Leia agora o e-mail de Julio Severo a respeito de duas ameaças à família que serão votadas nesta quarta-feira, dia 11, no Senado Brasileiro
URGENTE: PEDIR À COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS: O ARQUIVAMENTO DO PLC 122.
E PEDIR A TODO O SENADO: A REJEIÇÃO DO SUBSTITUTIVO DO SENADOR VITAL DO RÊGO E A REJEIÇÃO DA INCLUSÃO DA IGUALDADE DE GÊNERO COMO DIRETRIZ DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
Enviei, nos dias anteriores, um alerta sobre o PLC 122. Agora temos DUAS NOVAS AMEAÇAS contra a família que podem ser aprovadas no Senado esta semana.
Por um lado, o PLC 122, um projeto do PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às práticas homossexuais, será novamente votado esta semana.
Por outro lado, temos um substitutivo do Senador Vital do Rêgo ao Projeto do Plano Nacional da Educação, PLC 103-2012, que INTRODUZ A IGUALDADE DE GÊNERO E A ORIENTAÇÃO SEXUAL COMO DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO NACIONAL PARA OS PRÓXIMOS DEZ ANOS.
O PLC 122, de igual maneira e sob o disfarce de combater a “homofobia,” introduz os conceitos de gênero e orientação sexual na legislação brasileira, será novamente votado nesta próxima quarta-feira, dia 11 de dezembro de 2013, às 8h30min da manhã, na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal em Brasília.
Na mesma tarde de quarta-feira, será votado, no Plenário do Senado o PLC 103-2012, ou Plano Nacional da Educação. Sob pressão do Ministério da Educação, o senador Vital do Rêgo apresentou no final da tarde desta sexta-feira, dia 6 de dezembro, um substitutivo ao Plano Nacional da Educação que estabelece que o Congresso Nacional decreta:
ART. 2º SÃO DIRETRIZES DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO:
III - A SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES EDUCACIONAIS, COM ÊNFASE NA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL, REGIONAL, DE GÊNERO E DE ORIENTAÇÃO SEXUAL;
O governo está EXIGINDO a votação do Plano Nacional de Educação ainda para este ano e os congressistas decidiram na quinta-feira, dia 5 de novembro, que o plano será votado em regime de urgência pelo Plenário do Senado. Conforme explica o site do Senado, os parlamentares:
"Esperam que a votação seja tranquila, mas se não for assim, o projeto será votado uma, duas, dez vezes, até que no final o Plano Nacional de Educação seja aprovado".
O problema no caso do PLC 122 e do Plano Nacional de Educação é que o conceito de GÊNEROque estes projetos querem introduzir no sistema legislativo e do sistema educacional não é sinônimo de sexo masculino e feminino. GÊNERO é uma construção ideológica para sustentar uma variedade flexível de "sexualidades" inventadas.
Ora, se o que existe não são mais os SEXOS, mas sim os GÊNEROS, e se os GÊNEROS não são mais biológicos, mas simples CONVENÇÕES SOCIAIS, neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido. A ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação com o objetivo de destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de criar e educar filhos.
A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser detonada o mais rapidamente possível. Nesta mesma quarta-feira dia 11 de dezembro de 2013, à tarde, será votado no Plenário do Senado, em regime de urgência, o PLC 103-2012, mais conhecido como Plano Nacional da Educação. O projeto estabelece diretrizes para a educação nacional durante os próximos dez anos. A versão aprovada no dia 27 de novembro na Comissão de Educação do Senado, sob a relatoria do Senador Alvaro Dias, não mencionava a questão de gênero, mas no fim da tarde de sexta-feira, dia 6 dezembro, o Senador Vital do Rêgo protocolou, sob pressão do Ministério da Educação, um substitutivo que estabelece a igualdade de gênero e orientação sexual como diretrizes da educação nacional. Se o Senado brasileiro aprovar nesta quarta-feira o Substitutivo Vital do Rêgo para o Plano Nacional da Educação, todos os alunos serão obrigados a aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família tradicional, uma instituição que não tem qualquer sentido dentro da ideologia de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as crianças em idade escolar.
O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar lei, o conceito de GÊNERO estará legalmente sacralizado. Em seguida, o Plano Nacional da Educação introduzirá a IGUALDADE DE GÊNERO, e toda a ideologia envolvida neste conceito, nas diretrizes obrigatórias da Educação Nacional, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada para a demolição e destruição do conceito da família natural.
O martelo vem e martela a mentira na sua cabeça até você cair. Então, num ato final, usa a foice para lhe cortar a cabeça. A martelada do PLC 122 e agora, do Plano Nacional da Educação (também conhecido como PLC 103-12), está apenas aguardando o momento de usar a foice.
No dia 4 passado, data em que estava marcada a votação do PLC 122 na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, a mobilização havia sido tão grande que o telefone gratuito (0800 61 22 11) do Senado ficou congestionado. Então, na véspera da votação, o senador petista Paulo Paim, relator do PLC 122, disse publicamente pelo Twitter:
"Reunião da bancada do PT c/o ministro Gilberto Carvalho foi transferida p/quinta. #pl122 não está na pauta de amanhã."
http://archive.is/1ATD8
O truque funcionou. Todos acreditaram em Paim. Todos acharam que quarta-feira, dia 4, não seria o dia da votação. Mesmo assim, o senador Magno Malta, sempre atento, foi à Comissão de Direitos Humanos do Senado. E o que ele viu? O PLC 122 pronto para ser votado! Diante dessa tramoia, Malta protestou. Todos os senadores daquela comissão que estavam prontos para derrubar o PLC 122 estavam naquele momento em outras comissões, porque confiaram na palavra de Paim de que a votação do PLC 122 havia saído de pauta para aquele dia. A bancada do PT defendeu a votação, dizendo que até o MEC era favorável ao PLC 122 e tentando fazer parecer que o embate era entre evangélicos e apoiadores de direitos gays.
Em contrapartida, Malta deixou claro que o plenário estava cheio de católicos, padres, espíritas e que, independente se o MEC apoia o PLC 122, a sociedade brasileira o repudia.Com a força de Malta, a votação foi adiada. Se como todos os outros senadores, ele estivesse em outra comissão, achando que o PLC 122 estaria fora de votação na quarta-feira, a bancada do PT teria aprovado tranquilamente.
Então, quando mobilizamos a população para se manifestar aos senadores sobre uma votação do PLC 122, é fundamental que as manifestações não cessem, mesmo que um líder do PT garanta que a votação será adiada.
A enganação não parou aí. Nessa reunião em que o PLC 122 não deveria ser votado, mas quase foi, Paulo Paim disse:
"Construí uma linha para que se combata o ódio, a intolerância, a agressão e o desrespeito às pessoas em todos os sentidos: negro, índio, religioso, orientação sexual. Enfim, é um projeto global, que beneficia a todos."
Paim e o PT estão desesperados para aprovar o PLC 122 neste ano. O governo está desesperado para introduzir a igualdade de gênero como meta da educação nacional.
A teoria de GÊNERO está sendo utilizada para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse conseqüência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, esses autores afirmam que a família não é conseqüência da biologia humana, mas de uma opressão social produzida pela acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto. A ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que, se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma construção social, então será possível modificar, justamente através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos estaremos livres para fazer sexo do modo que quisermos, inclusive com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem família e pais para as educarem, teriam o Estado como única instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem a OPRESSÃO do sexo masculino e feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A longo ou curto prazo, esta é a meta do PLC 122 e do Plano Nacional de Educação.
Se você quiser entender o que é e como surgiu a ideologia de gênero, baixe aqui gratuitamente em pdf o livro "Agenda de Gênero":
Imprima este arquivo, tire cópias, leve ao pastor ou ao padre da sua igreja, para o rabino de sua sinagoga e outros líderes de sua comunidade, para que eles entendam qual é a revolução que o Partido dos Trabalhadores está preparando para o futuro do Brasil.
Por Júlio Severo
Autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela
Editora Betânia na década de 1990. Desde então, tem dado
vários alertas para o público, especialmente com relação
às ameaças da agenda gay.
O que fazer?
[A] para o PLC 122, a ser votado quarta-feira, dia 11 de manhã:
Pedir apenas à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa: o arquivamento do PLC 122
[B] Para o PLC 103, Plano Nacional da Educação, a ser votado quarta-feira, dia 11 à tarde:
Pedir a todo o senado: a rejeição do substitutivo do senador Vital do Rêgo e da inclusão da igualdade de gênero como diretriz do Plano Nacional de Educação.
Mande hoje mesmo um email ao seu senador. Telefone para ele.
Divulgue esta mensagem enquanto há tempo.
E-mails de todos os senadores
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