Blog Católico, para os Católicos

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"Uma vez que, como todos os fiéis, são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, os leigos têm a OBRIGAÇÃO e o DIREITO, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente através deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que, sem ela, o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito" (S.S. o Papa Pio XII, Discurso de 20 de fevereiro de 1946: citado por João Paulo II, CL 9; cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 900).

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Carmelitas no Zelo e no Espírito de Elias


Santa Teresa de Jesus

e o Protestantismo


Nesse tempo tive conhecimento das desgraças da França e do mal que lá tinham feito aqueles luteranos. Era uma aflição para mim e chorava diante do Senhor, pedindo-Lhe remédio, como se pudesse alguma coisa. Teria dado a minha vida mil vezes para salvar uma só das almas que por lá se perdiam…”.1

Tinha eu lido em certo livro que é imperfeição ter imagens primorosas, e andava querendo desfazer-me de uma que tinha na cela. Mesmo antes, parecia-me ser conforme à pobreza só ter alguma de papel; e como um dia destes li isso, já não as quisera de outra qualidade. E, estando bem descuidada deste assunto, foi-me dito: ‘Não era boa essa mortificação. Que coisa é melhor: pobreza ou caridade? Se melhor é o amor, tudo o que a ele me movesse não deixasse eu de lado, nem o tirasse às minhas monjas, pois o livro se referia a molduras ricas e ornamentos custosos, e não propriamente às imagens. O que o Demônio fazia entre os luteranos, era tirar-lhes todos os meios de se afervorarem, e assim os ia perdendo. Meus cristãos, filha, agora mais do que nunca, hão de fazer o contrário do que eles fazem’.2



Santa Teresinha do Menino Jesus

e os Hereges


Adormeci um segundo durante a oração. Sonhei que faltavam soldados para uma guerra.

Você disse: É preciso enviar Irmã Teresa do Menino Jesus. Respondi que preferiria que fosse para uma guerra santa. Finalmente, parti assim mesmo.

Oh! não, não teria medo de ir para a guerra. Com que felicidade, por exemplo, teria partido para combater os hereges, no tempo das cruzadas. Ora! Não teria tido medo de levar um tiro!

E eu que desejava o martírio, é possível que morra numa cama?”3


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1.  S. Teresa d’Ávila; cfr. Marcelle Auclair, Santa Teresa de Ávila – A Dama Errante de Deus”, 2ª Parte, Cap. V, p. 123. Livraria Apostolado da Imprensa, Porto, 1959.

2.  Santa Teresa de Jesus, “As Relações e Favores”, nº 30, p. 819; cfr. Obras Completas, Edições Loyola, São Paulo, 1995.

3.  Santa Teresinha do Menino Jesus, “Novissima Verba – Últimas Palavras”, palavras dirigidas à Madre Inês de Jesus em 4 de Agosto de 1897, p. 1153; cfr. Obras Completas, Edições Loyola, São Paulo, 1997.


Do Suicídio de Martinho Lutero, Patriarca Fundador do Protestantismo.


Lutero, com igual audácia que impiedade, chegou a dizer que, se o ir ao Céu lhe custasse levantar do chão uma palha, não queria ir ao Céu: Si Caelum (são palavras suas, ou, para melhor dizer, vômitos de suas entranhas danadas) apertum viderem, idque culmo stramineo de terra sublato mereri possem, culmum nequaquam vellem tollere”.1 Mas, é isto na verdade, o que Davi estranhava e repreendia no ímpio, dizendo: Que fingia trabalho na observância da Lei de Deus: “Fingis laborem in praecepto”. Porque este miserável não fingiu senão facilidade e tão leve como uma palha, e, ainda que a lâmpada de sua fé estava apagada mais do que a das virgens loucas, não representava consigo que ia bater às portas do Céu fechadas, como elas bateram: “Domine, Domine, aperi nobis”, senão que as via patentes: “Si caelum apertum viderem”, e nem ainda assim quis entrar por elas. E quê de dificuldades, quê de temores, quê de perigos, quê de remorsos, quê de desgraças lhe custou o ir ao Inferno? De sorte que para salvar-se, não queria nem levantar uma palha, e para perder-se meteu os punhos e os peitos ao remo, até rebentar; para ir ao Céu havia de ser, tendo uma mão sobre a outra; para servir ao Demônio, afogou-se, com obra e com obras das suas mãos, porque se pôs (como dizem muitos) o laço à garganta, qual outro Iscariotes. Eis aqui o jugo suave de Cristo rejeitado, e o peso intolerável do Demônio aceitado voluntariamente; eis aqui as trevas preferidas à luz.



Fonte: Ven. Pe. Manuel Bernardes, “Nova Floresta”, Tom. I, Tit. V, Exemplo XXXII, Art. III, pp. 215-216. Ed. Liv. Lello & Irmão, Porto, 1949.


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1.  Apud Caramuel in sua Theologia fundamentali, fundamento 3, ratione 6, n. 216.


Como Criar um Delinquente


(Dez maneiras fáceis)


1ª. Comece na infância a dar ao seu filho tudo o que ele quiser. Assim, quando ele crescer, ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que deseja.

2ª. Quando ele disser nomes feios, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante.

3ª. Nunca lhe dê orientação religiosa. Espere até que ele chegue aos 21 anos, e “decida por si mesmo”.

4ª. Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade.

5ª. Discuta com frequência na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde.

6ª. Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Nunca o deixe ganhar seu próprio dinheiro. Por que terá ele de passar pelas mesmas dificuldades por que você passou?

7ª. Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.

8ª. Tome o partido dele contra vizinhos, professores, policiais. (Todos têm má vontade para com o seu filho).

9ª. Quando se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa: “Nunca consegui dominá-lo”.

10ª. Prepare-se para uma vida de desgosto. É o seu merecido destino.


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Um alerta da União Brasileira dos Policiais Civis e “Jornal Imprensa Policial” (SP)

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