combater o uso do escapulário pelos pecadores. São
Cláudio La Colombiére, jesuíta, em um sermão sobre a Virgem do Carmo
que pregou na Igreja dos Carmelitas de Lyon, diz: “Não vos quero
lisonjear: de nenhum modo se pode passar de uma vida pecadora e
desordenada para a vida eterna, se não pelo caminho da sincera
penitência; porém, esse sincero arrependimento, de tal modo o saberá
facilitar a mais carinhosa das mães que, quando menos pensardes, fará
brilhar nas vossas almas um raio de luz sobrenatural que num instante
vos fará ver o engano”.
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O Santo Padre recomenda o Escapulário no 750º aniversário: “Caríssimos, este feliz acontecimento envolve não apenas os devotos de
Nossa Senhora do Carmo, mas toda a Igreja porque, ao longo dos tempos,
graças também à difusão da devoção do Santo Escapulário, o rico
património mariano do Carmelo tornou-se um tesouro para todo o povo de
Deus. Deveis haurir constantemente deste admirável património
espiritual, para ser, em cada dia, testemunhas credíveis de Cristo e do
seu Evangelho.”
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O Escapulário é um sacramental
“Não, não basta dizer que o Escapulário é um sinal de salvação. Eu
sustento que não há outro que faça nossa predestinação tão certa…” (São
Cláudio La Colombière, S.J.)
1. É um sinal de aliança com Nossa Senhora. Por seu uso, exprimimos a nossa consagração a Ela.
2. É um sinal de salvação. Quem morrer com ele não padecerá o fogo do inferno.
3. A Santíssima Virgem livrará do purgatório, no primeiro sábado depois da morte, todos os que o portarem.
4. É um sinal de proteção em todos os perigos.
FÓRMULA BREVE PARA IMPOSIÇÃO DO ESCAPULÁRIO
Recebe este escapulário sinal de união especial com Maria, a Mãe de
Jesus, a quem te empenharás em imitar. Este escapulário te recorde a tua
dignidade de cristão, a tua dedicação ao serviço dos outros e a
imitação de Maria. Usa como sinal da sua proteção e como sinal da tua
pertença à família do Carmelo, disposto a cumprir a vontade de Deus e a
empenhar-te no serviço pela construção de um mundo que responda ao seu
plano de fraternidade, justiça e paz.
(Retirado da pag. WWW.ecclesia.pt/ordem-do-carmo/escapulário99.htm)
http://www.assistencialaparecida.org.br/devocao/o-escapulario-de-nossa-senhora-do-carmo-em-fatima/
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