A Virgem de Guadalupe: 
Desafio à Ciência Moderna.
Para
 o ateu moderno, acostumado a dar valor só ao que julga provado pela 
ciência, o milagre de Guadalupe, no México, é no mínimo constrangedor. 
Pois a ciência prova que houve milagre!
Valdis Grinsteins
Uma pessoa não totalmente ateia, mas profundamente contaminada pelo 
pensamento moderno, dizia-me que aquilo que não é provado 
cientificamente não existe. Mas — típica contradição da alma humana — 
não queria falar do Santo Sudário de Turim, pois as descobertas 
científicas sobre ele a abalavam; e se fosse obrigada a olhar o assunto 
de frente, teria de negar o valor da ciência ou... converter-se.
Vejamos
 o problema do ponto de vista desses amantes indiscriminados da ciência.
 Para eles, tudo aquilo que não se demonstra em laboratório entra para o
 domínio da fantasia. Ciências, com C maiúsculo, são para eles a Física,
 a Química, a Biologia, etc. Já a História lhes parece suspeita, pois é 
irrepetível e muito subjetiva, ao depender de testemunhas. Muito mais 
ainda se for história eclesiástica, e o auge do suspeito lhes parecem as
 histórias dos milagres. São como o Apóstolo São Tomé, que precisou ver 
para crer. Para esse tipo de almas incrédulas, que havia até entre os 
Apóstolos, Nosso Senhor realiza certo tipo de milagres, de forma que não
 possam alegar a falta de provas. E uma dessas provas é a imagem de 
Nossa Senhora de Guadalupe, no México.(1)
Breve resumo da história
No dia 9 de dezembro de 1531, na cidade do México, Nossa Senhora 
apareceu ao nobre índio Quauhtlatoatzin — que havia sido batizado com o 
nome de Juan Diego — e pediu-lhe que dissesse ao bispo da cidade para 
construir uma igreja em sua honra. Juan Diego transmitiu o pedido, e o 
bispo exigiu alguma prova de que efetivamente a Virgem aparecera. 
Recebendo de Juan Diego o pedido, Nossa Senhora fez crescer flores numa 
colina semi-desértica em pleno inverno, as quais Juan Diego devia levar 
ao bispo. Este o fez no dia 12 de dezembro, acondicionando-as no seu 
manto. Ao abri-lo diante do bispo e de várias outras pessoas, 
verificaram admirados que a imagem de Nossa Senhora estava estampada no 
manto. Muito resumidamente, esta é a história, que foi registrada em 
documento escrito. Se ficasse só nisso, facilmente poderiam os céticos 
dizer que é só história, nada há de científico.
Os
 problemas para eles começam com o fato de ter-se conservado o manto de 
Juan Diego, no qual está impressa até hoje a imagem. Esse tipo de manto,
 conhecido no México como tilma, é feito de tecido grosseiro, e deveria 
ter-se desfeito há muito tempo. No século XVIII, pessoas piedosas 
decidiram fazer uma cópia da imagem, a mais fidedigna possível. Teceram 
uma tilma idêntica, com as mesmas fibras de maguey da original. Apesar 
de todo o cuidado, a tilma se desfez em quinze anos. O manto de 
Guadalupe tem hoje 475 anos, portanto nada deveria restar dele.
Uma
 vez que o manto (ou tilma) existe, é possível estudá-lo a fim de 
definir, por exemplo, o método usado para se imprimir nele a imagem. 
Comecemos pela pintura. Em 1936, o bispo da cidade do México pediu ao 
Dr. Richard Kuhn que analisasse três fibras do manto, para descobrir 
qual o material utilizado na pintura. Para surpresa de todos, o 
cientista constatou que as tintas não têm origem vegetal, nem mineral, 
nem animal, nem de algum dos 111 elementos conhecidos. “Erro do 
cientista” — poderia objetar algum cético. Difícil, respondemos nós, 
pois o Dr. Kuhn foi prêmio Nobel de Química em 1938.(2) Além do mais, 
ele não era católico, mas de origem judia, o que exclui parti-pris 
religioso.
No dia 7 de maio de 1979 o
 prof. Phillip Serna Callahan, biofísico da Universidade da Flórida, 
junto com especialistas da NASA, analisou a imagem. Desejavam verificar 
se a imagem é uma fotografia. Resultou que não é fotografia, pois não há
 impressão no tecido. Eles fizeram mais de 40 fotografias infravermelhas
 para verificar como é a pintura. E constataram que a imagem não está 
colada ao manto, mas se encontra 3 décimos de milímetro distante da 
tilma. Para os céticos, outra complicação: verificaram que, ao aproximar
 os olhos a menos de 10 cm da tilma, não se vê a imagem ou as cores 
dela, mas só as fibras do manto.
Convém
 ter em conta que ao longo dos tempos foram pintadas no manto outras 
figuras. Estas vão se transformando em manchas ou desaparecem. No caso 
delas, o material e as técnicas utilizadas são fáceis de determinar, o 
que não acontece com a imagem de Nossa Senhora.
 
Os olhos da imagem
Talvez o que mais intriga os cientistas sobre o manto de Nossa 
Senhora de Guadalupe são os olhos dela. Com efeito, desde que em 1929 o 
fotógrafo Alfonso Marcué Gonzalez descobriu uma figura minúscula no olho
 direito, não cessam de aparecer as surpresas. Devemos primeiro ter em 
vista que os olhos da imagem são muito pequenos, e as pupilas deles, 
naturalmente ainda menores. Nessa superfície de apenas 8 milímetros de 
diâmetro aparecem nada menos de 13 figuras! O cientista José Aste 
Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e 
especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos
 pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:
 
•
 Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a 
figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão 
pequenas;
• Em segundo lugar, não se
 consegue averiguar quais materiais foram utilizados para formar as 
figuras. Toda a imagem da Virgem não está pintada, e ninguém sabe como 
foi estampada no manto de Juan Diego;
•
 Em terceiro lugar, as treze figuras se repetem nos dois olhos. E o 
tamanho de cada uma delas depende da distância do personagem em relação 
ao olho esquerdo ou direito da Virgem.
Esse
 engenheiro ficou seriamente comovido ao descobrir que, assim como os 
olhos da Virgem refletem as pessoas diante dela, os olhos de uma das 
figuras refletidas, a do bispo Zumárraga, refletem por sua vez a figura 
do índio Juan Diego abrindo sua tilma e mostrando a imagem da Virgem. 
Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro 
dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de 
tamanho tão microscópico? Mais ainda, no século XVI...
Tentativa de apagar o milagre
Assim
 como meu conhecido não desejava falar do Santo Sudário, outros não 
querem ouvir falar dessa imagem, que representa para eles problemas 
insolúveis. O anarquista espanhol Luciano Perez era um desses, e no dia 
14 de novembro de 1921 colocou ao lado da imagem um arranjo de flores, 
dentro do qual havia dissimulado uma potente bomba. Ao explodir, tudo o 
que estava perto ficou seriamente danificado. Uma cruz metálica, que 
ficou dobrada, hoje se conserva no templo como testemunha do poder da 
bomba. Mas... a imagem da Virgem não sofreu dano algum.
E
 ainda ela está hoje ali, no templo construído em sua honra, assim como 
uma vez esteve Nosso Senhor diante do Apóstolo São Tomé e lhe ordenou 
colocar sua mão no costado aberto pela lança. São Tomé colocou a mão e, 
verificada a realidade, honestamente acreditou na Ressurreição. Terão 
essa mesma honestidade intelectual os incrédulos de hoje? Não sei, 
porque assim como não há pior cego do que o que não quer ver, não há 
pior ateu do que o que não deseja acreditar. Mas, como católicos, 
devemos rezar também por esse tipo de pessoas, pedindo a Nossa Senhora 
de Guadalupe que lhes dê a graça de serem honestas consigo mesmas.
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Notas :
2. http://nobelprize.org/chemistry/laureates/index.html
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                          Quem é Nossa Senhora de Guadalupe?
 
                            
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Quem é Nossa Senhora? Os
 católicos chamam assim a Mãe de Jesus e a têm também como sua Mãe, 
dedicando-Lhe amor, devoção e confiança especiais. Tornaram-se tantos os
 filhos e tão diferentes, que Ela também pareceria ter-se tornando 
várias e diferentes. Recebeu muitíssimos nomes. Não se trata de novas 
revelações. A Revelação terminou com a morte do último Apóstolo, São 
João Evangelista. A Revelação do Pai pelo Antigo Testamento, a do Filho 
pela pregação de Jesus Cristo, a do Espírito Santo no dia de Pentecostes
 e pela pregação dos Apóstolos no Novo Testamento. Há milagres de 
conhecimento, mas não novas revelações doutrinais. A Revelação está 
completa. Ninguém pode acrescentar nem suprimir, modificar ou corrigir 
nada. 
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                    | 
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                    | Perante a desproporcionada e fantasiosa mentalidade que hoje grassa por 
todas as partes, inclusive entre os que têm obrigação de estudar esse 
tema, seria bom lembrar o decreto do Quinto Concílio Ecumênico de 
Latrão, em 1516:
 “Mandamos a todos os que estão, ou futuramente estarão,
 incumbidos da pregação, que de modo nenhum presumam (...), ninguém ouse
 (...) afirmar o que quer que seja como se o tivesse recebido do 
Espírito Santo ou de revelação particular”. Nem se trata de aparições. 
Todos os presentes veriam e ouviriam. Nem podem atribuir-se a Deus as 
incongruências e alucinações dos videntes...
                              A Igreja aprova apenas o culto, 
unicamente, estritamente. Culto à Imaculada de Lourdes com especial 
atenção aos doentes. Culto a Nossa Senhora do Rosário de Fátima pela paz
 do mundo... E culto a Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira da América 
Latina: “Não estou Eu aqui que sou tua Mãe?” O culto sob tal invocação. 
Sem revelações, sem “segredinhos”, sem ameaças...O culto em Lourdes, 
Fátima, Guadalupe e tantos outros lugares só foi aprovado pela Igreja 
depois dos milagres que Deus ali realizou. Porque os milagres são a 
“assinatura”, o “visto” de Deus. As visões são em si mesmas naturais, 
mas os milagres com elas relacionados provam que esse culto é 
especialmente querido por Deus.
 
 
 Apoiado nos milagres, no dia 12 de 
dezembro de 1531, Dom Juan de Zumárraga, primeiro bispo do México, 
aprovou o culto a Nossa Senhora de Guadalupe. Em 1556, o segundo bispo 
do México, Dom Alfonso de Montúfar, não só voltou a aprovar o culto como
 refutou sabiamente os ataques tendenciosos lançados contra a 
historicidade dos acontecimentos.
  
Vinte e cinco papas aprovaram e incentivaram o culto a Nossa Senhora de Guadalupe.
 
 
                        O Papa Pio X, em 24 de agosto de 1910, declarou 
Nossa Senhora de Guadalupe “Celestial Padroeira da América Latina”. De 
nossa América Latina, terceiro mundo, que pouco conhece e por isso não 
acode à Protetora que tem...
 
 
                        Mas brilha a esperança: a basílica de Guadalupe 
recebe já anualmente cerca de 20 milhões de peregrinos...
 
 
                        Em 25 de maio de 1754, o inigualável sábio Papa 
Bento XIV ratificou o culto a Nossa Senhora de Guadalupe, e como 
conclusão das suas insuperáveis pesquisas lembrou um Salmo (Sl 147,20): O
 que Deus fez com a América Latina “non fecit taliter omni nationi” 
(“não fez de tal maneira com nenhuma outra nação”).
 
 
                        Queremos neste seis artigos ver o que Deus fez 
para garantir que Nossa Senhora de Guadalupe é a Mãe, Rainha e 
Protetora... Da América Latina pelas declarações oficiais da Igreja. Na 
realidade, na expressão de Bento XIV referendada por outros papas, 
também de todos os países de língua espanhola. (E além disso, com muito 
orgulho e súplica, o CLAP, desde a sua fundação, proclama Nossa Senhora 
de Guadalupe como sua Padroeira).
 
 
                        Queremos concretamente ver como Deus “assinou” mais que em quaisquer outras nações...  
 
                            
                                | Hernán Cortés,
 conquistador de México,
 e constituído lá virrey
 do morarca espanhol.
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                                | 
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O Povo Asteca.
 Quando no dia 8 de novembro de 1519 Hernán Cortés chegou ao México com 
um reduzido grupo de soldados espanhóis, as populações locais já 
existiam há quarenta mil anos na América Latina. Existiam, produzindo 
altas culturas com saberes sofisticados. Quase meio século depois, o 
historiador Bernal Diaz Del Castillo ainda se lembrava da admiração dos 
espanhóis quando avistaram pela primeira vez a grande cidade de 
Tenochtitlán (hoje México), cujos edifícios refletiam-se nos lagos 
salgados. O império asteca terminou sob o domínio de Hernán Cortés em 
1521.
 
 
                        O Cristianismo chegou ao México com os 
conquistadores. Guerreiro e religioso, o povo asteca convivia com a 
morte na prática de seu politeísmo.
 
 
                        Entre tantas lendas, acreditavam que os deuses 
Céu e Terra geraram os deuses Lua e Estrelas. Mas um dia Tonantzin, a 
deusa Terra, enquanto caminhava pelo deus monte Tepeyac, ficou grávida, 
concebendo o deus Sol. É por isso que o Sol nasce na Terra e não no Céu,
 como a Lua e as Estrelas. As deusas Estrelas não gostam do deus Sol, 
por ser filho adulterino de Tonantzin e Tepeyac. E a cada dia o deus Sol
 sob o ataque das deusas Lua e Estrelas, vai apagando-se pouco a pouco 
até cair totalmente vencido no final do dia, deixando o horizonte 
manchado do vermelho de seu sangue.
 
 
 
Durante a noite, apesar de 
governada pelos deuses Lua e Estrelas, o deus Sol na escuridão pode 
refazer-se graças ao sangue das jovenzinhas sacrificadas em homenagem a 
ele pelos astecas. Fortalecido, o Sol é capaz de surgir novamente e 
clarear o dia.
 
 
                        Com a dominação espanhola, os sacrifícios 
humanos foram proibidos. O topo da pirâmide onde se celebravam os 
sangrentos sacrifícios foi destruído, e no seu lugar foi construída a 
Igreja de Santiago, ainda hoje conservada.
 
 
                        Mas continuavam vivos os mitos religiosos entre o
 povo. Os missionários esforçaram-se muito para que os astecas 
descobrissem e aceitassem o verdadeiro Deus, criador do sol, a terra, a 
lua e as estrelas. Mas poucos se convertiam. A idolatria estava 
arraigada neles. No “Colóquio dos doze apóstolos franciscanos com os 
sábios astecas”, estes não aceitaram que suas tradições religiosas 
fossem extintas: “E agora nós devemos destruir a antiga regra de vida?” 
 
                        A Nova Religião. Poucos anos depois, em
 1531, “a antiga regra de vida” ia ser abandonada espontaneamente. Oito 
milhões de índios pediriam o batismo católico, por amor a uma jovem 
Rainha que um deles disse ter visto no monte Tepeyac. A jovem Rainha 
vestia as cores com que a rainha dos astecas se vestia nas grandes 
festas. E a jovem Rainha não era deusa. Era superior aos “deuses” sol, 
lua, estrelas, porque com eles se ornava. Mas estava em adoração ao 
fruto do Seu ventre. Usava o cinto de arminho que a rainha dos astecas 
usava quando estava grávida. Quem seria o Menino que a jovem Rainha 
esperava? Sobre o peito levava um broche com a Cruz de Cristo, tal como 
estava nos estandartes dos conquistadores espanhóis. 
 
                            
                                | 
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                                | 
“Presidindo”
 a vestimenta de rainha,  
a Cruz de Cristo,  
reproduzindo em tamanho 
pequeno  
a forma e círculo, como estava  
nos estandartes dos 
conquistadores. |  
 
Os missionários franciscanos, batizavam até 15 mil índios por dia onde hoje está a linda igreja de “El Pozito” (o Poçinho). 
 
 
                            
                                | 
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                                | 
Um aspecto da joia arquitetônica que é a Igreja de “El Pozito”
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                        Precisamente a Igreja de “El Pozito” foi mandada
 construir pelo segundo bispo de México, Dom Alonso de Montúfar, para 
possibilitar tantos batizados. 
 
                            
                                | Arcebispo primaz de México,
 Dom Alonso de Montufar, dominicano,
 imediato sucessor de Dom Zumárraga.
 |  
                                | 
 |  
Toda a nação asteca, 
como um só homem, batizou-se e fez-se instruir na religião que veio com 
aquela jovem Rainha. Ela “pode ser chamada com todo o direito a Primeira
 Evangelizadora da América”, frisava João Paulo II, em 6 de maio de 
1990.
 
 
                            O índio, hoje São Juan Diego, não podia 
saber que o lugar, no Tepeyac, onde ele estava tendo a visão da jovem 
Rainha era exatamente o centro geográfico, milimetricamente, o umbigo de
 todo o continente americano. Símbolo de que a Senhora desejava ser 
também Rainha das Américas. E de fato, em 1945, Pio XII interpretava 
este simbólico de suposto desejo de Nossa Senhora de Guadalupe, 
declarando-a “Imperatriz de todas as Américas”. | 
O Mistério do Manto da Virgem de Guadalupe
A
 aparição da Virgem de Guadalupe aconteceu em 9 de Dezembro de 1531, nas
 proximidades da Cidade do México, a então capital do portentoso e 
deslumbrante Império Asteca. A Virgem apareceu ao humilde índio Juan 
Diego e pediu a ele que informasse ao Bispo sua vontade de que fosse 
construído um Templo em sua homenagem no morro de Tepeyac.
Bispo Juan de Zumárraga
O Bispo, ao ouvir o relato do índio, não
 lhe dá crédito e pede que traga uma prova da presença da Virgem. De 
imediato começa a crescer um jardim de rosas inóspedo e deserto morro de
 Tepeyac. O índio Juan Diego colhe estas rosas em seu manto e entrega ao
 Bispo como a prova requerida. Ao abrir o manto para entregar as flores,
 elas caem no chão e, no manto, aparece retratada milagrosamente a 
imagem de Maria.
O Bispo ordenou então que fosse 
construído o Templo dedicado a Virgem de Guadalupe, exatamente no Morro 
de Tepeyac, lugar onde ocorreram as aparições.
Na manhã do dia da aparição, 9 de 
Dezembro de 1531, ocorreu um Solstício de Inverno, símbolo cósmico da 
ressurreição do Sol, do retorno da vida. Neste Solstício a Terra começa a
 se aproximar novamente do Sol e, no hemisfério norte, o inverno começa a
 perder sua força e a luz solar chega ao planeta com maior intensidade. 
Para muitas culturas ao redor do mundo esta data é de maior importância,
 e o mesmo não era diferente para as culturas das Américas.
Também impressionante é a descoberta do 
doutor Juan Homero Hernández Illescas, que comprovou que no manto da 
Virgem de Guadalupe ficou reproduzido o mapa do céu no exato momento em 
que ocorreu a aparição, ou seja, na manhã do Solstício de Invierno de 
1531.
Estão gravadas no manto as estrelas mais
 brilhantes das principais constelações visíveis desde o Vale de Anáhuac
 naquela madrugada de 9 de Dezembro de 1531. As estrelas estão agrupadas
 de forma impressionante, retratando com exatidão as constelações que 
testemunham a maravilha do acontecimento.
As informações foram retiradas do livro:
 “La Virgen de Guadalupe y Las Estrellas”, de Juan Homero Hernández 
Illescas, Mario Rojas e Enrique Salazar, publicado pelo Centro de 
Estudos Guadalupanos.
No manto, ao lado esquerdo da Virgem (à direita de quem a vê de frente) estão impressas as constelações do Sul:
Quatro estrelas que fazem parte da 
Constelação de Ophiucus. Abaixo se observa Libra e à direita, o que 
parece ser a ponta de uma flecha, correspondente ao início de Scorpius. 
Ao meio estão assinaladas duas estrelas da constelação de Lupus e ao 
extremo de Hydra. Abaixo se evidencia Crux, e à sua esquerda aparece o 
quadrado ligeramente inclinado da constelação de Centaurus. Na parte 
inferior, solitária, resplandesce Sirius. No manto, ao lado direito da 
Virgem encontram-se as constelações do Norte:
No ombro, um fragmento das estrelas da 
constelação de Bootes; abaixo e à esquerda vem a constelação da Ursa 
Maior. Ao seu redor estão, à direita acima, os cabelos de Coma 
Berenices, à direita abaixo, Canes Venatici, è esquerda Thuban, que é a 
estrela mais brilhante da constelação de Draco. Abaixo de duas estrelas 
que formam a Ursa Maior, é possível ver outro par de estrelas da 
constelação de Auriga e ao oeste, abaixo, três estrelas de Taurus. 
Outras constatações aumentam ainda mais a relevância do Manto da Virgem 
de Guadalupe.
Quando se mede a temperatura da fibra de
 maguey utilizada para confeccionar o manto, constata-se que ela mantém 
uma temperatura constante de 36.6 graus, a mesma do corpo de uma pessoa 
viva.
Um dos médicos que analizou o manto 
colocou seu estetoscópio sobre a imagem do ventre da Virgem e encontrou 
batimentos que se repetem ritmicamente a 115 pulsações por minuto, igual
 a de um bebê no ventre materno.
O engenheiro José Aste Tonsman, do 
Centro de Estudos Guadalupanos do México, graduado em engenharia de 
sistemas ambientais pela Universidade de Cornell, estudou durante mais 
de vinte anos a imagem da Virgem, e divulgou os resultados de duas 
investigações em uma conferência, onde afirma que a fibra de maguey que 
constitui o manto não permanece consistente, em condições normais, por 
mais de 20 ou 30 anos. Contudo, depois de mais de 4 séculos a imagem de 
Maria permanece intacta, mesmo depois de ter permanecido mais de um 
século sobre uma parede húmida, entre a fumaça de milhares de velas, e 
manuseada por uma multidão de índios.
Em sua conferência, o doutor Aste 
afirmou que a imagem da Virgem não foi pintada por mãos humanas, já que 
não foram descobertos traços de tinta no manto. Quando aproximamos a 
vista a uns 10 centímetros da imagem, é apenas possível enxergar as 
fibras cruas de maguey. A esta distância as cores desaparecem. Uma 
emissão de raio laser foi lançada verticalmente sobre o manto e assim se
 detectou que a coloração não está nem na parte frental e nem no verso. 
As cores parecem flutuar sobre as fibras a uma distância de três décimos
 de milímetro, sem tocá-lo.
Em 1979 os norte-americanos Philip 
Callahan e Jody B. Smith estudaram a imagem com raios infravermelhos e 
foram surpreendidos pela ausência de vestígios de pintura.
Callahan e Smith mostraram ademais que a
 imagem muda ligeiramente de cor segundo o ângulo de visão, um fenômeno 
conhecido como iridiscência, uma técnica que não pode ser reproduzida 
com mãos humanas.
Aste Tosman recorda que Richard Jun, 
prêmio Nobel de Química, através de análises químicas, constatou que a 
imagem não possui corantes naturais, nem animais, nem muito menos 
minerais. Já que na época não existiam corantes sintéticos, a origem da 
imagem é inexplicável.
Por diversas vezes, ao longo dos 
séculos, foram pitadas figuras sobre o manto, que com o tempo 
desaparecem por completo, permanecendo apenas o desenho original, com 
suas cores vivas.
Estudos oftalmológicos realizados nos 
olhos de Maria detectaram que, ao serem aproximados de um foco de luz, a
 pupila se contrai, e ao ser retirado este foco de luz retirar la luz, 
torna a pupila a dilatar, tal como ocorre com um olho vivo. Seus olhos 
também apresentam refrações de imagem típicas de um olho humano.
O engenheiro Aste também investigou o 
enigma dos olhos da Virgem. O reflexo emitido pelos olhos da Virgem de 
Guadalupe é extamanete a cena na qual Juan Diego mostrava ao Bispo Juan 
de Zumárraga e aos presentes o manto com a misteriosa imagem, em 9 de 
Dezembro de 1531.
San Juan Diego
Seus estudos a respeito dos olhos da 
Virgem começaram em 1979. O pesquisador aumentou as íris dos olhos da 
Virgem até alcançar uma escala 2.500 vezes superior ao tamanho real e, 
através de procedimentos matemáticos e ópticos, conseguiu identificar 
doze pessoas impressas nos olhos.
Nestes mesmos olhos estão refletidas as 
testemunhas do milagre de Guadalupe, do momento em que Juan Diego 
mostrava o manto ao Bispo. Os olhos da Virgem contêm o reflexo que teria
 ficado impresso nos olhos de qualquer pessoa nesta posição.
É possível identificar um índio sentado,
 que olha para o alto; o perfil de um ancião, com a barba branca e a 
pronunciadamente calvo, exatamente como o retrato do Bispo Juan de 
Zumárraga feito por Miguel Cabrera para representar o milagro; um homem 
mais jovem, provavelmente o intérprete Juan González; um índio con barba
 e bigode, que abre seu próprio manto ante o Bispo, sem dúvida Juan 
Diego; uma mulher de rosto escuro, uma serva negra que estaba a serviçoo
 do Bispo; um homem de traços espanhóis que olha pensativo cofiando a 
barba com a mão.
No centro das pupilas, a uma escala 
muito mais reduzida, é possível ver outra cena, totalmente independente 
da primeira. Trata-se de uma família indígena composta por uma mulher, 
um homem e algumas crianças. No olho direito aparecem outras pessoas de 
pé atrás da mulher.
No ano de 1791 foi derramado 
acidentalmente ácido mutiático sobre o lado superior direito do manto. 
Trinta dias depois, sem nenhuma espécie de intervenção, o tecido 
danificado se reconstituiu. O único sinal deste acidente é uma suave 
descoloração no local onde foi derramado o ácido.
No dia 14 de Novembro de 1921, Luciano 
Pérez, um anarquista espanhol, cometeu um atentado com explosivos contra
 o manto, destruindo tudo ao redor, inclusive uma pesada cruz de metal 
que havia ao redor. O manto permaneceu em perfeito estado de 
conservação.
     
     MAIS DESCOBERTAS SOBRE O 
     MANTO DA VIRGEM DE GUADALUPE 
“Padroeira da América”
     Veja
     o que a ciência descobriu sobre o manto da Virgem de 
     Guadalupe:
     
     1. 
     Estudos oftalmológicos realizados nos olhos da imagem de 
     Maria detectaram que, ao aproximar luz, a retina se 
     contrai e ao afastá-la, ela se dilata, exatamente como 
     ocorre em um olho vivo.
 
     
     2. 
     A temperatura da fibra de maguey, com a qual está 
     confeccionada o ponche que usou Juan Diego, mantém uma 
     temperatura constante de 36.6 graus, a mesma de um corpo 
     humano vivo.
 
     
     3. 
     Um dos médicos que analisou o ponche colocou seu 
     estetoscópio embaixo do cinto que Maria possui e 
     escutou batidas, que em ritmos, se repetem a 115 pulsações 
     por minuto, igual a um bebê no ventre materno.
 
     
     
     4.
     Não se descobriu nenhum vestígio de pintura no tecido. 
     Na realidade, a uma distância de 10 centímetros da imagem, 
     só se vê o tecido de maguey crú: as cores desaparecem. 
     Estudos científicos não conseguem descobrir a origem da 
     coloração que forma a imagem, nem a forma que a mesma foi 
     pintada. Não se detectou vestígios de pinceladas nem outra 
     técnica de pintura conhecida. Os cientistas da NASA 
     confirmaram que o material que dá origem às cores não 
     pertence a nenhum dos elementos conhecidos na terra.
 
     
     
     5. 
     Foi passado um raio lazer no sentido lateral sobre o tecido 
     e descobriu-se que a coloração da mesma não está nem na 
     frente e nem no verso, e sim, que as cores flutuam a 
     uma distância de três décimos de milímetro sobre o tecido, 
     sem tocá-lo. As cores flutuam sobre a superfície do ponche. 
     Não é surpreendente?
 
     
     6. 
     A fibra de maguey que constitui o tecido da imagem, não dura 
     mais que 20 ou 30 anos. Há vários séculos se pintou uma 
     réplica da imagem em um tecido de fibra de maguey idêntica, 
     e a mesma se desintegrou depois de varias décadas, enquanto 
     que, há quase 500 anos do milagre, a imagem de Maria 
     continua tão firme como no primeiro dia. A ciência não 
     consegue explicar porque a tela não se desintegrou.
 
     
     
     7. 
     No ano de 1791, derrubou-se, acidentalmente, ácido muriático 
     no lado superior direito do tecido. Num intervalo de 
     30 dias, sem tratamento algum, o tecido afetado se 
     reconstituiu milagrosamente.
  
     
     8. 
     As estrelas visíveis no Manto de Maria refletem a 
     exata configuração e a posição em que se apresentava o céu 
     do México, no dia em que aconteceu o milagre.
 
     
     Do 
     lado direito, do manto da Virgem, 
     encontram-se “comprimidas” as constelações do sul: 4 
     estrelas que formam parte da constelação de Ofiuco (Ophiucus). 
     Abaixo, se observa Libra e à direita, a que parece uma ponta 
     de flecha, corresponde ao início de Escorpião (Scorpius). No 
     meio, se assinalam duas: a constelação de Lobo (Lupus) e no 
     extremo, a de Hidra (Hydra). Abaixo se vê a Cruz do Sul (Crux). 
     Sem dúvida alguma, à esquerda, aparece o quadrado 
     ligeiramente inclinado da constelação de Centauro (Centaurus).
     
     Do 
     lado esquerdo do manto da Virgem, 
     vêem-se as constelações do norte: No 
     ombro, um fragmento das estrelas da constelação de Boyero (Bootes); 
     abaixo, e à esquerda, a constelação Osa Mayor (Ursa Maior). 
     Em volta e à direita, Berenice (Coma Berenices); abaixo, 
     Lebreles (Canes Venatici), e à esquerda, Thuban, que é a 
     estrela mais brilhante da constelação de Dragón (Draco).
     
Abaixo 
     das duas estrelas, (que todavia formam parte da Ursa Maior), 
     percebe-se outro par de estrelas da constelação de Cochero (Auriga) 
     e à oeste, abaixo, 3 estrelas de Touro (Taurus).
 
Desta 
     maneira, ficam identificadas, na sua totalidade e no seu 
     lugar, um pouco comprimidas, as 46 estrelas mais brilhantes 
     que rodeiam o horizonte do Vale do México. 
     
     9. 
     No início do século XX, um homem escondeu uma bomba de alto 
     poder entre um arranjo floral e o colocou aos pés do manto.
     A explosão destruiu tudo ao redor, menos o manto, que 
     permaneceu intacto.
 
     
     10. 
     A ciência descobriu que os olhos de Maria possuem os 
     três efeitos de refração da imagem de um olho humano.
 
     
     
     11. 
     Nos olhos de Maria (de apenas 7 e 8 mm) se descobriram 
     minúsculas imagens humanas, que nenhum artista poderia 
     pintar. São duas cenas e elas se repetem em ambos os 
     olhos. A imagem do bispo Zumárraga nos olhos de Maria foi 
     aumentada com tecnologia digital, revelando que nos seus 
     olhos está retratada a imagem do índio Juan Diego abrindo 
     seu ponche frente ao bispo. Sabem qual o tamanho desta 
     imagem? Uma quarta parte de um milésimo de milímetro.
 
     
     
     Para finalizar, vejam outros 3 fatores surpreendentes:
     
     1. 
     Guadalupe; significa no idioma indígena: “amassa a 
     cabeça da serpente. É o que está em Gênesis 3,15: 
     …“Ela (a mulher) te esmagará a cabeça 
     (da serpente)…” é Maria, Vencedora do Mal.
     
     2. 
     A imagem é uma pintura tal qual detalha Apocalipse 12: 
     “Apareceu no céu um grande sinal: uma Mulher vestida com 
     o sol, tendo a lua sob os seus pés…”
      
     3. 
     A Virgem tem um cinto no ventre: “está grávida”; para 
     indicar que Deus queria que Jesus nascesse na América, no 
     coração de cada americano. Exaltarei ao Senhor toda 
     minha vida, cantarei ao meu Deus enquanto exista. 
     (Sal 146,2)
 
UMA 
     ESTÁTUA RÉPLICA DA IMAGEM DE GUADALUPE FOI ABENÇOADA PELO 
     PAPA JOAO PAULO II DOIS MESES ANTES DE SUA MORTE, FOI 
     ENVIADA COMO PADROEIRA E PEREGRINA VISITANDO OS PAISES DA 
     AMERICA LATINA. NO DIA 14 DE NOVEMBRO DE 2005 ELA CHEGOU EM 
     CORO CIDADE DA VENEZUELA. DURANTE SUA ENTRONIZAÇÃO NA IGREJA 
     DIVERSAS FOTOGRAFIAS FORAM TIRADAS, AO OBSERVÁ-LAS, NOTOU-SE 
     QUE A IMAGEM FITAVA DIRETAMENTE NOS OLHOS DAQUELE QUE A 
     FOTOGRAFAVA.
 
     
     IMAGEM TRANSFIGURADA - IMAGEM ORIGINAL
 
O fato 
     foi levado à presença do bispo local. Ao primeiro impulso 
     pode parecer apenas um truque fotográfico tão comum em 
     nossos dias, estudos preliminares por especialistas nas 
     fotografias e no local das fotos não indicaram nenhum 
     indicio de fraude. Os fatos foram encaminhados ao Vaticano 
     para estudos e a manifestação oficial da igreja Católica a 
     respeito deste acontecimento.
 
Nunca 
     se esqueça das palavras que Ela disse ao índio Juan Diego: Hijito 
     mío, el mas pequeño: no te aflijas por nada ¿Acaso no estás 
     en mi regazo? ¿Acaso no estoy yo aquí, que soy tu madre? (Filhinho Meu, És muito Pequenino: Não te aflijas por nada! 
     Acaso não estás em meu colo? Acaso não estou Eu aqui, que 
     sou tua mãe?) 
 
O Mistério nos olhos de Nossa Senhora 
De acordo com vários cientistas que analisaram a imagem, podemos ver refletidos em Seus olhos, em ambos  e numa precisa localização da mesma forma como refletido por um olho humano vivo,
 várias figuras que tem sido extensivamente analisadas e parecem 
corresponder à forma e tamanho de figura humana localizada na frente da 
imagem.
Em 1929, Alfonso Marcue, o qual 
foi fotógrafo oficial da antiga Basílica de Guadalupe na Cidade do 
México, achou que se parecia claramente com a imagem de um homem de 
barba refletido no olho direito da Virgem. Primeiramente ele não 
acreditou o que estava diante de seus olhos. Como poderia ser? Um homem 
de barba dentro dos olhos da Virgem? Depois de várias análises de sua 
fotografia em preto e branco, ele não tinha dúvidas e decidiu informar 
as autoridades da Basílica. Ele foi orientado para manter completo 
silêncio a respeito do descobrimento.
Mais de 20 anos depois, em 29 de maio de 1951, Jose Carlos Salinas Chavez, examinou uma boa fotografia da face, redescobriu
 a  imagem de que aparece claramente ser um homem de barba refletido no 
olho direito da Virgem, e o localizou no olho esquerdo também.
Desde então, várias pessoas 
tiveram a oportunidade de analisar mais de perto os olhos da Virgem na 
tilma, incluindo mais de 20 médicos, oftamologistas. Pela primeira vez, em 27 de março
 de 1956, foi o Dr. Javier Torroella Bueno, MDS, um respeitado 
oftamologista. O primeiro relatório nos olhos da imagem emitido por um 
médico, ele certifica a presença de uma tripla reflexão (Samson-Purkinje
 efeito), característica de todo olho humano vivo e situa que no 
resultado, as imagens estão localizadas exatamente onde elas deveriam 
estar de acordo com tal efeito, e também que a distorção das imagens 
combina com a curvatura da córnea.
No mesmo ano outro oftamologista,
 Dr. Rafael Torrija Lavoignet, examinou os olhos da imagem com um 
oftamoscópio em grande detalhe. Ele observou a aparente figura humana 
nas córneas nos dois olhos, com a localização e distorção de um olho 
humano normal e, especialmente, notou uma singular aparência dos olhos: 
eles parecem estranhamente vivos quando examinados.
Vários outros exames dos olhos da
 imagem na tilma foram feitos por oftamologistas depois dessas 
primeiras. Com mais ou menos detalhes todos concordam com as conclusões 
desses médicos mencionados acima.
|  | 
| Segundo o Dr. Tonsmann, da esquerda para a direita
 pode-se ver o "índio sentado",
 o "bispo Zumárraga", o "tradutor",
 "Juan Diego mostrando a tilma"
 e abaixo "uma família".
 | 
 
Mas um novo e fascinante tipo de 
análise dos olhos começou em 1979, quando o Dr. Jose Aste Tonsmann, Ph 
D, graduado pela Universidade Cornell,  trabalhando para IBM em 
processamento digital de imagens, ao digitalizar em um scanner de 
altíssima resolução, uma ótima fotografia da face da Virgem, tomada 
diretamente da tilma original. Depois de filtrar e processar as imagens 
digitalizadas dos olhos para eliminar os "ruídos" e acentuá-las, fez 
algumas surpreendentes descobertas: não só era claramente visível em 
ambos os olhos o "busto humano", mas outras figuras humanas eram também 
visíveis!
Dr. Aste Tonsmann publicará em 
alguns meses, os seus últimos estudos sobre os olhos na tilma, com 
completos detalhes e fotografias. Talvez um dos aspectos mais 
fascinantes de seu trabalho em sua opinião é de que Nossa Senhora não só
 nos desejava sua imagen impressa como prova de sua aparição, mas também
 certas mensagens que permaneceram escondidas em seus olhos para serem 
reveladas quando a tecnologia permitisse descobrí-las e em um tempo em 
que fossem mais necessárias.
Este seria o caso da imagem de 
uma família presente no centro dos olhos da Virgem, em momentos em que a
 Família se encontra precisamente ante a sérios ataques em nossos dias. A
 imagem de várias figuras humanas que parecem constituir uma família ( 
incluindo várias crianças e um bebê levado nas costas por sua mãe, como 
se acostumava no século XVI ), aparecem no centro da pupila da Virgem, 
como centro de sua visão, como se pode verificar nesta excelente imagem 
do olho direito ressaltando a família, cedida gentilmente pelo Dr. Aste 
Tonsmann.
 
  
Nossa Senhora de Guadalupe, 
Imperatriz das Américas, 
rogai por nós.
 
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