Retrato
dos Jesuítas Feito ao Natural
Pelos
Mais Sábios, e Mais Ilustres Católicos:
Ou
Juízo Feito à Cerca dos Jesuítas Pelos Maiores,
e
Mais Esclarecidos Homens da Igreja, e do Estado:
Desde
o Ano de 1540, Em Que Foi a Sua Fundação,
Até
ao Ano de 1650 Antes Das Disputas,
Que
se Levantaram a Respeito do Livro de Jansênio.
Lisboa,
1761.
Com
Censura do M.R.P.M. Doutor Fr. João Batista de S. Caietano, Monge da
Congregação de S. Bento, Opositor às Cadeiras de Teologia na
Universidade de Coimbra, e Qualificador do Santo Ofício etc. Lisboa,
Colégio de Nossa Senhora da Estrela, 2 de Dezembro de 1761.
Com
Censura do M.R.P.M. Doutor Fr. Francisco de S. Bento, Monge da
Congregação de S. Bento.
Vistas
as informações, pode-se imprimir o Livro, de que se trata, e depois
voltará conferido para se dar licença que corra, sem a qual não
correrá. Lisboa, 4 de Dezembro de 1761.
Trigozo.
Silveiro – Lobo. Carvalho.
-
DO ORDINÁRIO -
Pode-se
imprimir o livro, de que trata a petição, e depois de impresso
torne, para se dar licença para correr. Lisboa, 6 de Dezembro de
1761.
D.
J. A. L.
Do
Paço.
Censura
do Bacharel Matias de Carvalho Coutinho etc… Lisboa, 25 de Dezembro
de 1762.
Que
se possa imprimir, vistas as licenças do Santo Ofício, e Ordinário:
e depois de impresso, tornará à Mesa para se conferir, e dar
licença para que corra. Lisboa, 25 de Janeiro de 1762.
Carvalho.
Doutor Velho. Castelo. Siqueira Afonseca. Castro.
Alguns Excertos
Ano
de 1545
Melchior
Cano, O.P., Bispo de Canárias, um dos
mais santos, e mais sábios Teólogos do seu século, no seu juízo
feito sobre a Companhia, e referido pelo Jesuíta Orlandino na sua
História da Companhia, livro 8., núm. 45 e 46.
Dizia
este ilustre, e religioso Prelado, que esta Companhia causaria à
Igreja males sem número, que era uma sociedade anticristã,
Companhia dos Precursores do Anticristo, que não podia deixar de
aparecer brevemente, pois começavam a aparecer os seus precursores,
e os seus emissários.
É
deles (acrescentava o mesmo Prelado) que falou São Paulo no Cap. 3,
da sua segunda Carta a Timóteo nestes termos: “Mas sabeis, que nos
últimos tempos se verão homens amantes de si mesmos, avarentos,
gloriosos, soberbos, malédicos, desobedientes a seus Pais e Mães,
ingratos, ímpios, inumanos, inimigos da paz, caluniadores,
imoderados, sem afeto às pessoas virtuosas, traidores, insolentes,
inchados de orgulho, mais amantes do apetite que de Deus, trazendo
aparência de piedade, mas na verdade arruinarão o espírito e a
virtude… introduzindo-se nas casas e levando atrás de si como
cativas, mulheres carregadas de pecados, e possuídas de diversas
paixões, as quais querem sempre aprender e nunca chegam ao
conhecimento da verdade. Assim como Janes e Mambres resistiram a
Moisés, da mesma sorte resistirão estes à verdade. São homens
perversos no espírito e corruptos na fé. Mas os progressos que eles
fizerem, terão seus limites, porque em fim, será conhecida de todo
o mundo a sua loucura, assim como o foi então a dos mágicos…
Todos os que querem viver com piedade em Jesus, Nosso Senhor, serão
perseguidos, mas estes homens maus e impostores se fortificarão cada
vez mais no mal, enganando os outros e enganando-se a si mesmos”.
Ano
de 1548
O
mesmo Prelado na sua Carta ao Padre Regla, Confessor de Carlos V, em
1548: “Oxalá, que se desse crédito às minhas palavras… se se
deixarem caminhar os Padres da Companhia no mesmo passo em que tem
começado, queira Deus que não chegue tempo, em que os Reis lhe
queiram resistir e não possam. (da pág. 1-2)
Ano
de 1560
São
Francisco de Borja, Terceiro
Geral dos Jesuítas, na sua Carta do mês de abril de 1560, escrita
aos Padres da Companhia:
“Virá
tempo, em que a Companhia será toda ocupada nas Ciências Humanas;
mas sem alguma aplicação à virtude. A ambição dominará nela: a
soberba e o orgulho entrarão nela a rédea solta… não haverá
ninguém que a possa reprimir (isto é o que havia já dito também
Melchior Cano). Se os olhos de nossos Irmãos se voltarem para as
riquezas, para as grandes alianças; se fizerem demasiado caso destas
sortes de vantagens, ver-se-ão, eu o confesso assim, em abundância
de bens do mundo, mas com uma inteira privação de virtudes sólidas,
e bens espirituais. Este é o primeiro aviso que eu tenho que lhes
dar… temendo que, em fim, uma funesta experiência ensine a verdade
do que o meu espírito está prevendo muito claramente. Aprouvesse a
Deus, que ela não vos
tivesse dado tantas vezes provas mui convincentes, de que já havia
todos estes males na Companhia antes de nós… O espírito de nossos
Irmãos está cheio de uma paixão sem limites dos bens temporais.
Trabalham em os acumular com mais paixão, que os mesmos Seculares.
Ai!
Quão grande é o número daqueles (esta palavra de S. Francisco de
Borja é referida pelo Geral Mucio Viteleschi), que vem para nós
para se enriquecer! Mas quão poucos são os que vem para se fazer
melhor!” (pág. 5-6)
Ano
de 1587
Cláudio
Aquaviva, 5º Geral dos
Jesuítas, na sua Carta aos Superiores da Companhia em 1587:
“O
amor das coisas do século e o espírito da Corte (saecularistas et
aulicismus), que se introduz na familiaridade e bom agrado dos
Externos, é uma doença perigosa na nossa Companhia e faz sentir o
seu perigo dentro e fora, da parte dos que são acometidos dela.
Quase
sem nós o sentirmos, se introduz o mal pouco a pouco debaixo do belo
pretexto de ganhar os Príncipes, os Prelados, os Grandes e conciliar
à Companhia estas grandes pessoas para o serviço de Deus e do
próximo: mas na verdade os nossos próprios interesses são o que
nós buscamos; e isto é o que nos inclina pouco a pouco às paixões
do século”.
O
mesmo Geral na sua Instrução aos Superiores,
Cap. I: “Há na nossa Companhia outra fonte de males, muito mais
perniciosa, e tanto mais arriscada, quanto se julga menos
prejudicial: é este ardor e impaciência excessiva de se meterem nos
negócios externos, aos quais se entregam a maior parte dos
Superiores por diversos motivos. Com o pretexto de ganhar amigos à
Companhia, se dão a fazer visitas sem número, sem necessidade, sem
utilidade; e nisto gastam tempo tão considerável, que tomam modos e
costumes inteiramente semelhantes aos da gente do mundo”. (pág.
22)
Ano
de 1592
O
Papa Clemente VIII, presidindo a um Capítulo Geral dos
Jesuítas, em 1592. No Discurso que lhes fez para os exortar a se
reformarem, referido no Teatro Jesuítico, 2 Parte, Art. 4, e lhe
argue entre outras coisas:
“O
primeiro grau de orgulho, que é a curiosidade, que os move a se
introduzir em toda a parte, e principalmente nos confessionários,
para saber dos penitentes tudo que se passa nas suas casas entre seus
filhos, os seus domésticos e as outras pessoas que aí moram, ou aí
vão, e da mesma sorte no bairro: curiosidade capaz de produzir os
piores efeitos. Se confessam um Príncipe, fazem-se senhores do
governo de todo o seu Palácio. Também querem governar-lhe os seus
Estados, fazendo-lhe crer que nada lhe sairá bem, sem o seu cuidado
ou a sua indústria. O segundo ponto, que Nós temos de arguir,
(continua o Papa), é a sua singularidade afetada: querem ser
singulares, em tudo. Ainda em matérias de Doutrina fazem profissão
de não abraçar as opiniões de nenhum Doutor aprovado, com o
pretexto de que não são homens que jurem ‘in verba magistri’,
isto é, o que faz que censurem Santo Tomás e todos os Santos
Padres. Cada um deles tem por glória o ter sua Doutrina à parte.
Distinguem-se de todos os mais Religiosos pelo seu gosto da
singularidade… Tem-se por irrepreensíveis em tudo: tomam a
liberdade de anotar todos os outros de Monaquismo, e práticas
supersticiosas.
O
terceiro grau de orgulho aparece também eminentemente neles, em não
querer reconhecer os seus defeitos, e em porfiar em defender os seus
erros e desculpar todos os seus vícios. Querem que tudo o que fazem
seja bom, como se fossem impecáveis e infalíveis. Tanto que alguém
quer meter a mão à reforma dos seus abusos, que razões não lhe
dão para provar que tudo o que se lhes argue, é bom e que neles ou
não há correção que fazer, ou não há nada defeituoso?…
Quisera
saber o que fazeis todos os dias, metidos três ou quatro horas no
confessionário com pessoas, que se confessam todos os dias; porque
estas almas timoratas, que frequentam tanto os Sacramentos, não
podem ter nada, ou quase nada que vos digam, que tenham necessidade
de absolvição? Eu não posso deixar de tirar por conclusão desta
vossa prática a verdade de uma coisa, que se vos argue, e é que por
meio da Confissão, vós sabeis muito bem tudo, o que se passa no
mundo. Mas há abuso maior, do que servir de um Sacramento tão
Santo, para procurar notícias tão profanas? Olhai que eu estou bem
informado de tudo o que se passa na vossa Companhia: tomai o trabalho
de corrigir todos estes abusos; se não, Nós empregaremos toda a
Nossa Autoridade para vos obrigar a isso”. (pág. 33-35)
________________
Nota:
Não lhe deram os Jesuítas tempo para o fazer, como se verá adiante
no ano de 1605.
O
mesmo Papa no seu Discurso aos Jesuítas em 20 de Março de 1602.
Tuba Magna, Tom. 2, pág. 9:
“Estas
disputas (sobre a Graça), que se levantaram entre vós, e que de
tanto tempo a esta parte tem feito estrondo no mundo, tem agitado
tantos espíritos em toda a Europa, e causado tantas perturbações
em muitas Universidades, que parecem ameaçar a República Cristã
com os maiores perigos.
Tendes
infeccionado de tal sorte os espíritos dos católicos com vossas
novas opiniões (digamos antes, com estes antigos erros condenados
pela Igreja, e sepultados há mil e duzentos anos), que certamente há
todo o direito para vos acusar de terdes perturbado a paz e rasgado a
túnica inconsútil do Senhor, e quererdes ressuscitar na Igreja a
heresia de Pelágio.
Que
outra coisa se pode dizer de vós, quando vos vemos desprezar os
antiquíssimos e santíssimos Doutores Jerônimo, Ambrósio,
Agostinho, Próspero… para lhes preferirdes não sabemos que
Escritores modernos da mais pequena, ou, para o dizer melhor, de
nenhuma autoridade, que vós tomais por abonadores das vossas
opiniões?… Não tem havido razão de vos acusar de que queríeis
de novo manchar e infectar a Igreja com os erros dos Pelagianos? Qual
é logo o fim dos vossos esforços e das vossas pretensões?
Intentais com a defesa do vosso Molina tornar à Igreja de Deus o
dogma de Pelágio? Refleti, eu vo-lo advirto agora sobre o perigo
imenso, em que pondes todo o mundo cristão com as vossas
contestações. Não prefirais as vossas ideias particulares à
salvação e necessidade comum da Igreja. Cedei aos Santos Padres;
sujeitai-vos à verdade”. (pág. 35-36)
_______________
Nota:
O Cardeal de Noris, atesta no seu livro “Vindiciae
Augustinianae”,
Cap. 9, que ele viu todo este Discurso de que aqui damos o extrato,
escrito pela mão do Papa Clemente VIII.
Ano
de 1597
O
Padre Henrique Henrique,
Jesuíta, na sua segunda Censura do livro de Molina, seu religioso,
em 1597:
“Este
livro prepara o caminho ao Anticristo, pela afetação com que eleva
as forças naturais do livre-arbítrio contra os merecimentos de
Jesus Cristo, e os socorros da graça e da Predestinação… Se uma
tal Doutrina chegar a ser sustentada por homens maliciosos e
poderosos, que sejam membros de alguma Ordem Religiosa, porá toda a
Igreja em perigo, e causara a perda de grande número de católicos”.
(pág. 52)
Ano
de 1603
O
Cardeal Barônio, Oratoriano, na Carta de 15 de Março de 1603, a Pedro de Vilars, Arcebispo de
Vienna, referida na História das Congregações de Auxiliis, in
Appendice:
“Não
pude ler sem indignação os livros de Molina; porque parece que não
tem por fim, senão, condenar Santo Agostinho, repreender-lhe a sua
negligência; e fazer ver que, sobre estas questões, tem ele outras
muitas luzes, do que as deste grande Bispo, ao qual afeta não dar
nunca o nome de Santo. Pode-se ver sem impaciência a sua vaidade?
Ele se introduz com tudo, como uma serpente e procura escapar de
todos os combates que dá, de sorte, que é mais fácil convencê-lo
de temeridade, do que de heresia.
Achei,
contudo, no seu livro mais de cinquenta proposições e modos de
falar, que chegam ao menos aos erros dos Pelagianos e
dos Semi-Pelagianos: e isto é o de que seguramente todo o homem, que
ler sem prevenção, ficará de acordo… Eu advertir aos Reverendos
Padres Jesuítas que, sem arriscar a sua reputação, não podiam
defender esta obra. Deus sabe que eu os honro como a meus Pais...”.
(pág. 65)
Ano
de 1614
O
Venerável Jerônimo
Batista de Lanuza, O.P., Bispo
de Albarazem, e depois de Balbastro, no Comentário sobre a Profecia
de Santa Hildegardes, que ele aplica aos Jesuítas, Theat. Jesuit.,
Parte 2, pág. 183, Mor. Prat. Tom. I. (Referirei somente a Profecia
– N. do C.):
“Levantar-se-ão
uns homens sem cabeça, que se engrossarão, e sustentarão com os
pecados do povo. Farão profissão de ser do número dos mendicantes…
Eles
viverão como se não tivessem nem vergonha, nem pejo…
Estudarão
em inventar novos meios de fazer mal…
Será
esta perniciosa Ordem amaldiçoada pelos Sábios e pelos que forem
fiéis a Jesus Cristo…
Aplicar-se-ão
com grande cuidado a resistir aos Doutores que ensinam a verdade…
Servir-se-ão
do crédito que tiverem com os Grandes, para perder os Inocentes…
Arreigará,
o Diabo, nos seus corações, quatro vícios principais: a Lisonja,
de que eles usarão para obrigar os homens a que lhes façam grandes
liberalidades; a Inveja,
que fará que eles não possam sofrer que se faça o bem a mais
alguém, do que a eles; a Hipocrisia,
com a qual se contrafarão para agradar ao mundo; a Maledicência,
que não cessarão de empregar para se fazerem mais recomendáveis,
dizendo mal de todos os outros…
Estimarão
pregar continuamente diante dos
Príncipes, mas sem devoção e sem se expôr ao perigo do Martírio;
antes para adquirir louvores dos homens e enganar os simples…
roubarão aos verdadeiros Pastores os Direitos, que tem, de
administrar os Sacramentos…
Tirarão
as esmolas aos pobres, aos miseráveis e aos enfermos: atrairão a si
a plebe…
Farão
amizades com as mulheres, e lhes ensinarão a enganar seus maridos; e
lhes darem os seus bens às escondidas…
Tomarão
uma infinidade de coisas mal adquiridas: receberão bens da mão dos
ladrões de estradas públicas; dos extorquidores injustos; dos
sacrílegos; dos usurários; dos devassos; dos adúlteros; dos
hereges; dos cismáticos; dos apóstatas; das mulheres públicas; dos
mercadores perjuros; dos juízes injustos; dos soldados mal
procedidos; dos Príncipes, que vivem contra a
Lei de Deus; e geralmente de todos os maus, por persuasão do Diabo…
Levarão
uma vida delicada e sensual (sem mortificações)…
Todas
as coisas lhes sairão conforme o seu desejo…
Passarão
esta vida em uma Sociedade ou Companhia, que os conduzirá à morte
eterna…
Porém
o povo, pouco a pouco, começará a esfriar para com eles: e tendo
reconhecido, pela experiência que são uns enganadores, cessará de
lhes dar; e então andarão vagando ao redor das casas, como cães
famintos e raivosos, os olhos baixos, voltado o pescoço como
abutres, buscando pão para se fartarem. Mas o povo lhes bradará:
infelizes vós, filhos da desolação! O mundo vos enganou, o Diabo
se fez senhor de vossos corações e de vossas línguas; o vosso
espírito delirou em especulações vãs; vossos olhos se desfizeram
em lágrimas nas vaidades do século; vossos ventres delicados
buscaram vinhos agradáveis; vossos pés eram apressados e ligeiros
para correr a toda a sorte de males. Lembrai-vos que não praticais
bem algum…
Lembrai-vos
que ereis devotos falsos, cheios de inveja e de emulação…
Vós
vos fingíeis pobres, ainda que na realidade fôsseis ricos…
Vós
vos fingíeis simples, sendo poderosíssimos…
Vós
éreis devotos lisonjeiros…
Vós
éreis hipócritas santos, mendicantes soberbos…
Homens,
que perdíeis, oferecendo…
Doutores
ligeiros e inconstantes…
Mártires
delicados…
Confessores
cobiçosos de ganho…
Humildes
soberbos…
Piedosos
endurecidos para com as aflições dos outros…
Caluniadores
melífluos…
Benignos
perseguidores…
Cheios
de amor do mundo…
Mercadores
de indulgências…
Diretores
de comodidades…
Muito
habilidosos para procurar as suas comodidades…
Fautores
das desordens do apetite…
Cheios
de ambição das honras…
Mercadores,
que tem casa, ou possuidores de casas de mercadorias…
Semeadores
de discórdias…
Vós
edificáveis sempre, elevando-vos; mas não pudestes chegar tão
alto, como o desejáveis…
Então,
caístes como Simão Mago, a quem Deus quebrou os ossos, e feriu com
uma ferida mortal a petição dos Apóstolos. Assim será destruída
a vossa Ordem, por causa dos vossos enganos e iniquidades. Ide,
Doutores do pecado, e desordem, Pais da corrupção, Filhos da
maldade; não queremos seguir já a vossa direção, nem escutar as
vossas máximas.
__________________
Nota:
Santa Hildegardes, Religiosa da Ordem de Sister e Abadessa do Monte
de S. Roberto. Faleceu no ano de 1180. São Bernardo, que a
respeitava muito, defendeu as suas revelações; que foram julgadas
verdadeiras, graves, santas, depois de um exame sério pelo Concílio
de Rheims no ano de 1148, onde presidia o Papa Eugênio III.
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