1ª
Parte
EXPLICAÇÃO
DO NOME
E
DO SINAL DO CRISTÃO.
I
P.
Sois Cristão?
R.
Sim, pela graça de Deus.
Explicação: O ser cristão é
a dignidade maior do homem, é o título de que mais deve gloriar-se.
Se não for cristão, pouco importa que seja rico, nobre, ou Rei.
Todos estes títulos são humanos. Só o ser cristão dá ao homem um
título divino, porque o torna filho de Deus e herdeiro da sua
glória. Porém, esta dignidade incomparável não a adquirimos pelos
nossos méritos, nem pelos de nossos pais ou ascendentes, senão pela
graça de Deus; isto é, por um favor inestimável que Deus nos quis
fazer. Nascemos em pecado, como os outros homens, e por conseguinte
estávamos tão perdidos como eles; porém,
o Senhor, deixando aos outros no seu estado de perdição, olhou para
nós com misericórdia, teve compaixão da nossa desgraça, e
chamou-nos para sermos cristãos. Que agradecimento poderá ser
correspondente a tamanho benefício! Ah! Os dias da nossa vida nunca
serão demasiados para darmos graças a Deus por nos haver feito
cristãos.
II
P.
Este nome de Cristão de quem o tivestes?
R.
De Cristo, Nosso Senhor.
Explicação: Dez anos depois
de ter Jesus Cristo subido aos Céus, vieram os Apóstolos São Paulo
e São Barnabé para a cidade de Antioquia, onde pregaram a fé pelo
espaço de um ano, e tendo-se aumentado nela prodigiosamente o número
dos fiéis, estes, que até então eram geralmente conhecidos com o
nome de discípulos do Senhor, começaram-se a chamar Cristãos, isto
é, discípulos de Cristo.
Tal é a origem deste nome, o mais augusto que os homens têm
recebido, e do qual mais devem gloriar-se.
III
P.
Que coisa é ser Cristão?
R.
É ser Discípulo de Cristo, sendo batizado e professar a sua Santa
Lei, até dar a vida por Ele. É ser Homem de Cristo: homem que crê
em Jesus Cristo, que professa a sua fé pelo Batismo, e está
oferecido ao seu santo serviço.
Explicação: O Cristão é um
discípulo de Jesus Cristo, que professa a sua fé e a sua doutrina,
e está oferecido para O servir toda a sua vida; é um homem que na
pia batismal, na presença dos altares e à vista dos Anjos, tem
feito as mais absolutas renúncias e as mais solenes promessas. Ali
renunciou a Satanás, protestando que nunca lhe há de obedecer nem
condescender com suas malignas sugestões. Renunciou a todas as suas
obras, que são os pecados, e tudo quanto provoca para o cometer, e a
todas as suas pompas, que são aquelas coisas que alimentam o orgulho
e a soberba. Sobre aquela pia sagrada prometeu viver unido a Jesus
Cristo, crendo, confessando e praticando sua celestial doutrina.
Prometeu amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si
mesmo. Prometeu guardar os Mandamentos de Deus e da Igreja, e
praticar as virtudes cristãs. Tais são as renúncias e as promessas
feitas no Batismo; renúncias e promessas que, para viver
cristãmente, convém renovar com frequência, e para esse fim
poremos a fórmula seguinte:
Renovação
das Renúncias
e
Promessas feitas no Batismo
Eu
(N.), renovo de todo o meu coração as renúncias e promessas feitas
no ditoso dia do meu Batismo. Renuncio outra vez e para sempre a
Satanás; detesto todas as suas obras, e prometo resistir com o
auxílio de Deus a todas as suas tentações e sugestões. Renuncio
as pompas e vaidades do mundo e seus falsos prazeres. Renuncio a
loucura de suas modas, as profusões do seu luxo, suas detestáveis
máximas, e corrompidos costumes. Prometo viver mais e mais unido a
meu Senhor Jesus Cristo, crendo de coração e confessando de boca a
sua celestial doutrina. Prometo guardar os Mandamentos de Deus e da
Igreja, e praticar as virtudes cristãs. Finalmente, prometo viver
como homem de Jesus Cristo, pois estou oferecido desde o Batismo ao
Seu santo serviço; assim o ofereço, e assim espero cumpri-lo
auxiliado da divina graça. Amém.
IV
P.
Qual é o sinal do Cristão?
R.
É a Santa Cruz, porque nela morreu Cristo.
Explicação: As nações, os
reinos e os povos têm seus sinais que os distinguem. Nós, os
Cristãos, somos a nação santa, o reino de Jesus Cristo e o povo da
Sua aquisição, e temos por distintivo o Sinal da Santa Cruz. Esta é
a gloriosa divisa que desde o princípio do Cristianismo tomaram os
Cristãos.
V
P.
Por quê?
R.
Porque é a figura de Cristo crucificado, que nela nos remiu.
Explicação: Se o povo cristão
se tivesse dirigido pela prudência humana, não teria tomado por
distintivo a Imagem de Jesus Cristo crucificado no Calvário, senão
a de Jesus Cristo glorificado no Monte Tabor; porém, este povo, que
nasceu ao pé da Cruz, e que se devia alimentar de seus frutos,
escolheu, guiado de uma prudência divina, esta mesma Cruz, que,
representando-lhe a Jesus Cristo cravado nela, lhe está sempre a
pregar o amor imenso de um Deus, que morre para o salvar.
VI
P.
De quantas maneiras usa o Cristão desse sinal?
R.
De duas maneiras: Benzendo-se e persignando-se.
Explicação: Os
Cristãos, levados de um amor entranhável da Santa Cruz, têm
multiplicado quase infinitamente o seu número. Logo tomaram por
modelo aquela Cruz adorável, que susteve no Calvário, pendente de
seus braços, a Vítima do mundo, e fabricaram à sua semelhança
multidão de cruzes, não somente de madeira, como era aquela, senão
também de outras matérias mais duradouras ou mais preciosas, isto
é, de pedra, ferro, bronze, prata, ouro, segundo a sua piedade ou
faculdades; e colocavam-nas nos templos, altares, casas, habitações
e dormitórios; sobre as torres, castelos, palácios e edifícios
mais elevados; e nas praças, ruas,
estradas e sítios mais públicos. Todas as classes do Cristianismo
adornaram-se com a Cruz, fizeram um ponto de honra e de religião o
trazê-la consigo. Os Pontífices puseram-na sobre suas tiaras, os
Reis sobre suas coroas, os Bispos sobre o seu peito, os homens
pendente das suas fardas e vestidos, e as mulheres dependuradas em
seu pescoço. Prouvera a Deus que não houvesse hoje tantos cristãos,
indignos deste sagrado nome, que se envergonham da Cruz de Jesus
Cristo, nem tantas cristãs ingratas, que renunciam a honra e a
glória de trazerem sobre seu peito a imagem do seu Redentor,
colocando no seu lugar imagens pagãs e escandalosas! O uso da Cruz
não se tem multiplicado menos que o número das cruzes. Os
Sacerdotes, os Bispos, e os Pontífices a usam continuamente na
administração dos Sacramentos, no Sacrifício da Missa, e na bênção
de todas as coisas sagradas; porém, o uso mais frequente e comum a
todos os cristãos é o que chamamos benzer
e persignar.
VII
P.
Que coisa é Persignar?
R.
É fazer três cruzes com o dedo polegar da mão direita, e estendida
(e não com a unha); a primeira na testa, para que Deus nos livre dos
maus pensamentos; a segunda na boca, para que Deus nos livre das más
palavras; e a terceira no peito, para que Deus nos livre das más
obras, que nascem no coração, dizendo: Pelo sinal da Santa Cruz, †
livrai-nos Deus nosso Senhor, † de nossos inimigos †.
Explicação: Persigna-se o
cristão, fazendo três cruzes, bem formadas, na testa, boca e peito,
e acompanhando com elas as palavras correspondentes. As cruzes devem
ser feitas de alto para baixo, e da esquerda para a direita, com
pausa e reverência, porque representam a Jesus Cristo crucificado: e
as palavras hão de ser clara e devotamente ditas, porque com elas
pedimos a Deus que nos livre de nossos inimigos pela Cruz de Jesus
Cristo, seu Santíssimo Filho.
VIII
P.
Por que dizemos na testa: Em nome do Pai, e na cintura, do Filho, e
do ombro esquerdo ao direito, do Espírito Santo, e não principiamos
por alguma das outras Divinas Pessoas?
R.
Para que Deus nos livre dos maus pensamentos, e porque o Pai é
princípio das outras Divinas Pessoas; e o Filho procede eternamente
do Pai, e temporalmente do Ventre da Virgem Maria; e o Espírito
Santo procede do amor de entre ambos.
Explicação: A testa vem a ser
a fachada do edifício racional, em cujo centro reside nossa alma
como no seu trono. Nele forma multidão quase infinita de
pensamentos, que umas vezes se encontram e combatem como as ondas do
mar agitado, e outras se sucedem com rapidez como as águas de
caudaloso rio, ou se sustentam firmes como rochedo no meio da
corrente. Mil línguas não seriam suficientes para explicar a
multidão de pensamentos que ocupam o homem em cada dia da sua vida.
Muitos deles são maus, e talvez a maior parte seja porque nossa
corrompida natureza os suscita, ou porque nos encontramos
frequentemente com os objetos que nos motivam, ou, enfim, porque
Satanás não se descuida em os sugerir. Pois todos esses maus
pensamentos são outras tantas tentações para incitar o pecado. E
que faremos para nos defendermos de tantos e tão contínuos
inimigos? Cobrir-nos e defender-nos, fazendo o Sinal da Cruz na
testa.
IX
P.
Por que fazeis a Cruz na boca?
R.
Para que Deus nos livre das más palavras.
Explicação: A língua é um
pequeno membro do nosso corpo, diz o Apóstolo Santiago,
porém, avança a coisas grandes. Com ela bendizemos a Deus, e
amaldiçoamos os homens, que são imagens de Deus. Produz a boa
língua, grandes bens, porém, a má causa espantosos males.
Terrível é a pintura que da má língua nos faz este Apóstolo. Diz
ele: que “é um
conjunto de iniquidade, um fogo infernal que inflama o curso da nossa
vida, um depósito de veneno que tudo contamina, e um mal inquieto
que a ninguém deixa em paz”.
E logo acrescenta: “que
um cavalo sujeita-se com um freio, e as naus ainda as maiores com um
pequeno leme, porém, que nenhum homem é capaz de domar e sujeitar a
língua”. Em vista
desta pintura quanto não devemos temer o desenfreio da língua?
Estampemos, pois, com frequência o Sinal da Cruz na boca, para que
Deus nos livre do desenfreio da língua.
X
P.
Por que fazeis a Cruz no peito?
R.
Para que Deus nos livre das más obras, que nascem do coração.
Explicação: Do coração, diz
Jesus Cristo, procedem
os maus pensamentos, os homicídios, as prevaricações, os furtos,
os falsos testemunhos, as blasfêmias… todas as coisas que
contaminam ao homem, fazendo-o culpável; e para que Deus nos livre
delas fazemos o Sinal da Cruz no peito, que é como a oficina onde o
coração as forja.
XI
P.
Que coisa é Benzer?
R.
É fazer uma cruz com a mão direita estendida, desde a testa até a
cintura e do ombro esquerdo ao direito, invocando a Santíssima
Trindade dizendo: Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. †
Amém, Jesus.
Explicação: Depois de nos
termos persignado, fazendo três cruzes sobre aquelas três partes do
nosso corpo, em que a alma exerce principalmente suas operações, e
armado com elas para nos defendermos do mundo, do Demônio e da
carne, nos benzemos, fazendo, desde a testa até
a cintura e do ombro
esquerdo até ao direito, uma cruz grande que abrange a todas elas, e
assim acabamos de nos armarmos para combater pela nossa salvação
debaixo da proteção da Santíssima Trindade, em cujo nome nos
benzemos.
XII
P.
Para que nos benzemos?
R.
Para renunciar o Demônio, o mundo e a carne.
Explicação: O
primeiro é o Demônio.
Este é um Anjo da primeira Hierarquia, que, havendo-se rebelado
contra Deus no Céu, dali se despenhou e sepultou no Inferno com uma
multidão de Anjos que o acompanharam na sua rebelião. Todos estes
Anjos rebeldes, que chamamos, também, de Demônios, presididos por
aquele chefe, são inimigos nossos, e constituem o primeiro
da nossa alma. O segundo
é o mundo, porém, não
este globo que nos sustenta, nem esses céus que nos cobrem, senão
os homens mundanos que nos rodeiam. A sociedade compõe-se de homens
bons e homens maus; de homens que sustentam com o seu bom proceder os
bons costumes, e de homens que os corrompem com o seu proceder
relaxado; de homens que edificam com suas virtudes, e de homens que
destroem com seus vícios; finalmente, compõe-se de homens que
guardam a Lei de Deus e formam o número dos bons, e de homens que a
quebrantam e formam o número dos maus. Pois esta segunda classe, que
com os seus maus exemplos ensina e provoca a pecar à primeira
classe, é o segundo
inimigo da alma. O
terceiro é a carne, não
precisamente esta que chamamos corpo humano, senão suas paixões e
apetites desordenados. Criado o homem na ordem mais perfeita, perdeu
pelo Pecado Original esta maravilhosa ordem. Antes deste imenso
pecado, a alma estava gozosamente submissa e obediente a Deus, o
corpo à alma, a carne ao espírito, as paixões à razão, e os
apetites à vontade. Pois
este corpo, esta carne rebelde, à qual chama São Paulo
aguilhão de Satanás, esta vontade indócil, esta razão soberba,
esta imaginação inquieta, estas paixões desordenadas, estes
apetites cerebrinos e
impetuosos, formam o terceiro
inimigo da alma.
XIII
P.
E para que mais?
R.
Para confessar e nomear as Pessoas da Santíssima Trindade, e os
Mistérios da Encarnação, Redenção, Salvação nossa; e
juntamente, para confessar que na Santa Cruz † fomos remidos.
XIV
P.
Quando nos havemos de benzer?
R.
Muitas vezes, mas principalmente, ao entrar e sair da igreja; ao
deitar e levantar da cama; quando dermos princípio a qualquer obra;
quando nos virmos tentados para cometer qualquer pecado; quando nos
virmos em algum perigo.
Explicação: O Cristão deve
andar sempre armado com o sinal da Cruz, porque sempre caminha entre
inimigos. O lavrador, o artista, o comerciante, o letrado… todos
devem começar as suas ocupações com o sinal da Cruz: ao tempo de
nos erguermos pela manhã, para dar princípio com ele às obras do
novo dia; ao sair de casa, para andarmos defendidos com ele entre os
perigos do mundo; ao entrar na igreja, para nos prepararmos com ele
para os atos de religião; ao jantar, para que nos conceda o Senhor a
temperança na comida e na bebida; e ao dormir, para descansarmos à
sombra desta árvore prodigiosa e passar a noite debaixo da sua
celestial e saudável influência.
XV
P.
Por que tantas vezes?
R.
Porque em todo o tempo e lugar nossos inimigos nos combatem e
perseguem.
Explicação: Os nossos
inimigos nunca dormem, nunca se cansam, nunca deixam de nos
perseguir. Tentam-nos em todos os tempos, e por toda a parte; de dia
e de noite, na companhia e na solidão, na casa e na rua, e talvez
até no templo, porque nada respeitam. Para nos defendermos destes
contínuos, empenhados e incansáveis inimigos, é que necessitamos
de usar tantas vezes o Sinal da Cruz.
XVI
P.
Pois a Cruz tem virtudes contra eles?
R.
Sim, Padre!
P.
Como é que a Cruz tem essa virtude?
R.
Porque Cristo os venceu nela
com a Sua morte.
Explicação: Jesus Cristo
venceu na Cruz ao Demônio, apagando com o Seu preciosíssimo Sangue
a funesta escritura de dívida que o Demônio adquiriu sobre nós
pelo pecado, despojando-o do feroz domínio que exercia sobre todo o
Gênero Humano e dele triunfando publicamente em Si mesmo, como diz
São Paulo.
Venceu o mundo com o desprezo em que teve suas riquezas, pompas e
vaidades, acabando Sua vida santíssima numa Cruz, despido até da
Sua mesma túnica. E, finalmente, venceu a carne, cingindo-Se com a
Cruz, e crucificando com ela todos os Seus apetites.
XVII
P.
Por que nos benzemos com a mão direita, e não com a esquerda?
R.
Porque a mão direita em certo modo como mais nobre, representa a
Divindade de Cristo.
XVIII
P.
Por que razão fazemos nós uma só cruz, da testa até a cintura, e
do ombro esquerdo ao direito, se nós já temos feito três cruzes,
na testa, na boca e no peito?
R.
Porque como no Sinal da Cruz confessamos a Santíssima Trindade, que
sendo três Pessoas distintas, se encerram em um só Deus; assim
também, tanto valem as três cruzes, como uma, e todas três se
encerram em uma.
XIX
P.
Quando adorais a Cruz, como dizeis?
R.
Nós Vos adoramos, ó
Cristo, e Vos bendizemos, porque pela Vossa Santa Cruz remiste o
mundo.
Explicação: A morte de Cruz,
foi nos tempos antigos um suplício da maior ignomínia. “Maldito
é de Deus, o homem que morre dependurado de um lenho”,
tinha-se dito mil e quinhentos anos antes que nela expirasse Jesus
Cristo;
porém, depois que este Divino Redentor a regou com Seu Sangue e
morreu nela cravado, este objeto da maior ignomínia passou a ser o
objeto da maior veneração. Tudo o que o Filho de Deus padeceu na
Sua vida mortal veio consumar-se na Cruz, e a Cruz, então, nos
representa tudo quanto padeceu por nós o Filho de Deus. Que amável
deve ser para nós esta sagrada árvore, que sustentou pendente dos
seus braços o preço do mundo! Gloriemo-nos, cristãos, na Cruz de
Nosso Senhor Jesus Cristo. Abracemos, beijemos todos os dias da nossa
vida, e muitas vezes cada dia, esta Cruz adorável,
que há de ser aplicada aos nossos lívidos lábios na hora da nossa
morte. Façamo-nos merecedores pelo nosso entranhável amor à Cruz,
de que o Soberano Juiz, que morreu nela, olhe para nós como filhos
dela, nos julgue como remidos na Sua Cruz, e nos conceda pela Sua
santíssima Cruz a entrada na Sua eterna glória. Amém.
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Fontes:
Rev.°
Pe. Antônio José de Mesquita Pimentel, “Cartilha ou Compêndio da
Doutrina Cristã, Ordenada por Perguntas e Respostas”, Cap.
I, § I, pp. 25-27. Livraria Chardron, de Lello & Irmão, Ltda.
Porto, 1872.
D.
Santiago José Garcia Mazo, “O Catecismo da Doutrina Cristã
Explicado, – ou Explicação do Catecismo de Astete, as Quais
Convém Igualmente ao de Ripalda”, 1ª Parte, Perguntas de I –
XVII, pp. 1 – 8. 6ª Edição, Livraria Chardron de Lello &
Irmão – Editores, Porto, 1905.
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