Blog Católico, para os Católicos

BLOG CATÓLICO, PARA OS CATÓLICOS.

"Uma vez que, como todos os fiéis, são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, os leigos têm a OBRIGAÇÃO e o DIREITO, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente através deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que, sem ela, o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito" (S.S. o Papa Pio XII, Discurso de 20 de fevereiro de 1946: citado por João Paulo II, CL 9; cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 900).

sexta-feira, 13 de agosto de 2021

NOSSA SENHORA DAS GALINHAS – ITÁLIA. (Século XVII)

O Santuário de Santa Maria, a Coroada do Monte Carmelo 

(italiano: Santuario di Santa Maria Incoronata del Carmine), 
comumente conhecido como Santuário de Nossa Senhora das Galinhas 
(italiano: Santuario della Madonna delle Galline), 
é um Santuário católico romano mariano, localizado em Pagani, Campânia. 
Ele hospeda anualmente a festa homônima.


Estamos em Pagani, num Domingo de Pentecostes. Cena festiva. Pessoas da redondeza chegam a subir nas árvores e nos terraços das casas. O povo canta, reza e dá vivas. Banda de música. Foguetes. A procissão caminha vagarosamente. Mas em louvor de quem?…


Aí vem o andor. A imagem avança, toda enfeitada e rodeada de passarinhos de várias espécies. As inocentes avezinhas pousam nos ombros, nos braços e até na cabeça de Nossa Senhora. Apesar das aclamações estrondosas da multidão, elas não se assustam: é a imagem de Nossa Senhora das Galinhas, cuja procissão dura de seis para sete horas.

A devoção à Madona delle Galline originou-se na Idade Média. Conta-nos a tradição, que algumas galinhas, estando a ciscar a terra, desenterraram um quadro de Nossa Senhora do Carmo, pintado em madeira. Gente piedosa recolheu-o, expondo-o à veneração pública. A pintura em madeira foi substituída por outra em tela de linho. Essa tela é atribuída a André de Salerno, ilustre pintor italiano. Isto ocorreu no século XVI. A pintura representa a Mãe de Deus abraçando o Menino Jesus.


A imagem foi feita um pouco mais tarde, para se poder levar mais facilmente em procissão. No local onde as galinhas encontraram a imagem da Virgem erigiu-se uma igreja, que está sob os cuidados da Arquiconfraria de Nossa Senhora do Carmo.


O quadro ficou muito tempo sem culto especial. Por volta de 1609, um mendigo aleijado, ouviu junto do quadro uma voz misteriosa, que lhe dizia: “Levanta-te e anda: estás bom”. Desde aquele momento começou a andar. Essa notícia espalhou-se, e desde então, muitíssimas pessoas foram pedir graças diante daquele quadro…


Em 1760, no tempo em que Santo Afonso de Ligório vivia em Pagani, deu-se outro milagre: uma menina de 9 a 10 anos, jazia paralítica na cama. Ao passar a imagem de Nossa Senhora das Galinhas, em procissão, diante de sua janela, ela rezou cheia de confiança, e sentiu-se, num instante, curada! E, para admiração de todos, juntou-se à procissão e a foi seguindo até a igreja.


O próprio Santo Afonso teve terna devoção a Nossa Senhora das Galinhas, e costumava oferecer-lhe, por ocasião da festa anual, duas galinhas, que eram chamadas as galinhas de D. Afonso (ele era Bispo), e eram avidamente procuradas pelos devotos.


Durante a procissão de Nossa Senhora das Galinhas, o povo continua rezando pelo tempo afora a bela oração: “Rainha do universo, Mãe de Deus e Mãe nossa, nós, vossos filhos, Vos invocamos como Senhora das Galinhas. Ó amável Senhora, dignai-Vos guardar-nos sempre debaixo de vosso manto, assim como a galinha guarda seus pintainhos sob suas asas. Somente assim poderemos ser salvos. Assim seja".


(Esta notícia foi extraída de “Ecos Marianos”, Aparecida, 1958)


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Fonte: Edésia Aducci, “Maria e seus Gloriosos Títulos”, 2º Vol., séc. XVII, Cap. 88, pp. 207-208. Editora LAR CATÓLICO, Juiz de Fora/MG, 1967.

Santuário de Nossa Senhora das Galinhas (wikicore.net)

Arciconfraternita della Madonna delle Galline

(673) La Madonna delle Galline - Il Film - YouTube

https://www.facebook.com/madonnadellegallinePagani


SODOMIA – PEDERASTIA – HOMOSSEXUALISMO: O PECADO CONTRA A NATUREZA É O COMPÊNDIO UNIVERSAL DE TODAS AS IMPUREZAS. 2ª PARTE.


2ª Parte


O Divino Espírito Santo reafirma

a Sua total intolerância por tal crime


1. Falando pela boca do Profeta Moisés:


E dirá a geração vindoura, e os filhos que nascerem depois de vós, e os estrangeiros que vierem de longe, ao ver as pragas desta terra e as doenças, com que o Senhor a tiver afligido, abrasando-as com enxofre e ardor de sal, de modo que não se semeie jamais, nem se crie nela verdura, à semelhança da destruição de Sodoma e Gomorra, de Adama e Seboim, que o Senhor destruiu na Sua ira e furor; e dirão todas as nações: Por que é que o Senhor fez assim a esta terra? Que ira imensa é esta do Seu furor?”1

Não te aproximarás de um homem como se fosse mulher, porque é uma abominação”.2

Aquele que pecar com um homem, como se ele fosse uma mulher, ambos cometeram uma coisa execranda, sejam punidos de morte; o seu sangue caia sobre eles”.3

Não vos mancheis com nenhuma dessas coisas, com que se têm contaminado todas as gentes (nações) que Eu expulsarei da vossa vista, e com as quais está contaminada esta terra, cujos crimes Eu castigarei, a fim de que ela vomite os seus habitantes… não cometais nenhuma destas abominações… Porque todas estas execrações cometeram os que foram antes de vós habitantes desta terra, e a contaminaram… Todo aquele que cometer alguma destas abominações, perecerá… e não vos mancheis com estas (infâmias). … Sereis para Mim santos, porque Eu o Senhor Sou Santo, e vos separei de todos os outros povos, para serdes Meus”.4


2. Falando pela boca do Profeta Isaías:


Se o Senhor dos Exércitos não nos tivesse conservado alguns da nossa linhagem, teríamos sido como Sodoma, e ter-nos-íamos tornado semelhante a Gomorra”.5

E essa Babilônia, gloriosa entre os reinos, o orgulho dos Caldeus, ficará destruída, como o Senhor destruiu Sodoma e Gomorra”.6


3. Falando pela boca do Profeta Jeremias:


E a Idumeia ficará deserta; todo o que atravessar pelas sua terras, pasmará e fará mofa de todas as suas desgraças. Assim como foi destruída Sodoma e Gomorra, e as suas vizinhas, diz o Senhor, também ela ficará sem ninguém que a habite, nem a povoará filho de homem”.7


4. Falando pela boca do Profeta Amós:


Destruir-vos-ei, como Deus destruiu Sodoma e Gomorra, e ficastes como um tição, que se tira de um incêndio; e (apesar disso) não voltastes para Mim, diz o Senhor”.8


5. Falando pela boca do Profeta Oséias:


Como te tratarei Eu, ó Efraim? Tomar-te-ei debaixo da Minha proteção, ó Israel? Como te hei de Eu abandonar como a Adama, ou exterminar-te como a Seboim (depois de ter-te amado tanto)? O Meu Coração está comovido dentro de Mim mesmo, sinto-Me como que arrependido (da sentença pronunciada contra ti). Não desafogarei todo o furor da Minha ira; não Me resolverei a destruir Efraim, porque Sou Deus e não um homem; Sou o Santo no meio de ti…”9


6. Falando através da Sabedoria:



Foi Ela que livrou o Justo, que fugia dos ímpios que pereciam, quando desceu fogo sobre a Pentápoles; em testemunho da maldade dos quais permanece deserta a sua terra, que ainda fumega, e as árvores dão frutos que não amadurecem, e vê-se a estátua de sal ainda de pé, padrão (modelo) de uma alma incrédula. Porque desprezando eles a Sabedoria, não só caíram na ignorância do bem, mas deixaram ainda aos homens uma lembrança da sua loucura, de tal sorte que não puderam ocultar os pecados que cometeram. Mas a Sabedoria livrou de dores os que A respeitaram”.10


7. Falando pela boca de Jesus (filho de Sirac – 200 a.c.):


O fogo acender-se-á na reunião dos pecadores, e a ira (de Deus) inflamar-se-á contra a nação incrédula. Não obtiveram perdão dos seus pecados os antigos gigantes11, que foram destruídos por confiarem na sua fortaleza. E Deus não perdoou a cidade, em que Ló morava como estrangeiro, e detestou os seus habitantes, por causa da insolência das suas palavras. Não teve compaixão deles, e exterminou toda esta nação, que fazia gala dos seus pecados”.12


8. Falando pela Sabedoria Encarnada:



Em verdade Vos digo: Será menos punida no dia do Juízo a terra de Sodoma e Gomorra, do que aquela cidade (que rejeitar a Boa Nova, o Evangelho da Salvação)”.13

E tu, Cafarnaum, ‘elevar-te-ás porventura até ao Céu? Hás de ser abatida até ao Inferno’14, porque, se em Sodoma tivessem sido feitos os milagres que se fizeram em ti, talvez existisse ainda hoje. Por isso, Vos digo, que no dia do Juízo, haverá menos rigor para a terra de Sodoma, que para ti”.15

Como sucedeu também no tempo de Ló: (os de Sodoma e Gomorra) comiam e bebiam, compravam e vendiam, plantavam e edificavam; mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do Céu, e exterminou a todos. Assim será no dia em que se manifestar o Filho do Homem”.16


9. Falando pela boca de São Pedro, Apóstolo:


Porque, se Deus não perdoou ao Anjos que pecaram, mas, precipitados no Tártaro, os entregou às cadeias das trevas para serem atormentados e reservados até ao Juízo (Final); e, se não perdoou ao mundo antigo, mas somente salvou com outros sete a Noé, pregador da justiça, quando fez vir o Dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e, se condenou a uma total ruína as cidades de Sodoma e de Gomorra, reduzindo-as a cinzas, pondo-as por exemplo daqueles que venham a viver impiamente; e livrou o justo Ló oprimido pelas injúrias e pelo viver luxurioso desses infames, porque era justo de vista e de ouvido, habitando entre aqueles que todos os dias atormentavam a (sua) alma justa com obras detestáveis; (é porque) o Senhor sabe livrar os justos da tentação e reservar os maus para o dia do Juízo, a fim de serem atormentados; e principalmente aqueles que vão atrás da carne na imunda concupiscência, e desprezam a Soberania (de Cristo)...”.17


10. Falando pela boca de São Judas Tadeu, Apóstolo:


Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que fornicaram com elas, e se abandonaram ao prazer infame, foram postas por escarmento, sofrendo a pena do fogo eterno...”.18


11. Falando pela boca de São Paulo, Apóstolo:


Porventura não sabeis que os injustos não possuirão o Reino de Deus? Não vos enganeis: Nem os fornicadores, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados (mulherengos), nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os que se dão à embriagues, nem os maldizentes, nem os roubadores possuirão o Reino de Deus”.19


Deus Justo e Misericordioso

proíbe e condena a Impura Sodomia



O Castigo de Deus:Com efeito, a Ira de Deus manifesta-se do Céu contra toda a impiedade e injustiça daqueles homens que retém na injustiça a Verdade de Deus; porque o que se pode conhecer de Deus, lhes é manifesto, porque Deus o manifestou-lhe. Porque as coisas invisíveis dEle, depois da Criação do Mundo, compreendendo-se pelas coisas feitas, tornaram-se visíveis. Porque, tendo conhecido a Deus, não O glorificaram como Deus, nem Lhe deram graças, mas ensoberbeceram-se nos pensamentos, e obscureceu-se o seu coração insensato; porque, dizendo ser sábios, tornaram-se insensatos e mudaram a glória de Deus incorruptível para a figura de uma imagem de homem corruptível, de aves, de quadrúpedes, e de serpentes.

Pelo que Deus os abandonou aos desejos do seu coração, à imundície; de modo que desonraram os seus corpos em si mesmos, eles, que trocaram a Verdade de Deus pela mentira, e que adoraram e serviram a criatura de preferência ao Criador, que é Bendito por todos os séculos. Amém. Por isso, Deus os entregou a paixões de ignomínia. Porque as suas próprias mulheres mudaram o uso natural em outro uso, que é contra a natureza. E, do mesmo modo, também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam nos desejos, mutuamente, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em si mesmos a paga que era devida ao seu desregramento. E, como não procuraram conhecer a Deus, Deus os abandonou a um sentimento depravado, para que fizessem o que não convém, cheios de toda a iniquidade, de malícia, de fornicação, de avareza, de maldade, cheios de inveja, de homicídio, de contendas, de engano, de malignidade, mexeriqueiros, detratores, inimigos de Deus, injuriadores, soberbos, altivos, inventores de maldades, desobedientes aos pais, insensatos, sem lealdade, sem benevolência, sem lei, sem misericórdia. Os quais, tendo conhecido a justiça de Deus, não compreenderam que os que fazem tais coisas são dignos de morte; e não somente quem as faz, mas também, quem aprova aqueles que as fazem… Nós sabemos que o Juízo de Deus é segundo a verdade contra aqueles que fazem tais coisas”.20

De Deus não se zomba:Que frutos tirastes então daquelas coisas, de que agora vos envergonhais? (Nenhum), pois o fim delas é a morte (espiritual). Porque aquilo que o homem semear, isso também colherá. Aquele que semeia na sua carne, da carne colherá corrupção; mas, o que semeia no Espírito, colherá do Espírito a vida eterna. Porque o corpo, que se corrompe, torna pesada a alma, e esta morada terrestre abate o espírito. Porque a carne tem desejos contrários ao espírito, e o espírito, desejos contrários à carne; porque estas coisas (a carne e o espírito) são contrários entre si, e não tenhais cuidado da carne (de modo a excitá-la) em suas concupiscências. (Porque) o Espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita.

Ora, as obras da carne são manifestas: são o adultério, a fornicação, a impureza e a luxúria, a idolatria, as iras, as rixas, as discórdias, as Seitas, as invejas, os homicídios, a embriaguez, as glutonarias, as iniquidades, as malícias, as avarezas, as maldades, os enganos, as malignidades, os mexericos, as detratações, a inimizade de Deus, as injúrias, as soberbias, a altivez, as invenções de maldades, as desobediências aos pais, a insensatez, a deslealdade, a falta de benevolência, a vida sem lei e sem misericórdia, as desonestidades, as dissoluções, as emulações, as ladroagens, as injustiças, as efeminações, as sodomias, as maledicências, os roubos, as dissenções, as sedições, as amarguras, as animosidades, as cóleras, os clamores, as palavras torpes e loucas, as chocarrices, as impudicícias, as palavras vãs, as lascívias, os desejos maus, as incredulidades, a indignação, a mentira, a impiedade, a irreligião, a profanação, o parricídio, o matricídio, o perjúrio, tudo que é contra a sã Doutrina, as heresias, as más suspeitas, as altercações, a perversão, o egoísmo, a blasfêmia, a ingratidão, a malvadeza, a calúnia, a incontinência, a crueldade, a traição, a protérvia, o orgulho, a amizade dos prazeres, a resistência à verdade, a corrupção do espírito, a sedução, o erro, a escravidão das paixões e dos prazeres, os maus pensamentos, os furtos, os falsos testemunhos, o vitupério, a timidez, a execração, feitiçaria, o paganismo, a imoralidade, a bestialidade, o incesto, o pitonismo, a adivinhação, a tatuagem, a prostituição, a magia, o espiritismo, a murmuração, a polução, e etc.21 Outrora éreis trevas, mas agora (sois) luz no Senhor. Andai como filhos da luz, porque o fruto da luz consiste em toda a espécie de bondade, de justiça e de verdade, examinado o que é agradável a Deus; e não tomeis parte nas obras infrutuosas das trevas, mas, antes, condenai-as. Porque as coisas que eles fazem em segredo, vergonha é até o dizê-las. Mas todas as coisas que são condenadas, são postas a descoberto pela luz, porque tudo o que é manifestado é luz. Por isso, (a Escritura) diz: Desperta, tu que dormes (no sono do pecado), e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará (com a Sua graça). Temo que, tenha de chorar a muitos daqueles que antes pecaram, e não fizeram penitência da impureza e fornicação e dissolução que cometeram. Ignoras que a bondade de Deus te convida à penitência? Rogamos a Deus que não façais nenhum mal, a fim de que façais o bem. Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade”.22

Ao contrário, o fruto do Espírito é: a caridade, o gozo, a paz, a paciência, a benignidade, a bondade, a longanimidade, a mansidão, a fidelidade, a modéstia, a continência, a castidade, a penitência, o jejum, a ciência, a palavra da verdade, a virtude de Deus, as armas ofensivas e defensivas da justiça, a glória, o bom nome, a boa leitura, a exortação, o ensino, a graça, a meditação, a temperança; a piedade, o amor fraterno; o batismo, o dom das línguas, a profecia, a resignação, a esperança, os dons espirituais, a edificação, a consolação, a interpretação das línguas, a ordem, o trabalho, a ressurreição, o Evangelho da paz, a salvação, a espada do Espírito, a oração, a súplica, a perseverança, a adoração e serviço de Deus, a bem-aventurança, a pobreza de espírito, as lágrimas da compulsão, a misericórdia, a pureza, a pacificação, a alegria e a exultação do espírito, o perdão, fazer a vontade de Deus, a abnegação, a correção fraterna, a união, o louvor, compulsão do coração, a humildade, a vigilância, a confiança, a guarda dos Mandamentos da Lei de Deus, a Comunhão com a Santíssima Trindade, andar como Jesus Cristo andou, a fé que é a origem da caridade, a resignação o amor e a alegria no sofrimento, etc. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo, crucificaram a sua própria carne com os vícios e concupiscências. Se vivemos pelo Espírito, conduzamo-nos também pelo Espírito. Bem-aventurados os mortos, que morrem no Senhor. De hoje em diante, diz o Espírito, que descansem dos seus trabalhos, porque as suas obras os seguem. (Pois, na Jerusalém celeste) não entrará coisa alguma contaminada, ou quem cometa abominação ou mentira, mas somente aqueles que estão inscritos no Livro da Vida do Cordeiro; (e) o Senhor Deus os iluminará; e reinarão pelos séculos dos séculos”.23


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1.  Deut., 29, 22-24.

2.  Lev., 18, 22.

3.  Lev., 20, 13.

4.  Lev., 18, 24-30; 20, 23.26.

5.  Is., 1, 9; cfr. Rom. 9, 29.

6.  Is., 13, 19.

7.  Jer., 49, 17-18; 50, 40.

8.  Am., 4, 11.

9.  Os., 11, 8-10.

10.  Sab., 10, 6-9.

11.  Gên., 6, 1-7.

12.  Eclo., 16, 7-10.

13.  Mat., 10, 15.

14.  Is. 14, 13.15.

15.  Mat., 11, 23-24.

16.  Luc., 17, 28-30.

17.  II Ped., 2, 6-10.

18.  Jud., 7.

19.  I Cor., 6, 9-10; cfr. Mat., 15, 19; Rom., 1, 28-32; 13, 13; I Cor., 5, 10-11; II Cor., 12, 20; Gál., 5, 19-21; Ef., 4, 31; 5, 3-5; Col., 3, 5-8; I Tim., 1, 9-10; 6, 4; II Tim., 3, 2-5; Tit., 3, 3; I Ped., 4, 3; Apoc., 21, 8; 22, 15.

20.  Rom., 1, 18-32; 2, 2.

21.  Gál., 5, 21.

22.  Lev., 18, 22-23; 19, 26-33; 20, 27; Núm., 12, 1-15; Deut., 18, 9-12; I Rs., 28, 5-25; Sab., 9, 15; Eclo., 23, 22-24; Jo., 6, 64; Rom., 1, 24.29-32; 6, 21.23; 13, 13-14; I Cor., 5, 10-11; 6, 9-10; II Cor., 12, 20-21; 13, 7-8; Gál., 5, 16-17.19-21; 6, 7-8; Ef., 4, 31; 5, 3-6.8-14; Col., 3, 5-8; I Tim., 1, 9-10; 6, 3-5; II Tim., 3, 2-8.13; Tit., 3, 3; I Ped., 4, 3-4; Apoc., 21, 8; 22, 15.

23.  Mat., 3, 2.8.11; 4, 2.10.17; 5, 3-12; 6, 14-15; 7, 21; 16, 24-26; 18, 15-17.19-22; 21, 16; Marc., 9, 32-36; 10, 41-45; 13, 32-37; Luc., 11, 5-13; 12, 22-34; 13, 1-5; At. 2, 37-38; 14, 21; Rom., 8, 17; I Cor., 13, 1-13; 14, 1-5.40; 15, 10.20-23; II Cor., 6, 4-8; Gál., 5, 22-25; Ef., 6, 13-19; Col., 1, 24; I Tim., 4, 12-16; II Tim., 2, 12; II Ped., 1, 5-9; I Jo., 1, 3-4; 2, 3-6; Apoc., 14, 13; 21, 27; 22, 5.


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