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"Uma vez que, como todos os fiéis, são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, os leigos têm a OBRIGAÇÃO e o DIREITO, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente através deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que, sem ela, o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito" (S.S. o Papa Pio XII, Discurso de 20 de fevereiro de 1946: citado por João Paulo II, CL 9; cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 900).

sexta-feira, 8 de abril de 2022

NOVENA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EM SUA SAGRADA PAIXÃO. 2º DIA.


Agonia de Jesus no Jardim das Oliveiras 2


Invocação ao Divino Espírito Santo1

Vinde, ó Espírito Santo, enchei os corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo de vosso amor.

V. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado.

R. E renovareis a face da terra.

Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos que pelo mesmo Espírito, conheçamos tudo o que é reto e sempre gozemos de Suas consolações. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

Ato de Contrição

Prostrados perante o Sacrário ou diante de uma imagem de Nosso Senhor, persignar-se e rezar:

Senhor meu Jesus Cristo. Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes Vós quem sois, sumamente bom e digno de ser amado, e porque Vos amo e estimo sobre todas as coisas, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração de Vos ter ofendido, pesa-me também, por ter perdido o Céu e merecido o Inferno, e proponho firmemente ajudado com o auxílio de vossa divina graça, emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender, espero alcançar o perdão de minhas culpas, pela vossa infinita misericórdia. Amém.


V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.

R. Apressai-Vos, Senhor, em me socorrer.

V. Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo.2

R. Assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.



Vamos a Getsêmani:

aí acharemos o Coração de Jesus cheio de tédio.3


O Coração de Jesus começou também a sentir grande tédio, por causa dos tormentos que Lhe eram preparados: Coepit taedere. Quando nos vem dissabores, as delícias mesmas mudam-se em amargura. E donde podia vir a Jesus esta repugnância? Provinha da triste previsão que Ele tinha da inutilidade de Sua Paixão para muitas almas. Nosso Senhor revelou à Venerável Águeda da Cruz, que este pensamento O afligiu desde o seio de Sua Mãe, e foi a maior pena de toda a Sua vida: já Ele o predissera muito tempo antes pela boca de Davi: Que proveito tirarei da efusão do meu sangue?4 Para que servirá o sacrifício da Minha vida? Os homens, em grande maioria, não farão caso algum de Minha Paixão; continuarão a Me ofender e a perder-se eternamente, como se Eu nada houvesse feito por eles. Esta pena formou o cálice tão amargo do qual Jesus, no Jardim das Oliveiras, rogou a Seu Eterno Pai O livrasse: Pater mi, si possibile est, transeat a me calix iste.5 Em que consistia este cálice? Consistia em ver, de um lado, tantas dores, tantas ignomínias, tanto sangue derramado, uma morte tão cruel e infame, e, de outro, tão poucos frutos: Qual será o proveito do Meu Sangue? Ah! Quanto é grande o amor do Coração De Jesus para com as almas! Quanto é grande a compaixão deste Divino Coração para com os pecadores! E nós temeríamos não alcançar o perdão, uma vez que Lho peçamos? Ah! Ele é de tal sorte inclinado a perdoar aos pecadores, que geme por causa de sua perda, e chora quando os vê longe de Seu amor, privados de Sua graça. Então com ternura os chama, exclamando: Porque quereis morrer, ó filhos de Israel? Volvei-vos para mim e vivei.6 Oh! Se os pecadores soubessem com que bondade o Senhor os espera para lhes dar o perdão! Oh! Se soubessem como Ele deseja, não puni-los, mas vê-los mudar de proceder, a fim de poder abraçá-los e os apertar no Seu Coração! Eu protesto com juramento, diz o Senhor Deus, não quero a morte do pecador, mas sim que se converta e viva.7 Ele chega até a dizer: Pecadores, arrependei-vos de Me ter ofendido; e então, se não vos perdoo, vinde e acusai-Me de mentira. Mas não, longe de faltar à Minha promessa, se vierdes a Mim, tornarei vossas almas tão brancas como a neve, ainda quando se tenham tornado pelos pecados tão vermelhas como o escarlate.8 Urgido pela mesma misericórdia, Ele declara formalmente, que esquece todos os pecados da alma que se arrepende.9

Com que caridade este Coração tão misericordioso perdoou a Madalena, logo que ela se arrependeu de suas faltas! Com que bondade perdoou ao paralítico, dando-lhe ao mesmo tempo a saúde do corpo! De que bondade usou Jesus principalmente para com a mulher adúltera! Os sacerdotes a conduziram-lhe como pecadora, para que Ele a condenasse… Mulher, perguntou-lhe, ninguém te condenou?Não, Senhor, respondeu ela. – Pois bem! Nem eu te condenarei; vai em paz, e não peques mais.10

Muitas vezes, Jesus concedeu aos pecadores convertidos as graças mais abundantes e assinaladas, que Ele costuma conceder somente às almas de Sua predileção. É o que sucede quando, cheio de reconhecimento para com Sua bondade, uma pessoa se consagra com fervor e sem reserva a Seu amor, como o fizeram São Paulo, Santa Maria Madalena, Santa Maria Egipcíaca, Santo Agostinho, Santa Margarida de Cortona. O Coração de Jesus manifestou particularmente Sua ternura a respeito desta última Santa, que tinha antes passado muitos anos no pecado: Ele chegou a lhe fazer ver o lugar que lhe tinha preparado no Céu entre os Serafins, e enquanto não chegava a hora do prêmio eterno, não cessava de lhe prodigalizar novas graças. Vendo-se tão favorecida de Deus, Margarida lhe disse um dia: Que! Senhor, tantas graças a mim! Já Vos esquecestes das ofensas que Vos fiz? E o Senhor se dignou responder-lhe: Não sabes que, quando uma alma se arrepende de seus pecados, Eu esqueço todos os ultrajes que ela Me fez? – Assim já o declara Deus pelo Profeta Ezequiel: Se o pecador faz penitência, esquecerei todas as suas iniquidades.11

Prática

Vou começar desde este momento vida nova, vida conforme aos desejos do Coração de Jesus. Virá o momento em que não poderei mais. Ai! Quem sabe se é chegado o fim dos meus dias? Quem sabe se amanhã viverei ainda? Na hora da morte estarei tranquilo ao considerar que quase não pensei no grande negócio de minha eternidade?



Afetos e Súplicas

Coração afligido de meu amadíssimo Jesus, a multidão de minhas faltas torna-me indigno de vossas graças, mas pelo merecimento da pena que sofrestes no Jardim das Oliveiras, vendo todos os meus pecados, concedei-me vossa luz, a fim de que, conhecendo sua malícia, tenha deles, como Vós, grande horror. Ó amável Salvador meu, eu pois, fui o algoz de vosso Coração, e algoz mais cruel do que todos os que Vos crucificaram! E este suplício, renovei e aumentei tantas vezes, quantas Vos ofendi! Senhor, morrestes para me salvar, mas vossa morte não basta para minha salvação, se, de meu lado, não tenho sincero arrependimento dos pecados que cometi, e não os detesto mais que tudo. Esta disposição é ainda uma graça que devo esperar de vosso Coração misericordiosíssimo: Vós a concedeis a quem vo-la pede; pois bem! Eu vo-la peço pelo merecimento de todos os padecimentos que sofrestes na terra; concedei-me a dor de meus pecados, e dor proporcionada à malícia deles. Meu Jesus, ajudai-me a fazer neste momento um ato de contrição que seja digno de Vós. Pai Eterno, Supremo e infinito Bem, eu, miserável verme da terra, tive a audácia de Vos ultrajar e desprezar vossa graça; agora detesto e aborreço sobre todas as coisas as injúrias que Vos fiz; delas me arrependo de todo o coração, menos por causa do Inferno que mereci, do que pela desgraça de Vos haver ofendido. Bondade infinita, espero, pelos merecimentos de Jesus Cristo, que me perdoareis, e com o perdão de minhas faltas me concedereis a graça de Vos amar. Eu Vos amo, ó Deus digno de infinito amor, e quero repetir sem cessar: eu Vos amo, eu Vos amo, eu Vos amo. O que dizia Santa Catarina de Gênova, quando estava aos pés de Jesus Crucificado, digo-Vos também agora: Não, Senhor, não mais pecados; não, não mais pecados. Ah! Vós mereceis, meu terno Jesus, não ser ofendido, mas ser O único objeto de nosso amor. Meu Redentor, vinde em meu socorro. Minha terna Mãe Maria, prestai-me vossa assistência; só Vos peço passar o resto da minha vida no amor de Deus. Assim seja.

Oração Jaculatória

Ó Coração de Jesus, ponde termo às minhas ingratidões, ferindo meu coração com vosso Santo Amor.



Exemplo

Numa Paróquia da Bélgica, vivia um homem entregue aos mais vergonhosos excessos da embriaguez. Havia mais de vinte e cinco anos, que ele era motivo de profunda aflição para seus irmãos e irmãs. Em 1804, um zeloso Missionário foi pregar naquela freguesia um sermão sobre a devoção ao Sagrado Coração. Os assistentes o escutaram com vivo interesse, mas um entre eles ficou mais comovido que os outros: era o pobre ébrio. Seu coração, que ficava insensível ao ouvir as mais terríveis verdades, abrandou-se pela exposição que fez o Ministro de Deus de todas as amabilidades do Coração de Jesus. Ele desfez-se em lágrimas quando ouviu citar estas palavras de Jesus Cristo, revelando seu Coração à Bem-aventurada Margarida Maria: Os pecadores acharão na devoção ao meu Sagrado Coração a segurança de Seu perdão. Meu Coração é o oceano infinito da misericórdia. Neste momento, o ébrio sentiu ter achado o que ele não ousava mais crer possível, uma misericórdia maior do que seus pecados, uma graça mais poderosa do que todas as suas más inclinações. Sua resolução foi imediatamente tomada… Logo depois do sermão, ele foi se lançar aos pés do Pregador: “Meu Pai, disse-lhe, muito tenho pecado, mas vós me comovestes o coração; quero confessar-me”. Esta conversão foi tão duradoura quão sincera. Com um só golpe ele desfez todas as cadeias que o prendiam. Renunciou para sempre seus antigos amigos, seus companheiros de devassidão, e não conheceu mais outro caminho que o da Igreja. Comungava ao menos de quinze em quinze dias. A Paróquia ficou grandemente admirada com esta mudança. O Coração de Jesus, que tinha operado esta bela conversão, apressou-se a coroá-la; porque, um ano depois, a Paróquia recebia a graça da Missão. O nosso convertido assistiu a todos os exercícios, não lhe sendo possível ouvir falar do amor de Deus e da ingratidão dos pecadores sem derramar abundantes lágrimas. Durante uma instrução da manhã, ele sentiu o desejo irresistível de ir imediatamente confessar-se e receber a Santa Comunhão. Por causa dos muitos fiéis que se apertavam nos confessionários, não pôde o pobre homem alcançar o que desejava, antes do meio-dia. Tudo faz crer que ele pressentia estar próximo o fim de seus dias. Apenas entrou em casa, ele foi diretamente para o quarto e estendeu-se na cama. Quando foram saber o que ele tinha, acharam-no adormecido no Senhor!… Consideradas as circunstâncias extraordinárias desta morte, não se pode duvidar que nosso convertido tenha ido unir-se ao Coração de Jesus, tão ternamente amado por Ele depois da conversão.12



Ladainha da Paixão13


Senhor, tende compaixão de nós.

Jesus Cristo, tende compaixão de nós.

Senhor, tende compaixão de nós.


Jesus Cristo, ouvi-nos.

Jesus Cristo, atendei-nos.


Deus Pai dos Céus, tende compaixão de nós.

Deus Filho, Redentor do mundo, tende compaixão de nós.

Deus Espírito Santo, tende compaixão de nós.

Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende compaixão de nós.


Jesus, Rei da Glória, que fizestes a vossa entrada em Jerusalém para consumar a obra da nossa Redenção, tende compaixão de nós.

Jesus, prostrado no jardim das oliveiras, diante de vosso Pai, e carregado com os crimes do mundo inteiro, tende compaixão de nós.

Jesus, acabrunhado de tristeza, reduzido à agonia e abismado num mar de dores, tende compaixão de nós.

Jesus, que de todas as partes do vosso Corpo suastes sangue em abundância, tende compaixão de nós.

Jesus, traído por um Apóstolo pérfido e vendido a vil preço como um escravo, tende compaixão de nós.

Jesus, que abraçastes com amor o traidor Judas, tende compaixão de nós.

Jesus, arrastado por uma corda no pescoço pelas ruas de Jerusalém e coberto de maldições, tende compaixão de nós.

Jesus, injustamente acusado e condenado, tende compaixão de nós.

Jesus, saciado de opróbrios, coberto de escarros e contundido de bofetadas, tende compaixão de nós.

Jesus, vestido com um manto de ignomínias e tratado como insensato na corte de Herodes, tende compaixão de nós.

Jesus, flagelado, rasgado por golpes e alagado no vosso Sangue, tende compaixão de nós.

Jesus, coroado de agudos espinhos, tende compaixão de nós.

Jesus, tratado como um rei de comédia, tende compaixão de nós.

Jesus, que fostes comparado com Barrabás e proposto a ele, tende compaixão de nós.

Jesus, entregue por Pilatos à raiva dos vossos inimigos, tende compaixão de nós.

Jesus, esgotado de sofrimentos e sucumbido sob o peso da vossa Cruz, tende compaixão de nós.

Jesus, pregado na Cruz entre dois malfeitores, tende compaixão de nós.

Jesus, homem das dores, tende compaixão de nós.

Jesus, obediente até a morte, e morte horrorosa da Cruz, tende compaixão de nós.

Jesus, cheio de doçura para aqueles que Vos davam a beber fel e vinagre, tende compaixão de nós.

Jesus, que pedistes perdão pelos vossos algozes, tomando a defesa deles ante o vosso Pai, tende compaixão de nós.

Jesus, que pela nossa Redenção sacrificastes honra e vida, tende compaixão de nós.

Jesus, que expirastes na Cruz por amor de nós, tende compaixão de nós.


Sede-nos propício, perdoai-nos, Senhor.

Sede-nos propício, escutai-nos, Senhor.


De todo o mal, livrai-nos, Senhor.

De todo o pecado, livrai-nos, Senhor.

Da morte em mau estado, livrai-nos, Senhor.

Da condenação eterna, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa agonia e suor de sangue, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa cruel flagelação, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa coroa de espinhos, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Cruz e sofrimentos, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa sede e suspiros, livrai-nos, Senhor.

Pelas vossas cinco Chagas, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa morte, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Ressurreição, livrai-nos, Senhor.

No dia do Juízo, livrai-nos, Senhor.


Ainda que muito pecadores, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que pela vossa Paixão aprendamos a conhecer a enormidade do pecado por cuja causa sofrestes, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que pela lembrança das vossas dores e sofrimentos, possamos suportar com paciência todas as penas, adversidades e doenças, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que em todas as nossas aflições, tristezas e tribulações, nos voltemos para Vós para obtermos paciência, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que recebamos da vossa mão sem murmurar as humilhações, desprezos, ultrajes, perseguições, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que suportemos a vosso exemplo as falsas acusações e juízos injustos, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que Vos digneis de nos tornar participantes dos frutos da vossa Cruz, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, pela virtude da vossa Cruz, triunfemos do Demônio, do mundo e da carne, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que possamos ser purificados de todo o pecado no vosso Sangue, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que possamos todos os dias levar a nossa cruz e seguir-Vos, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que pensemos muitas vezes com amor e reconhecimento na vossa Paixão, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, lembrando-nos de que morrestes pelo nosso amor, Vos amemos de todo o nosso coração, e só para Vós vivamos, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, na hora da nossa morte, Vos digneis de nos fortalecer pela vossa Cruz e Morte, nós Vos pedimos, atendei-nos.

Que, pela vossa Cruz, Vos digneis conduzir-nos a glória eterna, nós Vos pedimos, atendei-nos.


Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Jesus.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Jesus.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós, Jesus.


Oremos: Senhor Jesus, que, descido do Céu e do seio de vosso Pai, derramastes o vosso precioso Sangue para remissão dos nossos pecados, humildemente Vos pedimos, que sejamos no dia do juízo colocados a vossa direita e mereçamos ouvir da vossa boca estas palavras: Vinde, benditos de meu Pai. Amém.


_______________________

1.  Manual das Indulgências – Normas e Concessões, Cap. “Outras Concessões” – Concessão 62, p. 72. Editora Paulus, 2ª Edição, São Paulo, 1990.

2.  Indulgência parcial. (Manual das Indulgências, ob. cit., Apêndice).

3.  “O Sagrado Coração de Jesus segundo Santo Afonso de Ligório – ou Meditações para o Mês do Sagrado Coração, a Hora Santa e a Primeira Sexta-feira do Mês”, coligidas das Obras do Santo Doutor pelo Padre Saint-Omer, C.S.S.R., 2ª Parte, 14º Dia, pp. 89-95. Tradução Portuguesa feita da 83ª Edição; 5ª Edição; Tipografia de Frederico Pustet, Impressor da Santa Sé; Ratisbona, 1926.

4.  Ps. 29, 10.

5.  Matth. 26, 39.

6.  Ez. 18, 31.

7.  Ez. 33, 11.

8.  Is. 1, 18.

9.  Ez. 18, 21.

10.  Jo. 8, 10.

11.  Ezeq. 18, 21.

12.  Mess. do C. De J.

13.  “As Mais Belas Orações de Santo Afonso de Ligório”, pelo Pe. Saint-Omer, C.Ss.R., Parte IV, Art. 2, § 3, pp. 514-516. Imprimé par les Etablissements Casterman, S.A., Tournai/Bélgica, 1921.

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