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"Uma vez que, como todos os fiéis, são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, os leigos têm a OBRIGAÇÃO e o DIREITO, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente através deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que, sem ela, o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito" (S.S. o Papa Pio XII, Discurso de 20 de fevereiro de 1946: citado por João Paulo II, CL 9; cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 900).

sábado, 30 de abril de 2016

Batismo dos Fetos


Segundo o ensina a Igreja Católica, Deus infunde a alma humana no primeiro instante da existência do ser. Quer dizer: no mesmo instante da união do óvulo com o espermatozoide, Deus cria uma alma vegetativa, sensitiva e intelectiva e a infunde no novo ser.

Portanto, se o produto da concepção é expelido (voluntária ou involuntariamente) antes de seu devido desenvolvimento, há de ser batizado ainda que não possua forma humana.

Um modo prático de administrar o Batismo consiste em submergir o feto numa bacia com água comum, dizendo ao mesmo tempo: “Se és capaz de receber o Batismo, eu te batizo em nome do Padre e do Filho e do Espírito Santo”.

Dentro do possível, procure-se que a água batismal toque diretamente o próprio embrião ou feto, rasgando, para isso as envolturas exteriores. A mãe que, em caso de aborto espontâneo, fez batizar ou batizou seu filho em formação, terá, junto com a tristeza de o haver perdido, a alegria de ter gerado para o Céu, um novo adorador do Altíssimo, que a espera lá em cima. E a ruim mãe que, voluntariamente, destruiu a vida de seu filho mediante um aborto provocado, se ao menos procura que ele seja batizado, poderá, com isso ter diante de Deus uma atenuante de seu pecado.


Fonte: “Maternidade e Espírito”, Cap. “Cuidados Corporais Durante a Gravidez”, nº 8 (O Aborto), pp. 75-76, por Dr. Luís H. Amadeo Maza e Pe. Fernando Alvarez; Título Original “Maternidad Y Espiritu”, tradução do Espanhol pelo Pe. Frei César Maria de Taubaté, Capuchinho, Edições Paulinas, São Paulo, 1956.


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