“Si Spiritu vivimus, Spiritu et ambulemus”.1
“Se vivemos pelo Espírito, ajamos também pelo Espírito”.
Consideraremos nesta conferência a ação dos dons do Espírito Santo em Santa Teresa do Menino Jesus.
Na palestra precedente insinuei de passagem que é o Espírito Santo que opera e realiza em nós a renúncia perfeita. Nesta, precisarei como Ele age e sobretudo, o que exige e espera da alma para realizá-lo efetivamente. É a questão da atuação dos dons do Espírito Santo na alma cristã, questão sumamente importante, pois de sua solução depende a santidade.
Teresinha dissera um dia:
“Quero que Jesus se apodere de tal modo de minhas faculdades, que minhas ações não sejam ações humanas e pessoais, mas divinas, inspiradas e dirigidas pelo Espírito de Amor”.2
Não fazer mais ações humanas, mas ações divinas, inspiradas e dirigidas pelo Espírito de Amor. Eis o que deve desejar toda alma que tende, sinceramente, para a perfeição e a santidade. Foi o que fez Teresa e o que a tornou Santa.
Como realizou ela esta ideia de vida divina? E como deve realizá-la toda alma de boa vontade, pois ela deseja, como declara expressamente “que as pequenas almas nada tenham que lhe invejar?”
Relembro apenas os pontos fundamentais de doutrina:
1 – Em primeiro lugar, os dons do Espírito Santo são conferidos à alma no Batismo com a graça santificante (e as virtudes sobrenaturais).
2 – Esses dons não são conferidos às almas cristãs, para permanecerem, como no maior número delas, inativos e estéreis, mas, ao contrário, para produzirem na alma o pleno desenvolvimento da vida da graça.
3 – Os dons diferem das virtudes, enquanto dispõe o cristão a receber diretamente de Deus, do Espírito Santo, o impulso que o fará agir e não a operar por si mesmo. Os dons supõem as virtudes sobrenaturais e as aperfeiçoam em seu exercício. É por eles que o cristão se torna plenamente cristão: isto é, age e vive divinamente.
4 – Segue-se daí, que os dons do Espírito Santo e por conseguinte, as graças atuais especiais que os põem em ação, não são absolutamente favores excepcionais, coisas extraordinárias, concedidas a algumas almas privilegiadas (Teresa do Menino Jesus, por exemplo), mas graças propostas, concedidas a toda alma cristã de boa vontade.
O Padre Petitot escreve: É evidente, que Teresa do Menino Jesus governou-se, em sua vida mística, sobretudo, pelos dons do Espírito Santo”. Nisso ele tem razão. O mesmo autor acrescenta: “Precisamos recorrer mais aos dons do Espírito Santo”. Aqui ainda ele tem razão. Mas ele não nos diz como Teresa fez para se deixar governar pelos dons, nem como devemos fazer para agir e viver sob a ação do Espírito Santo.
Sobre este ponto, aliás, os autores espirituais ficam, geralmente, no vago. Repetem que é preciso agir pelos dons. Mas, o que a alma deve fazer para que os dons atuem? A resposta é de ordinário imprecisa, muito especulativa, envolta em fórmulas teológicas ou em termos místicos.
Interroguemos nossa Santinha. Aprendamos dela, primeiramente, como nos governar pelos dons do Espírito Santo; acrescentaremos, em seguida, algumas explicações que sublinham o sentido e o alcance de seu ensino.
1ª Consideração
Parece-me que foi aqui que Teresa prestou o maior serviço à espiritualidade e às almas de boa vontade, que desejam viver plenamente a vida espiritual. Em Teresa não vemos fórmulas nem palavras complicadas ou análises eruditas. Tudo é simples, tão simples, que nos poderíamos enganar encarando sua “pequena via” como o simples caminho das virtudes e um método de ascetismo comum.
Mas afinal, que deve fazer a alma para entrar na via mais elevada, onde não fará mais – retomando a expressão de Teresa – ações humanas e pessoais, mas ações divinas? É o que nos interessa. O que a alma deve fazer não é, evidentemente, ativar-se, agitar-se, agir por si mesma. Deve, ao contrário, procurar reduzir-se ao estado passivo, para receber o movimento e a ação do Espírito Santo. Isso é elementar no problema; para deixar-se “agir”, e “mover” por outrem, a condição é, evidentemente, tornar-se passivo.
Nossa mania, nossa tendência natural, é de querer sempre agir por nós mesmos: imaginamos que, se não nos ativamos nada se faz em matéria de santidade, que o negócio de nossa santificação depende principalmente, antes de tudo, de nossa atividade pessoal. Nosso mesquinho espírito exalta-se com as ideias que o engrandecem. Daí nossa precipitação, inquietação e atividade natural. E é de tal modo verdade, que quando se trata de estabelecer-nos na submissão e docilidade à direção do Espírito Santo, procuramos imediata e instintivamente como devemos fazer, como agir para isso. Evidentemente, é dar as costas à solução.
Para permitirmos ao Espírito Santo pôr-nos em ação – pois é disso que se trata – é preciso pacificar-nos, acalmar-nos, permanecermos interiormente no repouso e na paz. Somente, então, o Espírito Santo poderá nos pôr em ação.
Para nossa Santinha a solução resume-se toda em duas palavras muito simples, às quais se reduzem sua vida e sua pequena via, duas palavras que já conhecemos, mas cujo sentido, alcance e valor, apreciaremos aqui sob uma nova luz. Humildade e Confiança. Eis tudo. Não procuremos outra coisa, mas penetremos bem, aprofundemos o mais simplesmente possível essas duas palavras: Humildade e Confiança. Duas disposições passivas!…
Em primeiro lugar, a consciência tranquila, sinceramente aceita de nossa impotência, fraqueza radical, incapacidade, nulidade: aceitá-lo e confessá-lo livremente e com toda verdade, na presença de Deus: primeira disposição passiva. Não é mais do que a humildade sincera.
Depois, o olhar confiante da alma voltado para o Amor infinito, infinitamente misericordioso de Deus, espera tranquila e certa da ação onipotente de Deus sobre o nada que a Ele se entrega, para que faça dele o que lhe aprouver; numa palavra, confiança sincera e sem hesitação: segunda disposição passiva.
Colocai essas duas disposições numa alma de verdadeira boa vontade – pois Teresa supõe, evidentemente a boa vontade, isto é, o desejo sincero de amar a Nosso Senhor e de dar-Lhe prazer em tudo – ponde nessa alma estas duas disposições: humildade e confiança – e o Espírito Santo agirá infalivelmente nessa alma, dirigindo-a, esclarecendo-a, elevando-a, fortificando-a, conduzindo-a rápida e suavemente ao grau de santidade que Deus lhe destina e que será certamente muito alto.3
Basta que a alma assim disposta, pacífica e atenta no interior, faça simplesmente a cada momento o que achar, o que acreditar ser a vontade de Deus naquele instante, deixando-se de lado, não se inquietando consigo mesma, com sua vontade e seus desejos. O Espírito Santo, o Espírito de Amor, agirá livremente nessa alma: os dons do Espírito Santo atuarão constantemente e de um modo cada vez mais perfeito.
O voto de Teresa realizar-se-á nessa alma: “Jesus apoderar-se-á de tal modo de suas faculdades, que ela não fará mais ações humanas e pessoais, mas divinas, inspiradas e dirigidas pelo Espírito de Amor!”
Como são felizes as pequenas almas que se deixam assim conduzir pelo Espírito Santo! Pequenas! Pois notemo-lo, é preciso não ter mais pretensão alguma, não querer compreender o que se opera em nós, nem conhecer o fim para onde nos leva o Espírito Santo e o resultado de sua moção, não examinar o caminho por onde Ele nos conduz, não querer conduzir-nos a nós mesmos! Isso não mais nos compete, é o trabalho de nosso Guia Divino. Por que nos envolver com nossa direção? – fracos e ignorantes que somos, confiemos, esperemos em nosso Guia, que sabe tudo, que pode tudo e que nos ama!
Humildade e Confiança: é tão simples! Mas, como vai longe! Em suma, a verdadeira renúncia de si mesmo não é mais do que isso!… Teresa, esclarecida, compreendeu-o para ela e para nós!
2ª Consideração
Prometi algumas explicações e esclarecimentos relativos a via de humildade e de confiança, para completar esta conferência. Não sou eu, mas o Venerável Padre Libermann, quem dará essas explicações. Enquanto meditava o assunto desta palestra, caíram sob meus olhos três cartas deste Grande Espiritual e eminente Diretor de almas: duas dirigidas a seminaristas e a outra a um Diretor de Seminário. Vi nelas como que um comentário direto da “Pequena Via” de Santa Teresa do Menino Jesus.
São dois seminaristas que a vista das próprias faltas e misérias paralisa; um Diretor de Seminário levado ao temor, à inquietação. Humildade, confiança, abandono à ação de Deus: eis o caminho por onde o santo Homem os conduz ao perfeito amor e à santidade.
Ouçamo-lo: “Entregai-vos, diz ele a um seminarista, a uma santa e amorosa confiança”.4 E ao outro: “Procurai caminhar humilde e simplesmente nesta via de confiança e de amoroso abandono”.5 E ainda (dirigindo-se ao Diretor do Seminário): “Tendes grandes necessidade de ir com confiança a Deus em vossas orações”. “Esta humilde confiança é da mais alta importância”.6
O Venerável Padre assinala claramente, o progresso imenso que faz uma alma que deixa a via laboriosa das virtudes, onde o esforço e o trabalho pessoal tem o principal lugar, e entra no caminho “fácil” e “rápido” da humildade, da confiança e do abandono a Deus. “Até agora, diz ele, tivestes o hábito de trabalhar por vós mesmo, de considerar vosso trabalho e vossa aplicação como sendo alguma coisa, eis porque vos desanimais, vendo vossa fraqueza. Mas, abandonando-vos entre as mãos de Deus habituar-vos-eis a ver vossa grande inutilidade e incapacidade, reconhecereis que só Deus deve ser e fazer tudo em vós; lançar-vos-eis cegamente em seus braços, conservando sempre o sentimento de vossa baixeza e pobreza. Deleitar-vos-eis singularmente neste sentimento. Só então começareis a fazer algum progresso”.7
Só então começareis a fazer algum progresso! Como isso é sugestivo! É a passagem da via em que a alma se arrasta por seu próprio esforço à via em que voa, levada pelo Espírito Santo. “Deus faz tudo nessa alma”. Os dons entram em ação – a vida, antes humana, torna-se divina!
Isso não quer dizer que não se tenha mais dificuldades, penas, obstáculos, trabalhos. Mas em tudo isso a alma progride muito com pouco trabalho, enquanto antes, cansava-se muito mais com pouco resultado. Ela é carregada.
O Venerável Padre chama “almas imperfeitas”, aquelas que estão ainda no caminho laborioso: “Sua vida, diz ele, é uma vida de pena e aflição, sem que cheguem, por isso, a uma verdadeira abnegação de si mesmas nem a um verdadeiro conhecimento e amor de DeusDeus”.8 Como tudo isto é luminoso! Começa-se a renunciar-se verdadeiramente, a conhecer e a amar verdadeiramente a Deus somente quando se cessa de agir, deixando-se guiar, iluminar, mover pelos dons. Como? Pela confiança e o abandono. “Se, ao contrário, aprouver a Deus fazer-vos entrar no caminho fácil do abandono, todas as penas, todos os obstáculos diminuirão, incomparavelmente, pela confiança e pelo amor com que vos colocareis plenamente entre as mãos de Nosso Senhor”.9
Assim as almas “perfeitas” não são aquelas que não têm mais fraquezas, defeitos, misérias, falhas, mas sim as que, sendo mais esclarecidas, se servem de tudo isso para se entregarem pela humildade e pela confiança à ação, à direção do Espírito Santo.
Desde então o caminho fica livre: o Espírito Santo toca a alma nesses pontos de sensibilidade sobrenatural que Ele mesmo criou e que chamamos os dons. Ele a move, e, numa palavra, é Ele que a liberta efetivamente e eficazmente de seu egoísmo, de seu amor-próprio e de todos os defeitos que, infelizmente, infectam nossa vida humana e natural. Então, somente então, as virtudes de fé, esperança, caridade, etc… têm seu pleno rendimento. A alma vive divinamente, a vida da graça chega a seu pleno desenvolvimento.
Direi eu todo o meu pensamento? Parece-me que essas duas disposições “humildade e confiança” são a linha de demarcação entre a vida espiritual própria e puramente ascética, e a vida espiritual em via de se tornar mística, isto é, aquela em que a ação divina prevalece efetivamente sobre a ação humana. Humildade e Confiança – mas chegadas a este grau, ou antes, a esta profundidade em que reduzem, de algum modo, a alma a estado de puro nada, diante de Deus. Se a alma se deixa resolutamente, a si mesmo e se entrega ao Espírito de Deus, ela entra na verdadeira vida divina, na via da santidade.
Em que momento da vida espiritual dá-se esta mudança, muitas vezes, decisiva? Parece ser bem cedo. Acho que é muito justa a tendência que se tem em colocá-la na chamada via iluminativa, e mesmo no início desta via. O Venerável Padre Libermann – embora não o diga, assim como Teresa, em linguagem técnica – parece-me ser desta opinião: toda a sua direção é orientada, desde o princípio para a vida mística. E, de fato, não é a verdadeira Direção Espiritual, a única que corresponde à realidade contida no Tratado da Graça?
Ouçamos o Venerável Diretor ensinar-nos o uso que devemos fazer de nossas misérias, de nossas fraquezas e faltas, como tudo isso deve mudar, para nós, em humildade e confiança. Ao ler-se esta página, pergunta-se se foi escrita por ele ou pela Carmelita de Lisieux, de tal modo a doutrina é idêntica.
Trata-se de um seminarista desanimado com suas faltas: “Não vos deixeis nunca abater ou desanimar por vossas fraquezas. Desde que cometestes alguma falta, entrai suavemente em vós mesmo; ponde-vos em seguida, diante de Nosso Senhor, numa grande, porém, doce e pacífica humilhação interior à vista de vossas misérias. Não é preciso grandes esforços para isto. Abri-Lhe vosso coração e vosso espírito a fim de que Ele possa ver a chaga de vossa alma; conservai-a assim aberta diante d’Ele, num sentimento profundo de humilhação e de baixeza em sua presença”.10
É bem essa a humildade de Teresa – a verdadeira e profunda humildade do Evangelho. Continuemos: parece ser, cada vez mais Teresa que nos fala e apresenta em algumas palavras o resumo de sua pequena via: “É preciso, porém, que esse sentimento (de vossa baixeza) seja acompanhado de amor filial, do desejo de lhe ser agradável, de uma doce e total confiança de que Jesus… terá piedade de vossa fraqueza, de vossa miséria e pobreza! Feito isto, ficai tranquilo e convencei-vos de que sois sempre de Jesus. Excitai-vos a maiores desejos de Lhe agradar”.
Teresa dissera:
“Um olhar para Jesus, com o conhecimento de vossa miséria, tudo repara”.11
A página que acabamos de ler não é o comentário literal desta frase tão simples quão instrutiva? Mais ainda, uma passagem do homem de Deus repete literalmente a palavra de Teresa do Menino Jesus, desenvolvendo-a um pouco. Trata-se de pensamentos de temor, de desconfiança que correm o risco de deter um seminarista que se inicia na via da verdadeira humildade e da confiança: “Não raciocineis sobre todos esses pensamentos de desconfiança (não se trata mais de raciocinar, para remediar isso, mas de se entregar a Deus). Assim que esses pensamentos se apresentarem voltai docemente vossa alma para Nosso Senhor, abandonando-vos com confiança, humildade e amor, abandonando-vos a sua direção e a seu bel-prazer”.12 Confiança, humildade, amor para se entregar à direção do Espírito Santo. Basta isso! E os dons agirão.
Ouçamos até o fim o Venerável Padre: é cada mais sublime: “Fazei tudo isso por um ato muito doce e pacífico. Que seja como um olhar de amor”. Teresa nos diz: “Um olhar para Jesus, com o conhecimento de nossa miséria, tudo repara”. Não é identicamente o mesmo pensamento, com esta particularidade, implicitamente contida na palavra de Teresa: “Que seja como um olhar de amor”?
Humildade, confiança , amor: essas três coisas estão estreitamente unidas entre si! Na realidade, a confiança encerra o amor. Tender e chegar ao amor pela humildade e a confiança – o Evangelho não nos ensina outra coisa. Ora, quem nos conduzirá ao amor, quem suscitará em nós o amor? Certamente, não seremos nós! Será o próprio Amor: o Espírito que é Amor.
Quando se diz que o Amor deve fazer tudo em nós, esta palavra Amor não designa uma entidade abstrata ou uma tendência moral de nossa vontade: o Amor é um Ser concreto, pessoal e vivo, o próprio Deus (Caritas est) ou, o que é a mesma coisa o Espírito de Amor! Este Amor onipotente, presente em nós, não está aí senão para assimilar nossas almas e transformá-las em amor: – Ele é literalmente, “a alma de nossas almas”, como diz o Venerável Padre Libermann. E o que nos pede para isso? Humildade e confiança – com esta condição Ele nos fará viver de amor.
Uma última palavra, muito animadora, do Venerável Padre Libermann: “Não há grandeza verdadeira senão nesta vida… do Amor divino”.13 “Eu sei bem que não chegaremos aí desde o primeiro momento: é preciso tempo, fidelidade… Mas, nada receies, meu caro, Nosso Senhor vos abriu a porta, vos fez entrar na via; Ele saberá levar-vos até o fim”.14
É Ele que nos levará, isto é, seu Espírito que está em nós: os dons do Espírito Santo estão em nossa alma para nos tornar sensíveis, dóceis e maleáveis sob a ação deste Espírito de Amor. Onde nos conduzirá Ele? Ao perfeito amor, ao ponto em que (são as próprias palavras do Servo de Deus) não somos mais nós que vivemos, mas Nosso Senhor que viverá e agirá em nossa alma, na sua doçura, na sua paz, na sua força e em seu amor.15
Humildade e confiança: como são importantes essas duas coisas a inculcar, na direção das almas! O privilégio de Teresa do Menino Jesus, foi de entrar, desde o princípio, nesta via. Mas sua “pequena via”, ela o diz e repete, está aberta também a toda alma desejosa de amar a Nosso Senhor, da maneira que ela O amou. Toda alma recebeu, do mesmo modo que ela, os dons do Espírito Santo; toda alma tem em si esse Guia divino, o Espírito Santo, que quer conduzi-la, igualmente, ao cume do Amor.
A porta que dá acesso à “Pequena Via” e que Nosso Senhor abre a toda alma de verdadeira boa vontade, é a humilde confiança! Ou a confiante humildade!
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Fonte: Rev. Pe. Liagre, Espiritano, “Retiro com Santa Teresinha do Menino Jesus”, Cap. VII, pp. 74-87. 2ª Edição, tradução do Carmelo do I. C. de Maria e Santa Teresinha, Cotia/SP, 1963.
1. Gál. V, 25.
2. Conselhos e Lembranças, pág. 290.
3. N. B. Que esta alma não imagine, não espere receber do Espírito Santo, luzes extraordinárias, palavras distintamente ouvidas, revelações… nem tampouco impulsos sensíveis, impetuosos para ações brilhantes e raras… A ação normal do Espírito Santo nas almas (salvo em casos excepcionais), é suave, doce, silenciosa… É o Espírito de Amor!
4. Cartas Espirituais, Tomo II, pág. 208 (156ª carta).
5. Cartas Espirituais, Tomo II, pág. 232 (161ª carta).
6. Cartas Espirituais, Tomo II, pág. 217 (158ª carta).
7. Cartas Espirituais, Tomo II, pág. 231 (161ª carta).
8. Cartas Espirituais, Tomo II, pág. 229.
9. Cartas Espirituais, Tomo II, pág. 229.
10. Cartas Espirituais, Tomo II, pág. 208 (156ª carta).
11. Espírito, pág. 119.
12. Cartas Espirituais, Tomo II, pág. 231 (161ª carta).
13. Cartas Espirituais, Tomo III, pág. 14 (240ª carta).
14. Cartas Espirituais, Tomo II, pág. 230 (161ª carta).
15. Cartas Espirituais, Tomo II, pág. 230.
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