Orações e Meditações Extraídas dos Escritos
de Santo Afonso Maria de Ligório,
pelo Pe. Saint-Omer, CSSR.
V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.
R. Apressai-Vos, Senhor, em me socorrer.
V. Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo.
R. Assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.
Oração a Jesus
de volta a Sua Pátria1
Pobre alma, diz Jesus, quebra estes horríveis grilhões que te aprisionam ao Inferno; permite que te prenda a Mim por minhas cadeias de ouro, cadeias de amor, de paz, e de salvação.2
Ó divino Infante, ai! Para onde voltais? Para a vossa pátria, isto é, para um país onde Vos aguarda uma vida toda cheia de desprezos e se preparam chicotes, espinhos, ignomínias e Cruz, para a vossa morte. Tudo isto está presente ante os olhos da vossa Divindade, ó meu Jesus, e quereis correr ao encontro da Paixão que os homens Vos reservam. Ah! Redentor meu, se não viésseis morrer por mim, não iria eu amar-Vos no Paraíso; a minha sorte seria ficar para sempre separado de Vós; a vossa morte foi a minha salvação. Mas, Senhor, como pude, pelo desprezo da vossa graça, condenar-me novamente ao Inferno, depois de ter sido livre dele pela vossa morte! Ah, confesso que um Inferno só, é pouco para mim. Mas, Vós me haveis esperado para me perdoar, Salvador meu; graças Vos dou, e, penetrado de arrependimento, detesto todos os desgostos que Vos causei. A Vós suplico, Senhor, livrai-me do Inferno. Se eu tivesse a desgraça de condenar-Me, a pena mais cruel para mim, seria o remorso de me ter perdido depois de haver conhecido, durante a vida, o vosso amor para comigo. Não, meu Jesus, não tanto o fogo eterno, mas, muito mais a lembrança do vosso amor, constituiria o meu Inferno. Ah, à terra viestes para acender o fogo do vosso Santo Amor; neste doce fogo quero arder, e não no que, longe de Vós, seria o meu eterno castigo. Repito, pois, ó meu Jesus, livrai-me do Inferno, porque no Inferno não se pode amar-Vos. Maria, minha Mãe, ouço dizer e pregar por toda a parte, que o Inferno não é para os que, resolvidos a se corrigir, Vos amam e em Vós confiam: ó minha Soberana, a Vós amo, em Vós confio, e quero corrigir-me; salvai-me então do Inferno.3 Amém.
7º Dia4
Vamos a Nazaré:
aí acharemos o Coração de Jesus
glorificando Seu Pai por Sua obediência.
Uma das principais virtudes do Menino é a obediência. O Espírito Santo nos ensina qual foi a submissão do Coração de Jesus. Entrando no mundo, diz-nos Ele por boca do Profeta-Rei, o Filho de Deus disse: Eis-me aqui, venho, conforme o que está escrito de mim à frente do livro, para fazer vossa vontade; esta é a minha vontade, ó meu Deus, e vossa Lei se acha no meio do meu Coração.5
Tendo o Pai eterno designado a São José para ocupar Seu lugar na terra a respeito do Seu divino Filho, Jesus o olhou sempre como Seu pai: durante o espaço de trinta anos, prestou-lhe o respeito e obediência que um filho deve a seu pai. O Evangelho atesta que Ele era submisso a Maria e a José;6 o que significa que, durante todo este tempo, a ocupação do Redentor foi obedecer-lhe; a José pertencia mandar como Chefe desta pequena Família, e a Jesus obedecer como súdito. Jesus não dava um passo, não tomava alimento ou repouso, senão segundo as ordens de José. Ele lhe obedecia em tudo e logo, como Deus se dignou revelar à Santa Brígida. Muitas vezes, diz Gérson, Jesus era ocupado em preparar a comida, lavar as vasilhas, carregar água, varrer a casa.
Ó feliz casa de Nazaré, eu te saúdo e venero: um tempo virá em que serás visitada pelas maiores personagens da terra, e quando os piedosos peregrinos se virem entre teus muros, não poderão conter as lágrimas de enternecimento, pensando que o Rei do Céu passou aí toda a Sua vida, obedecendo a Maria e a José. Santo Agostinho diz que como Adão pela desobediência perdeu a si e o gênero humano, o fim principal do Filho de Deus, fazendo-se homem, foi ensinar a obediência por Seu exemplo. Ele começou então por obedecer a Maria e a José desde Sua infância, continuou do mesmo modo durante toda Sua vida, e obedeceu, enfim, até a morte infame da Cruz.7 E querendo nos fazer conhecer que Ele tinha sempre ante os olhos a vontade de Seu Pai para a cumprir fielmente, afirmou que a trazia gravada no Seu divino Coração: Et legem tuam in medio cordis mei.8
Que! Para salvar o homem, Jesus Cristo se submete as Suas criaturas; e para salvar sua alma, o homem recusaria submeter-se a Deus mesmo? Ó injúria! Deus é o Senhor de todas as coisas, pois Ele tudo criou; todas as criaturas lhe obedecem, os Céus, o mar, a terra, os elementos, os animais irracionais; o homem, a criatura mais amada e favorecida de Deus, não Lhe quer obedecer: não teme perder a graça divina! No momento da tentação, o pecador ouve a voz de seu Deus que lhe diz: Meu filho, não te vingues; evita esse prazer infame; restitui esse bem que não é teu. Mas pecando, o desgraçado lhe responde: Senhor, não quero Vos obedecer: Non Serviam.9
Bem longe de usar semelhante linguagem, o discípulo do Sagrado Coração se esforça por imitar seu divino Modelo, cumprindo os Mandamentos de Deus e as ordens de seu superior legítimo. Não procura sequer saber a razão do Mandamento, porque, isto, diz São Bernardo, seria sinal de uma vontade muito imperfeita. Assim é que o Demônio tentou Eva, e conseguiu fazê-la prevaricar; começou por lhe perguntar por que Deus lhes tinha proibido comer de todos os frutos do Paraíso terrestre.10 Eva não teria caído no pecado, se imediatamente houvesse respondido: “Não nos pertence examinar o por que; nossa obrigação é obedecer”. Mas a desgraçada se pôs a considerar o por que, e esta foi a causa de sua desobediência.
O que torna perfeita a obediência, é a simplicidade do coração: o Apóstolo no-lo afirma: Obedecei na simplicidade de vosso coração.11 Eis aqui como o Divino Esposo ensina esta perfeita obediência a sua esposa: Se tu ignoras, ó alma cristã, quanto podes ser cara ao meu Coração por tuas obras, dir-te-ei: Sai de ti mesma, e segue os passos dos rebanhos.12 Vê como são obedientes as ovelhas a seu pastor: elas não perguntam por que são levadas para tal lugar e a tal hora, por que as levam depressa ou devagar; obedecem a seu pastor sem replicar. Oxalá nos faça obedecer deste modo o amor ao Coração de Jesus!
Prática: Não deixarei passar dia algum sem rogar ao Coração obediente de Jesus, a graça de obedecer com prontidão, exatidão, alegria e simplicidade, a tudo o que me é ordenado por meus superiores legítimos, como o Papa, o Bispo da Diocese, meus pais, meu Confessor. Este é também o verdadeiro meio de achar a felicidade e a paz da alma.
Afetos e Súplicas: Amabilíssimo Jesus, abrasado de amor para com as almas, compreendo a ingratidão dos homens para convosco: Vós os amais, e eles não Vos amam; Vós lhes fazeis bem, e eles Vos desprezam; Vós quereis lhes fazer ouvir vossa voz, e eles não Vos escutam; Vós lhes ofereceis graças, e elas as recusam. E eu, meu Jesus, uni-me outrora a esses ingratos para Vos ofender assim! Mas, quero corrigir-me, quero reparar durante o resto de minha vida os desgostos que Vos dei; farei quanto puder para Vos agradar e satisfazer. Dizei, Senhor, o que de mim exigis; decidido estou a tudo cumprir sem reserva; fazei-me conhecer vossa vontade, por meio da santa obediência; espero executá-la fielmente.
Meus Deus, prometo-Vos firmemente que de agora em diante não desprezarei a mínima coisa que me pareça ser de vosso agrado, ainda que necessário me seja perder tudo o que tenho de mais caro: pais, amigos, honra, saúde e até a vida. Perca-se tudo, contanto que sejais satisfeito. Feliz perda, a que padecemos, quando sacrificamos tudo para contentar vosso Coração, ó Deus de minha alma! Eu Vos amo, ó Soberano Bem, infinitamente mais amável que todos os bens, e amando-Vos, uno meu pobre coração a todos os abrasados corações dos Serafins, ao Coração de Maria; enfim, ao vosso Coração. Eu Vos amo com todas as minhas forças, e só a Vós quero amar; quero amar-Vos sempre, e sempre a Vós somente. Amém.
Oração Jaculatória: Divino Menino Jesus, tende compaixão de nós, e nascei em nossos corações. 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai.
Exemplo
No mês de Junho de 1873, uma donzela, chamada Luzia, de idade apenas de dezoito anos, desejava muito ir em peregrinação a Paray-le-Monial. Sua mãe facilmente lhe teria dado a permissão; não assim seu pai, homem afastado de toda prática religiosa. Luzia, com a idade percebeu isto, e perguntou à sua mãe o motivo. Um dia, enfim, esta lhe declarou, com as lágrimas nos olhos, que seu esposo fazia parte de uma sociedade secreta chamada maçonaria. À esta nova, Luzia se pôs a chorar, exclamando: “Como! Meu pai é maçom! Meu pai é excomungado!... ah, necessário é que roguemos ao Coração de Jesus sua conversão, e para mais facilmente a conseguirmos, faremos que papai nos acompanhe a Paray”. A partir deste momento, Luzia não desprezou coisa que pudesse contribuir para a realização do seu projeto. De tempos em tempos, falava do desejo que tinha de ir ao Santuário do Coração de Jesus. O pai respondia que ela podia ir em companhia de sua mãe. “Esta permissão não me basta, respondeu; é necessário que vades também conosco”. Esta piedosa filha fez tudo o que pode para esclarecer o espírito daquele a quem ela amava tanto; arranjou-lhe até um autor sólido, no qual eram desvendados todos os criminosos projetos da maçonaria. Com esta leitura, este homem, dotado de coração reto, compreendeu que se tinha deixado filiar, sem conhecimento de causa, à uma Seita abominável. Mas que fazer agora? Poderia romper seus juramentos sem perigo?... Neste entrementes, os jornais anunciaram que muitos deputados chegariam dentro em pouco a Paray. Luzia exclamou logo: “Oh, que belo dia para irmos a Paray! Papai, como seríamos felizes se quisesses ir conosco!” O pai consentiu enfim, a ir também em peregrinação, e deixou que lhe pusessem no vestuário um Sagrado Coração bordado. A vista dos deputados levando sobre seu peito a imagem do Sagrado Coração, e a piedade que mostraram no Santuário de Paray, comoveram profundamente o maçom. Além disto, desde o momento em que ele começou a trazer sobre seu peito a imagem do Coração de Jesus, sentiu-se impelido para Deus por uma influência irresistível. Uma voz não cessava de lhe dizer no fundo da alma: “Confessa-te e comunga”. Ela bem desejava fazê-lo sem demora, mas teve que esperar até que o Padre a que ele se dirigira recebesse do Bispo o poder de o absolver da excomunhão, em que incorrera. Chegado o momento, deixou sua família, alegando-lhe que ia ver um amigo. Quando voltou, estava tão alegre, que Luzia exclamou: “Papai, como pareceis contente! – Realmente estou, respondeu: tudo o que vemos aqui é belo!” Na tarde do mesmo dia, ele perguntou a Luzia: “Minha filha, comungas amanhã? – Sim, papai, comunguei hoje, comungarei amanhã; comungaremos, minha mãe e eu, todos os dias que estivermos aqui. – Pois bem! Iremos juntos: eu também quero comungar”. A estas palavras exultaram os corações de Luzia e sua mãe, as quais, exclamaram derramando lágrimas de jubilo: “Quanto é bom o Coração de Jesus! Fomos ouvidas!” E pondo-se de joelhos, repetiram de novo em voz alta: “Coração de Jesus, sede para todo sempre louvado, amado, e adorado! – Sim, tornou o pai a seu turno, sim, amor ao Coração de Jesus! Ele triunfou”. No dia seguinte, tanto elas como ele foram comungar, e saíram do divino banquete com a alma inebriada das mais doces consolações que é possível gozar na terra. Quão grande poder tem no coração de um esposo e de um pai a piedade e o zelo de uma esposa e de uma filha!13
Louvores ao Menino Jesus14
Vinde já, meu Deus-Menino,
Nascei no meu coração,
Tomai dele inteira posse,
Tomai-o da vossa mão.
Vinde, meu rico Infante,
Vinde, não Vos detenhais,
A minha alma Vos espera,
Já não pode esperar mais.
Do Varão nasceu a vara,
Da vara nasceu a flor,
Da flor nasceu Maria,
De Maria o Redentor.
Os Anjos primeiro pegam
No Menino-Deus nascido,
Não O deixam cair no chão,
Em seus braços é detido.
A Virgem então O adora,
Nos seus braços O recebe,
Como Mãe lhe beija a face,
Mais alva que a pura neve.
Foi nascer a uma gruta
O Grande Rei das Nações,
Para render a frieza
De nossos corações.
Pastorinhos do deserto,
Correi todos, ide ver
A pobreza da lapinha
Onde Cristo quis nascer.
Pastorinhos do deserto,
Correi todos a Belém,
Adorar o Deus-Menino,
Nos braços da Virgem-Mãe.
Nos braços da Virgem-Mãe,
Chora o vosso Coração,
Por saber que há de passar
Tão dolorosa Paixão.
Ladainha em Honra do
Divino Menino Jesus15
Senhor, tende compaixão de nós.
Jesus Cristo, tende compaixão de nós.
Senhor, tende compaixão de nós.
Senhor, ouvi-nos.
Divino Menino Jesus, escutai-nos.
Pai celeste, que sois Deus, tende compaixão de nós.
Filho Redentor do mundo, que sois Deus, tende compaixão de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, tende compaixão de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende compaixão de nós.
Jesus, Filho do Deus Vivo, tende compaixão de nós.
Jesus, num estábulo nascido de Maria Virgem, tende compaixão de nós.
Jesus, adorado pelos pastores e pelos Sábios do Oriente, tende compaixão de nós.
Jesus, circuncidado ao oitavo dia e chamado Jesus, tende compaixão de nós.
Jesus, oferecido no Templo a vosso Divino Pai, tende compaixão de nós.
Jesus, fugindo para o Egito com Maria e José, tende compaixão de nós.
Jesus, que voltastes do Egito com Maria e José, tende compaixão de nós.
Jesus, na idade de 12 anos levado ao Templo por vossos pais, tende compaixão de nós.
Jesus, perdido de vossos pais e por eles procurado com ânsia durante três dias, tende compaixão de nós.
Jesus, encontrado com alegria no Templo, tende compaixão de nós.
Jesus, submisso e obediente aos vossos pais, tende compaixão de nós.
Sede-nos propício, tende compaixão de nós, Menino Jesus.
Sede-nos misericordioso, escutai-nos, Menino Jesus.
Dos desvarios da nossa juventude, livrai-nos, Menino Jesus.
Do número dos filhos de Satanás, que perdem as almas dos inocentes, livrai-nos, Menino Jesus.
Dos criminosos desejos da nossa idade, livrai-nos, Menino Jesus.
Dos perigos de pecar, livrai-nos, Menino Jesus.
Da perda da santa pureza, livrai-nos, Menino Jesus.
Pelo vosso misterioso Nascimento, livrai-nos, Menino Jesus.
Pelas vossas lágrimas e gemidos, livrai-nos, Menino Jesus.
Pelo vosso santo porte com vossos pais, livrai-nos, Menino Jesus.
Pela vossa Apresentação no Templo, livrai-nos, Menino Jesus.
Nós que fomos filhos da ira, Vos rogamos nos escuteis.
Para que nos dias da nossa juventude nos lembremos do nosso Salvador, Vos rogamos nos escuteis.
Para que acostumemos desde a juventude nossos corações à virtude e ao bem, Vos rogamos nos escuteis.
Para que em todas as nossas ações demos bom exemplo ao próximo, Vos rogamos nos escuteis.
Para que não abandonemos na velhice o caminho da virtude que tomamos na juventude, Vos rogamos nos escuteis.
Para que sejamos recebidos um dia no número dos filhos de Deus, Vos rogamos nos escuteis.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Menino Jesus.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Menino Jesus.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós, Menino Jesus.
Menino Jesus, ouvi-nos.
Menino Jesus, escutai-nos.
Pai Nosso, que estais nos Céus…
V. O Verbo se fez carne. Aleluia.
R. E habitou entre nós. Aleluia.
Oremos: Amado Salvador, Jesus Cristo, que, por amor dos homens e de mim, encarnastes e Vos fizestes um fraco e pobre menino, adoro-Vos e amo-Vos. Concedei-me que ponha sempre em Vós a minha alegria; que Vos siga sempre; que eu seja bom, piedoso, obediente, zeloso, e Vos imite em tudo, a Vós que viveis e reinais com Deus Pai, e o Espírito Santo por toda a eternidade. Amém.
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1. “As Mais Belas Orações de Santo Afonso de Ligório”, pelo Pe. Saint-Omer, CSSR, 4ª Parte, Art. 2, § 1, pp. 489-490. Imprimé par les Etablissements Casterman, S.A. Tournai/Belgium, 1921.
2. Obras Ascéticas, IV. 3º Disc.
3. Obras Ascéticas, IV. 10. Jan.
4. “O Sagrado Coração de Jesus”, segundo Santo Afonso de Ligório, pelo Pe. Saint-Omer, CSSR, 1ª Parte, 10º Dia, pp. 65-71. 5ª Edição, Typographia de Frederico Pustet, Impressor da Santa Sé, Ratisbona/Alemanha, 1926.
5. Ps. 39, 8.
6. Luc. 2, 51.
7. Filip. 2, 8.
8. Ps. 39, 8.
9. Jer. 2, 20.
10. Gên. 3, 1.
11. Efés. 6, 5.
12. Cânt. 1, 7.
13. Propag. da dev. a São José.
14. “Cartilha ou Compêndio da Doutrina Cristã, Ordenada por Perguntas e Respostas”, pelo Pe. Antônio José de Mesquita Pimentel, Cap. “Devoção”, pp. 228-229. 18ª Edição, Livraria Chardron, de Lello & Irmão, Ltda, Porto, 1872.
15. “Livro de Missa para a Juventude”, compilado por um Padre do Espírito Santo, pp. 114-118. 6ª Edição, Casa Cruz, Rio de Janeiro, 1898.
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