(A Igreja celebra a Festa da Sagrada Família,
no Rito Extraordinário,
no primeiro Domingo dentro da Oitava da Epifania)
Sapientíssimas Palavras
INTRODUTÓRIAS1
“Não há ninguém que não saiba, que a prosperidade, assim particular como pública, depende principalmente da boa constituição da família. E, com efeito, quanto mais arraigada se encontrar a virtude no seio da família, quanto maior for a solicitude dos pais em inculcar nos filhos, já pela palavra, já pelo exemplo, os Preceitos da Religião, tanto melhores serão os frutos colhidos em prol do bem comum.
Por isso, é que, acima de tudo, é necessário que a sociedade doméstica, não só esteja santamente constituída, mas também seja governada e regida por leis santas, manifestamente informadas pelo espírito religioso e pelos princípios da vida cristã.
Foi, evidentemente, neste intuito, que Deus infinitamente misericordioso, desejando realizar a obra da regeneração do homem, esperada durante tantos séculos, dispôs e ordenou de tal forma as coisas que, desde o seu princípio, nesta obra se manifestasse ao mundo o tipo augusto de uma família divinamente constituída, na qual os homens pudessem ver um exemplar perfeitíssimo da Sociedade doméstica e um Modelo acabado da virtude e da santidade.
Tal foi a Família de Nazaré, onde se ocultava, antes de aparecer em todo o seu brilho e esplendor meridiano, o divino Sol da justiça, Cristo, Deus e Salvador Nosso, com a Virgem Mãe e José, seu Santíssimo Esposo, que fazia para com a Santíssima Pessoa de Jesus as vezes de Pai.
Ninguém poderá duvidar, de que a perfeição, que na sociedade doméstica e vida de família, resulta da fidelidade recíproca nos deveres de caridade, da santidade de costumes e da prática de todas as virtudes, haja brilhado com o maior esplendor nesta Sagrada Família, que devia servir de Modelo a todas.
Por isso, foi também esta Família, por uma admirável disposição da Providência, constituída de forma, que todos os Cristãos de qualquer condição e nacionalidade pudessem facilmente e com pequeno esforço encontrar n’Ela, não só motivos, mas ainda, atrativos para a prática de todas as virtudes. E na verdade; os pais de família possuem em José, um Modelo acabado de vigilância e solicitude paternal; a Santíssima Virgem, Mãe de Deus, é para as mães um exemplar perfeitíssimo de amor, de modéstia, de espírito de obediência, submissão e fé viva; na Pessoa adorável de Jesus, que sempre lhes foi submisso e obediente, têm os filhos um Modelo divino de respeito e obediência para admirar e venerar, e mais ainda para imitar. As famílias nobres por sua condição podem aprender nesta família de sangue real a moderação na prosperidade, a paciência e dignidade no infortúnio; e os ricos ali verão, quanto a virtude é preferível aos bens terrenos. Aos operários e a todos aqueles a quem, principalmente nesta época, a escassez de meios e a inferioridade de condição tão vivamente irritam, bastar-lhe-á levantar as suas vistas até aos membros desta Família, para lá encontrarem logo motivos de regozijo, em vez de amargos queixumes contra a sorte que lhes coube.
Partilham eles, na verdade, com a Sagrada Família, os mesmos trabalhos e os mesmos cuidados da vida diária: José também teve de prover às necessidades domésticas, com o fruto do seu labor: mais do que isso; as próprias mãos divinas de Jesus, houveram de calejar-se no trabalho material do artista.
Sobeja razão há, pois, e mui justos motivos para que o culto da Sagrada Família, em boa hora introduzido na sociedade cristã, tome cada dia maior incremento entre os católicos…”.
Em uma homilia, quando celebrava a Santa Missa pelas famílias, São João Paulo II recordou que a família é reflexo da Santíssima Trindade:
“A humanidade, para assemelhar-se a Deus, deve ser um casal de duas pessoas em movimento uma para a outra, duas pessoas que um amor perfeito reúne na unidade. Este movimento e este amor fá-las semelhantes a Deus, que é o próprio amor, a unidade absoluta das três pessoas. Que dignidade e que responsabilidade! Sim, este sacramento [matrimônio] é grande! E que os esposos tenham confiança!”2
NOVENA3
V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.
R. Apressai-Vos, Senhor, em me socorrer.
V. Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo.
R. Assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.
Ato de Contrição
Meu Senhor Jesus Cristo, Criador, Pai e Redentor meu, em quem creio e espero, e a quem amo e desejaria ter amado sempre sobre todas as coisas; pesa-me uma e mil vezes de Vos haver ofendido, por serdes Vós quem sois, bondade infinita; pesa-me também por haver merecido as terríveis penas do Purgatório, e, talvez, ai de mim, as eternas chamas do Inferno. E Vós, cheio de misericórdia, me haveis adiado o castigo. Proponho firmemente nunca mais pecar, e afastar-me das ocasiões de Vos ofender, ajudado pela Vossa divina graça. Concedei-me, ó meu Jesus, a felicidade de me confessar com as devidas disposições, para obter copiosos frutos, emendar a minha vida e perseverar em Vosso santo serviço até a morte. Eu Vo-lo peço, Senhor, pelo Vosso preciosíssimo Sangue, pelas dores de Vossa aflita Mãe e pela intercessão do glorioso Patriarca São José. Assim seja.
Oração Preparatória
para recitar todos os dias
diante da Imagem da Sagrada Família4
Ó meu amorosíssimo Jesus, que por meio de inefáveis virtudes e exemplos de Vossa vida doméstica, santificastes a Família, por Vós escolhida aqui na terra, olhai compassivo para esta família, que aqui prostrada diante de Vós, Vos pede, Lhe sejais propício. Lembrai-Vos de que é Vossa, pois que a Vós está especialmente dedicada e consagrada. Assisti-Lhe benigno, defendei-a de todos os perigos, socorrei-a em todas as necessidades e dai-Lhe a graça suficiente para perseverar constantemente na imitação da Vossa Santa Família, a fim de que servindo-Vos fielmente, e amando-Vos na terra, possa depois bendizer-Vos eternamente no Céu.
Ó Maria, minha Mãe dulcíssima, a Vossa intercessão recorremos, seguros de que o Vosso divino Filho, há de ouvir as Vossas súplicas. E Vós também, ó glorioso Patriarca São José, ajudai-nos com a Vossa poderosa intercessão, e oferecei a Jesus os nossos votos pelas mãos de Maria Santíssima. Assim seja.
Primeiro Dia
MEDITAÇÃO
A Sagrada Família em Belém
Consideremos os terníssimos colóquios de Maria e José durante a viagem de Nazaré à Belém, sobre a misericórdia de Deus, que enviava o Seu divino Filho ao mundo, para resgatar o gênero humano; e sobre a caridade do Filho de Deus, em baixar a este vale de lágrimas, a expiar com os Seus sofrimentos e com a Sua morte, os pecados dos homens. Consideremos também, qual seria a angústia de José, quando, chegado a Belém, viu que ninguém lhes queria dar hospedagem, nem a Maria nem a ele, de maneira que se viram obrigados a recolher-se num estábulo. Oh! Como ele devia sofrer, vendo a Sua Santíssima Esposa, jovem donzela de quinze anos, prestes a dar à luz o Seu divino Filho, tremendo de frio naquela gruta úmida e desabrigada. Pôde, porém, logo consolar-se, ouvindo a Maria que o chamava e lhe dizia: “Vem, José, vem adorar o Nosso Deus Menino, que acaba de nascer neste estábulo; vem admirar a Sua beleza, ver aqui, nesta manjedoura, nestas poucas palhinhas o Rei do Universo; vem ver como treme com frio, Ele que inflama os corações dos Serafins; vem ouvir como chora Aquele que é a alegria do Paraíso!” E José, ao contemplar com Seus próprios olhos o Filho de Deus, feito homem, naquela pobre gruta, inundada de luz celestial, e ao ouvir os Coros dos Anjos entoando hinos ao Seu Deus recém-nascido, caiu de joelhos, e, chorando de ternura, disse: “Eu Vos adoro, ó Deus e Senhor meu! Quão ditoso sou por haver sido, depois de Maria, o primeiro a quem foi dado ver-Vos, e por saber que perante o mundo haveis de ser tratado e passar por filho meu! Permiti-me, pois, que Vos chame por esse nome e Vos diga desde já: Meu Deus e meu Filho, eu me consagro eternamente à Vós: minha vida já não será minha, mas inteiramente Vossa; hei de empregá-la toda em Vos servir, ó meu divino Mestre.” Consideremos, por último, como subiu ao seu auge o gozo de José, ao ver chegar naquela mesma noite os pastorinhos, que o Santo Anjo havia convidado a vir adorar o Salvador recém-nascido, e quando os Magos, pouco depois, vieram do Oriente prestar suas homenagens ao Rei dos Céus, que baixava à terra para salvar as Suas criaturas.
1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai.
Oração5
Ó Senhor Jesus Cristo, que obedecendo a Maria e José, consagraste com inefáveis virtudes a vida doméstica, fazei com que nós, com a ajuda de um e outro, sejamos instruídos pelos exemplos da vossa Santa Família e consigamos alcançar a sua eterna companhia. Vós que viveis e reinas… Amém.
*Façam-se aqui, por alguns instantes, breves reflexões sobre a matéria da precedente meditação, pedindo em seguida as graças que se desejam alcançar. Em seguida, recitam-se ou cantam-se os seguintes versos:
GOZOS
CORO
Oh! Vinde, Pastorinhos,
O Rei vinde adorar,
Que lá dos Céus à terra
Acaba de baixar.
Vede, em rústico teto
Que se veio abrigar;
Tem por berço um presépio,
Por templo e por altar;
E em leito de palhinhas,
Nuzinho repousar,
Aquele, que astros mil
A seus pés vê brilhar.
Vede esse astro formoso,
Que O veio anunciar
Aos magos do Oriente,
Pra que O fossem buscar,
E ante o Rei de Judá
Humildes se prostrar,
De incenso, ouro e mirra
Trino dom Lhe ofertar.
Sem ricas oferendas
Não temais lá chegar,
Que é grato o Deus Menino,
A quem fé Lhe prestar;
Até do campo as florinhas
Tem por certo agradar,
A Quem com seu sorriso
As faz desabrochar.
A Mãe nos ternos braços
O está a acalentar,
E quer adormecê-lO
Com seu doce cantar,
E um Anjo lhe responde
Em tom de acompanhar,
“Honra a Deus nas alturas,
Paz veio aos homens dar.”
Vede esbelto mancebo
Humilde ajoelhar,
Que as águas do Jordão
Fora puras libar;
E Jesus que o contempla
Com meigo doce olhar;
E um alvo cordeirinho
Ali perto a balar…
Coração, alma e vida
Lhe vamos ofertar;
Que o Deus, pobre e menino
Quer-nos, meigo, abraçar;
E seus bracinhos ergue,
Como pra nos chamar;
Vinde, vinde, repete
Com terno bracejar.
Oração jaculatória: Jesus, Maria e José, iluminai-nos, socorrei-nos e salvai-nos. Amém.6
Obséquio: Por amor da Sagrada Família, fazei todas as obras deste dia com a pura intenção de agradar a Deus, procurando dirigi-las sempre do mesmo modo.
ORAÇÃO
Perdoai-me, ó meu dulcíssimo Jesus, por amor de Maria e de José, e concedei-me a graça de Vos ver um dia no Céu, de lá Vos amar, e louvar a Vossa bondade inefável, que Vos levou a fazer-Vos menino por nosso amor. Eu Vos amo, ó Bondade infinita, ó meu Jesus e meu Deus, meu amor e meu tudo.
E Vós, ó Maria, Mãe de Deus e minha Mãe, encomendai-me ao Vosso divino Filho, e alcançai-me d'Ele o perdão dos pecados que tenho cometido, e a graça de não tornar a pecar.
Ó meu amado Patriarca, pela amargura que sentiste ao ver o divino Verbo nascido num estábulo, em meio de tanta pobreza, sem berço nem abrigo, e ao ouvi-lO chorar de frio, suplico-Vos que me obtenhais uma verdadeira dor de meus pecados, que foram a causa das lágrimas de Jesus; e, pelo gozo que tiveste ao contemplar a Jesus Menino no presépio, tão belo e encantador, que Vosso peito, desde então, se sentiu inflamado no mais ardente amor para com um Deus, tão amante, e tão digno de ser amado; alcançai-me também, a graça de O amar na terra com amor intenso e de possui-lO no Céu eternamente. Assim seja.
EXEMPLO
Havia um piedoso comerciante que tinha uma grande devoção à Sagrada Família. Todos os anos, em dia de Natal, assentava três pobres à sua mesa, um velho, uma mulher e um menino, e servia-os como se houvesse recebido a Jesus, Maria e José pessoalmente. Este procedimento foi-lhe largamente recompensado. Depois da morte o caritativo comerciante apareceu a algumas pessoas que rogavam a Deus por ele, agradecendo-lhes a sua caridade, e disse-lhes, que Jesus, Maria e José nos últimos momentos da sua vida, o haviam vindo visitar, e lhe disseram: “Já que tu durante a vida nos convidava a todos Três para a tua mesa, agora vimos Nós convidar-te para a nossa.” E acrescentou que naquele mesmo instante, lhe tomaram a alma e a levaram ao eterno festim.
Ladainha em Honra da Sagrada Família
Jesus, Salvador do mundo, tende piedade de nós.
Jesus, filho de Maria e irmão nosso, tende piedade de nós.
Jesus, tesouro e delícia da Sagrada Família, tende piedade de nós.
Santa Maria, Rainha dos céus, rogai por nós.
Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa doce Mãe, rogai por nós.
Santa Maria, ornamento e alegria da Sagrada Família, rogai por nós.
São José, pai legítimo de Jesus, rogai por nós.
São José, casto esposo de Maria, rogai por nós.
São José, guia e amparo da Sagrada Família, rogai por nós.
Sagrada Família, que debaixo da proteção nos temos consagrado a Deus, rogai por nós.
Sagrada Família, que temos tomado por modelo, rogai por nós.
Sagrada Família, predileta do Pai celestial, rogai por nós.
Sagrada Família, conduzida pelo Espírito Santo, rogai por nós.
Sagrada Família, santificada pela presença do Filho de Deus, rogai por nós.
Sagrada família, terror do Inferno, rogai por nós.
Sagrada Família, asilo de todas as virtudes, rogai por nós.
Sagrada família, Santuário da divina Trindade, rogai por nós.
Sagrada Família, precioso Tabernáculo de Deus Vivo, rogai por nós.
Sagrada Família, escondida e ignorada sobre a terra, rogai por nós.
Sagrada Família, pobre e laboriosa, rogai por nós.
Sagrada Família, Modelo de paciência e resignação, rogai por nós.
Sagrada Família, alegria nas tribulações, rogai por nós.
Sagrada Família, venerada pelos pastores, rogai por nós.
Sagrada Família, honrada pelos Magos, rogai por nós.
Sagrada Família, por Herodes perseguida, rogai por nós.
Sagrada Família, pelos judeus depreciada, rogai por nós.
Sagrada Família, desejada pelos Patriarcas, rogai por nós.
Sagrada Família, pelos Anjos respeitada, rogai por nós.
Sagrada Família, Modelo de Todos os Santos, rogai por nós.
Sagrada Família, ornamento da celestial Jerusalém, esteja sempre conosco.
Sede-nos propícia, socorrei-nos em todos os perigos da alma e corpo, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede nosso refúgio contra os males que nos cercam, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede nossa força nos combates e provas, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede nos forte muro contra os ataques do inimigo de nossa saúde, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede nossa esperança nesta vida e nosso consolo na hora da morte, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede eficaz protetora daqueles que Vos invocam com verdadeira confiança, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede medianeira dos que morrem no Senhor e Advogada dos pecadores perante o soberano Jesus, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede libertadora das Almas detidas no Purgatório e saúde dos que esperam em Vós, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede sempre sustento dos débeis e ajuda dos imperfeitos, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede sempre protetora de nossa família e de toda a sociedade, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede sempre espelho dos cristãos, Modelo dos Justos, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede sempre consoladora dos aflitos e refúgio de vossos devotos, Vos rogamos, ouvi-nos.
Sede sempre apoio e defesa dos que se tem consagrado a vosso serviço, Vos rogamos, ouvi-nos.
V. Sagrada Família, sede glorificada em todos os séculos.
R. Reinai para sempre em todos os corações.
Oração: Divino Salvador, bendigo todas vossas obras, recompensai de uma maneira digna de Vós a todos os que trabalham por vossa glória, concedei a paz e a vida eterna a nossos irmãos mortos. concedei também a vossos operários as graças que lhes são necessárias para a conversão dos pecadores, santificação dos Justos e aumento de vossa família cristã, a fim de que sejais conhecido e glorificado por todas as criaturas, com Maria e José; e reineis em todos os corações agora e sempre. Oh! Vós que viveis e reinais com Deus Pai, em unidade do Espírito Santo, por todos os séculos. Amém.
JACULATÓRIAS7
Amado Jesus, Maria e José, o meu coração Vos dou e a minha alma.
Amado Jesus, Maria e José, assisti-me na última agonia.
Amado Jesus, Maria e José, expire em paz entre Vós a minha alma.
Jesus, Maria e José,
Salvai as nossas Famílias!
2. https://vocacaodejesus.com/oracoes/ladainha-a-sagrada-familia/
3. Extraída da Obra intitulada “A Sagrada Família”, por um Padre Redentorista, Sexto Exercício, pp. 509-526. Tradução do Espanhol pelo Cônego Manuel Moreira Aranha Furtado de Mendonça, Estabelecimentos Benzinger & Co. S.A., Tipógrafos da Santa Sé Apostólica, Einsiedeln/Suíça, 1898.
4. Oração Indulgenciada.
5. D. Gaspar Lefebvre, O.S.B., “Missal Quotidiano e Vesperal”, “Oremus” da Missa – da Festa da Sagrada Família, p. 162. Desclée de Brouwer & Cie, Bruges (Bélgica), 1952.
6. Jaculatória Indulgenciada.
7. Indulgenciadas.
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