Dr Raj Mohan flagrando falsificando causal para aborto
A hipocrisia das causas para o aborto
admitidas pela lei inglesa veio à luz quando agentes da polícia
interrogaram clínicas e médicos do sistema de saúde credenciados a autorizar a morte do inocente não-nascido.
Munida de uma câmera digital escondida, uma jovem jornalista grávida
apresentou-se nessas clínicas arguindo que queria abortar porque seu
exame pré-natal revelara que ela teria uma menina, o que não desejava.
O jornal londrino “
The Telegraph” revelou o conteúdo de algumas dessas consultas médicas gravadas. (Ver video anexo).
Numa clínica de Edgbaston, Birmingham, o Dr. Raj Mohan apenas
observou, sorridente, que eliminar a criança por razão de sexo era
ilegal, e propôs um falso argumento no formulário para proceder ao aborto.
O jornal “
The Telegraph”
vinha denunciando o fato de clínicas da morte da Grã-Bretanha se
oferecerem para matar o feto quando este não fosse do sexo desejado
pelos pais.
Jornalistas desse órgão
acompanharam a mencionada jovem a nove clínicas da morte por diversas
localidades representativas de todo o país. Três clínicas se ofereceram
para arranjar os papéis a fim acabar com a criança “legalmente”.
Clinica Calthorpe em Birmingham,
é pioneira na matança de inocentes.
Na clínica Calthorpe, a jovem grávida disse:
– “Não quero uma menina”. E o Dr. Raj Mohan respondeu:
– “Essa é a razão? Isso não está bem. Parece com infanticídio feminino, não é?”.
Ante a insistência da mulher, o doutor deu a saída criminosa:
– “Tudo bem, em qualquer caso não é uma boa razão… Eu porei que você é jovem demais para engravidar, está bem?”.
A mulher concordou, tendo o Dr. Raj Mohan acrescentado cinicamente:
– “No Terceiro Mundo é comum haver infanticídio feminino”.
No final, ele marcou o aborto para a semana seguinte. Uma enfermeira da clínica foi informada da razão do aborto e não
apresentou nenhuma objeção. Nenhum aconselhamento, conforme o previsto
pela lei, foi oferecido à grávida.
A clínica Calthorpe Clinic é uma das mais antigas “clínicas da
morte”. Começou seu sinistro trabalho no fim dos anos 60, mas agora foi
indiciada pela “simplificação” com que procede aos abortos.
Médicos do Pall Mall Medical de Manchester e do Chelsea and
Westminster Hospital de Londres também foram flagrados com câmeras
oferecendo abortos igualmente ilegais.
Dr Raj Mohan falsificando causal para aborto
O Secretário de Saúde inglês, Andrew
Lansley, passou aos detetives da polícia britânica um arquivo contendo
as denúncias de práticas “criminosas” em clínicas do aborto.
Anthony Ozimic, porta-voz da Sociedade para a Proteção das Crianças Não-nascidas, comentou: “Esta
investigação confirma a realidade da eugenia na medicina moderna
britânica. Nela, inocentes seres humanos são considerados inconvenientes
demais para viver.
“O aborto por razões de sexo é uma consequência inevitável do fácil
acesso ao aborto, uma situação para a qual o lobby pró-aborto não tem
respostas convincentes”.
Darinka Aleksic, coordenadora da campanha Direito de Abortar,
defendeu que as práticas criminosas de uma minoria não deveriam ser
usadas para impor maiores restrições.
O fato moral permanece:
quando o assassinato de inocentes fica liberado em determinadas
condições, quem será capaz de segurar o crime nos seus limites “legais”?
http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/30013-na-inglaterra-camaras-flagram-abortos-criminosos-disfarcados-de-%E2%80%9Clegais%E2%80%9D
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