O
Pai e Fundador do Protestantismo, acreditava
na
Presença Real de Jesus Cristo,
na
Hóstia Consagrada.
Os
protestantes hodiernos pelas suas contínuas mudanças, suas centenas
de divisões em Seitas, não acreditam mais na Presença Real de
Jesus Cristo na Hóstia Sagrada.
Lutero,
menos tolo que seus netinhos, sempre acreditou nesta Presença e se
encarregou de responder, ele mesmo, às objeções de seus
degenerados filhos.
Em
uma carta a seu amigo Argentino (De euc. Dis. I. art.),
falando sobre o texto evangélico “Isto é o meu corpo”,
ele diz: “Eu quereria que alguém fosse assaz hábil para me
persuadir de que a Eucaristia não contêm senão pão e vinho: esse
me prestaria um grande serviço. Eu tenho trabalhado nessa questão a
suar; porém, confesso que estou encadeado, e não vejo nenhum meio
de sair daí. O texto do Evangelho é claro demais”
(textus Evangelicus est nimis apertus).
O
mesmo Lutero diz ainda: “Que me apresentem a sua Bíblia, e
mostrem-me onde se acham estas palavras:
‘Isto é o sinal do meu corpo!’ Uns torturam o pronome isto;
outros apegam-se ao verbo é;
um terceiro dilacera a palavra corpo;
outros, enfim, tratam como algoz o texto inteiro” ([alii
totum textum excarnificant] In
Ap. Com. Dom. V. 17 p. 100)...
Aqui,
sem nada explicar, nem antes, nem depois, Jesus diz: “isto
é o meu corpo”… “Estas
palavras, diz Melanchton, um dos
fundadores do Protestantismo, têm o brilho do relâmpago,
e o espírito nada pode objetar”
(De verit. Corp. Christi in 1Ep. Ad Cor.).
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Fonte:
Rev. Pe. Júlio Maria, Missionário de Na. Sra. do SS. Sacramento,
“Sol Eucarístico
e Trevas Protestantes”,
Cap.
I,
Pont.
I, pp. 11-12.24;
Typ. do “O Lutador”, Manhumirim-MG, 1937.
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