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"Uma vez que, como todos os fiéis, são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, os leigos têm a OBRIGAÇÃO e o DIREITO, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente através deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que, sem ela, o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito" (S.S. o Papa Pio XII, Discurso de 20 de fevereiro de 1946: citado por João Paulo II, CL 9; cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 900).

domingo, 31 de outubro de 2021

FESTA DE JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO.


(Último Domingo de Outubro)


Cristo é o Verbo criador, o homem de Deus,

que está sentado à mão direita do Pai, e o Redentor.

São estes os três títulos da Sua Realeza”.


Pio XI quis, ao instituir a festa de Cristo Rei, proclamar solenemente perante os homens o reinado social de Jesus Cristo. Rei das almas e das consciências, Rei das inteligências e das vontades. Jesus Cristo é Rei também das famílias, da cidade, do povo, da nação, do mundo todo. Como Pio XI bem o demonstrou na Encíclica “Pax Christi in regno Christi”; o Laicismo é a negação radical da Realeza de Jesus. Organizando a vida social como se Deus não existisse, gera no espírito das massas a apostasia e conduz a sociedade à ruína. Para combater esta heresia terrível julgou o Papa que a liturgia seria o meio mais eficaz, porque proporia todos os anos ao espírito desvairado dos homens a afirmação pública e oficial de que Jesus Cristo é Rei do Universo. A Missa e o Ofício desta festa são, com efeito, a proclamação solene da Realeza universal de Cristo sobre os homens e sobre o mundo. A Missa começa por uma belíssima visão do Apocalipse, em que São João vê o Cordeiro de Deus imolado, aclamado doravante pelos Anjos e pelos Santos. Fixada no último Domingo de Outubro, quase no termo do ano litúrgico e na Vigília de todos os Santos, a festa de Cristo Rei apresenta-se-nos como a coroação dos Mistérios de Cristo e antecipação da Realeza eterna que exerce sobre os eleitos na glória dos Céus. A grande realidade do Cristianismo é precisamente Cristo ressuscitado reinando gloriosamente no meio dos eleitos, que são a aquisição do seu Sangue.1


Oremos: Senhor Onipotente, que Vos dignastes reconstituir todas as coisas na Pessoa do vosso amado Filho, Rei do Universo, concedei-nos, por vossa misericórdia, que as nações divididas pela ferida do pecado, se agreguem sob o Seu império santíssimo. Que ConVosco vive… Amém.



JESUS NOS CONVIDA,

mas principalmente,

aos SACERDOTES.2


I. Jesus, nosso Rei, convida-nos a segui-Lo. Suponde que o Céu em sua bondade deu à terra um monarca, superior a tudo o que o espírito humano pode imaginar de mais perfeito. Ele junta a todos os títulos de legitimidade e aos direitos mais incontestáveis, todas as qualidades que exigem respeito e admiração, inspiram confiança e amor. Este rei perfeito, que não sabe conceber senão nobres desígnios, e não tem outra ambição senão a felicidade de seus súditos, convida-nos a segui-lo em uma expedição guerreira que empreende. Jamais guerra alguma foi mais justa, mais santa e vantajosa, mesmo para os povos que devem ser conquistados.

Eis as condições que propõe aos que se lhe quiserem unir, porque não violentará ninguém. Vê-lo-ão constantemente à frente, participando de todas as fadigas, de todos os perigos, alimentado, alojado, vestido como o último dos seus soldados; nenhum deles fará ou sofrerá coisa alguma, que ele não tenha feito e sofrido primeiro.

O bom resultado da empresa está assegurado; nem uma só ação ficará sem recompensa; e os despojos da vitória, que serão imensos, serão repartidos entre os vencedores segundo a coragem de que tiverem dado prova nos combates. A este chamamento que responderão os seus súditos, por pouco briosos que sejam? Que generosa emulação lhes ferverá nas almas! E se houvesse alguns tão covardes, que preferissem um indigno descanso a esta gloriosa empresa, não seriam por todos votados ao desprezo?

Jesus Cristo é este grande, este amável Rei, Filho de Deus, Criador e Redentor do gênero humano; vem à terra fazer guerra ao pecado, primeira de todas as revoltas, que perturbou o reino de seu Pai e o Seu. Vem restabelecer o império da graça sobre a natureza; e para subjugar os seus inimigos, não empregará outras armas senão as do seus benefícios.

Cheio de graça e de verdade, possui em grau infinito todas as perfeições da Divindade e da Humanidade. Dirigindo-se, pois, a todos os que pelo Batismo se tornaram Seus súditos, e pela Confirmação Seus soldados, diz-lhes: “A minha vontade, de todas as vontades a mais vantajosa aos homens, é atraí-los a mim, para que participem da minha vida e felicidade. Meu Pai constituiu-me Rei sobre o Santo Monte, e deu-me todas as nações em herança3; quero entrar na posse do meu domínio, e reinar só sobre os espíritos e corações, submeter os homens à minha lei para os salvar, e como vencedor pacífico, conduzir à glória eterna aqueles a quem eu tiver quebrado as cadeias. Todo aquele que participar dos meus trabalhos e sofrimentos nesta guerra, participará também do meu triunfo; a recompensa será proporcionada à generosidade dos esforços”.

E nós, Sacerdotes de Cristo, que responderemos ao nosso amável e divino Rei? Que O seguiremos? É muito pouco. Não farão os Seus Ministros por Ele, mais do que os Seus simples discípulos? Não O seguiremos mais de perto? Nós somos os primeiros soldados da Sua milícia; não queremos nós distinguir-nos pelo nosso zelo em servi-lO, como Ele nos distingue com as Suas graças de eleição e predileção? Sim, travaremos mais rudes combates com a soberba, com a sensualidade, com a estima do mundo; faremos a Jesus a mais generosa e completa oferta de nós mesmos.

II. Tudo nos leva a dar-nos inteiramente ao Salvador para O seguir. Compenetremo-nos destes motivos: a dignidade, os direitos daquele que apela para o nosso zelo, a empresa para que somos convidados a concorrer, e as condições que nos são propostas.

1º Quem é que nos chama? É Jesus Cristo, o Rei imortal de todos os séculos4. - Aquele que tendo a natureza de Deus, não julgou que fosse n’Ele uma usurpação o ser igual a Deus5. – O resplendor da glória, e a figura da Sua substância6. – A Cabeça de todos os Principados e Potestades7. – Nele estão encerrados todos os tesouros de sabedoria e ciência8. – Nele habita toda a plenitude da Divindade corporalmente9. – Todo o poder Lhe foi dado no Céu e na terra10. – Ao seu Nome dobra-se todo o joelho...11. – Oh! Que grande glória seguir ao Senhor: Gloria magna est sequi Dominum!12

Além disto, Jesus tem sobre nós os direitos mais sagrados. – Direito das sua perfeições infinitas. Se não Lhe pertencemos, pertenceremos às paixões, à soberba, à cobiça. Só podemos escolher um destes dois jugos; qual é mais honroso e mais suave? – Direito de criação. Tudo o que temos, tudo o que somos, no-lo deu e no-lo conserva; pertencemos-Lhe mais do que o filho pertence a seu pai.

Direito de conquista e de aquisição13. Fez-nos passar das cadeias de Satanás para a ditosa liberdade dos filhos de Deus. Uma coisa é nossa, se a pagamos com o nosso dinheiro; é mais nossa, se nos custou penosos trabalhos; é ainda mais nossa, se a compramos com o preço do nosso sangue… Pois bem, não fomos nós comprados com os trabalhos, sofrimentos e morte de Jesus Cristo? Empti enim estis pretio magno14.Direito de doação e herança; o Pai Eterno entregou-nos a seu Filho, constituindo-O seu herdeiro universal: Constituit haeredem universorum15.

Direito de eleição e de livre entrega da nossa parte; visto que nós mesmos O escolhemos para nosso Rei não só no Batismo, mas mesmo depois, quando tantas vezes, à face do Céu e da terra, renovamos o juramento de Lhe pertencer inteiramente e sempre. Estes são os laços que nos unem a Jesus Cristo.

2º A que somos chamados? À empresa mais nobre e mais santa, que é possível imaginar. Tudo nela é grande. – Os inimigos que temos de combater: o Demônio, o mundo, as paixões, o nosso próprio coração. – As armas que havemos de empregar: a fé, a oração, a humildade, a paciência…, todas as virtudes do cristão e do apóstolo. – Os companheiros de combate: todas as almas generosas que o Cristianismo exalçou, engrandeceu, e de alguma sorte divinizou…, os Santos de todas as condições.

A Cabeça: é o Filho de Deus em Pessoa, combatendo em nós com a Sua graça, e que, já vencedor em tantos escolhidos, quer ainda ser vencedor em cada um de nós, e servir-se de nós para conquistar o coração dos nossos irmãos. – Finalmente, o fim da empresa: é glorificar a Deus e salvar os homens, destruindo o erro e o vício, para estabelecer a verdade e a virtude. Podemos imaginar coisa mais excelente?

3º Quanto às condições que nos são propostas, ei-las em duas palavras: participar cá na terra dos trabalhos e sofrimentos de Jesus Cristo, para participar depois do Seu triunfo. Comparemos os sacrifícios que nos pede, com os que Ele impôs a Si mesmo. Só para Ele foi a Cruz sem alívio; para os Seus discípulos fiéis e para os Seus bons Ministros, diminui-lhe o peso: Superabundo gaudio in omni tribulatione nostra16. Comparemos os trabalhos e a duração do combate com os gozos e a eternidade do triunfo.

Consagremo-nos, pois inteiramente, ao serviço do Salvador, e digamos-Lhe: “Eis-me aqui, ó Rei Supremo e Senhor de todas as coisas; por mais indigno que seja de aparecer na vossa presença e de Vos pertencer, confiado todavia na vossa graça e no vosso auxílio, dou-me a Vós sem reserva. O que sou, o que possuo, submeto-o entrego-o inteiramente à vossa santíssima vontade.

Protesto perante a vossa infinita bondade, e tomo por testemunha a Bem-aventurada Virgem, vossa Mãe, com toda a corte celeste, que meu desejo, e firme resolução, seguir-Vos tão de perto, quanto me for possível, desprendido de todos os bens da terra, e, se quiserdes, realmente pobre; participando dos vossos opróbrios, vivendo e morrendo no posto, em que o interesse da vossa glória e a vossa Santa vontade me tiverem colocado”17. Esta oferta de vós mesmo será uma boa preparação para a Santa Missa. Renovai-a na vossa ação de graças.



Ato de Consagração do Gênero Humano,

ao Sagrado Coração de Jesus.18


Dulcíssimo Jesus, Redentor do Gênero Humano, lançai vosso olhar sobre nós, humildemente prostrados diante do vosso altar. Nós somos e queremos ser vossos; e para nos unirmos mais firmemente a Vós, cada um de nós neste dia se consagra espontaneamente ao vosso Sacratíssimo Coração.

Muitos há que nunca Vos conheceram; muitos desprezaram os vossos Mandamentos e Vos negaram. Misericordiosíssimo Jesus, tende piedade de uns e outros, e conduzi-os todos ao vosso Sacratíssimo Coração.

Senhor, sede Rei, não somente dos fiéis que jamais se afastaram de Vós, mas também dos filhos pródigos que Vos abandonaram; fazei que breve regressem à casa paterna para não perecerem de miséria e de fome.

Sede Rei dos que vivem no erro, ou separados de Vós pela discórdia; trazei-os ao porto da verdade e à unidade da fé, para que em breve haja um só rebanho e um só Pastor.

Sede, enfim, Rei de todos os que estão ainda sepultados nas trevas da idolatria ou do Islamismo, e não recuseis chamá-los todos à luz do vosso Reino.

Olhai com misericórdia os filhos do povo que outrora foi vosso preferido; que sobre eles desça, mas hoje em Batismo de vida e redenção, o Sangue que um dia sobre si invocaram.

Concedei, Senhor, à vossa Igreja uma liberdade segura e sem peias; concedei a todos os povos ordem e paz; fazei que de um ao outro polo do mundo, ressoe uma só voz: Louvado seja o Coração Divino que nos trouxe a salvação! A Ele glória e louvor por todos os séculos dos séculos. Amém.



Ladainha do Sagrado Coração de Jesus19


Senhor, tende piedade de nós.

Jesus Cristo, tende piedade de nós.

Senhor, tende piedade de nós.


Jesus Cristo, ouvi-nos.

Jesus Cristo, atendei-nos.


Pai Celeste, que sois Deus, tende piedade de nós.

Filho, Redentor do mundo, que sois Deus, tende piedade de nós.

Espírito Santo, que sois Deus, tende piedade de nós.

Santíssima Trindade, que sois Um só Deus, tende piedade de nós.


Coração de Jesus, Filho do Pai eterno, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, formado pelo Espírito Santo no seio da Virgem Mãe, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, unido substancialmente com o Verbo de Deus, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, de Majestade infinita, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Templo santo de Deus, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Tabernáculo do Altíssimo, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Casa de Deus e Porta do Céu, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Fornalha ardente de caridade, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Receptáculo de justiça e de amor, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, cheio de bondade e de amor, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Abismo de todas as virtudes, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, digníssimo de todo o louvor, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Rei e Centro de todos os corações, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, no qual estão todos os tesouros da sabedoria e ciência, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, no qual habita toda a plenitude da Divindade, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, no qual o Pai pôs toda a complacência, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, de cuja plenitude todos nós recebemos, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, o desejado das Colinas eternas, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, paciente e de muita misericórdia, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, rico para todos os que Vos invocam, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Fonte de vida e santidade, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, propiciação por nossos pecados, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, saciado de opróbrios, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, esmagado de dor por causa de nossos pecados, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, feito obediente até a morte, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, atravessado pela lança, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Fonte de toda a consolação, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, nossa vida e ressurreição, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, nossa paz e reconciliação, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Vítima dos pecadores, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Salvação dos que em Vós esperam, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Esperança dos que morrem em Vós, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Delícias e todos os Santos, tende piedade de nós.


Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.


V. Jesus, manso e humilde de Coração.

R. Fazei o nosso coração semelhante ao Vosso.


Oremos: Deus Onipotente e sempiterno, olhai o Coração do Vosso diletíssimo Filho, e os louvores e reparações que pelos pecadores Vos tem tributado; e aos que invocam Vossa misericórdia, Vós, aplacado, sede fácil no perdão, pelo Nome de Jesus Cristo, que conVosco vive e reina pelos séculos dos séculos. Amém.



Oração a Nosso Senhor Jesus Cristo Rei20


Ó Cristo Jesus! Reconheço-Vos como Rei Universal. Tudo o que foi feito, para Vós foi criado. Exercei sobre mim todos os vossos direitos.

Renovo as minhas Promessas do Batismo, renunciando a Satanás, às suas pompas e às suas obras; e muito particularmente me comprometo a fazer triunfar, por todos os meios ao meu alcance, os direitos de Deus e da vossa Igreja.

Divino Coração de Jesus! Ofereço-Vos minhas pobres ações, para alcançar que todos os corações reconheçam vossa Realeza Sagrada e assim se estabeleça no universo inteiro o reinado da vossa paz. Assim seja.21


________________________

1.  Missal Quotidiano e Vesperal, por Dom Gaspar Lefebvre, O.S.B., p. 1679; Abbaye de S. André, A.S.B.L. Bruges, Desclée de Brouwer & Cie, Bruges – Bélgica, 1951.

2.  R. P. Chaignon, S.J., “Meditações Sacerdotais, ou, o Sacerdote Santificado pela Oração”, Vol. II, Parágrafo Segundo, VII Meditação, pp. 49-54. Versão Portuguesa pelo Padre Francisco Luís de Seabra, 3ª Edição, Livraria Apostolado da Imprensa, Porto, 1954.

3.  Psalm. II, 6.8.

4.  I Tim. I, 17.

5.  Philip. II, 6.

6.  Hebr. I, 3.

7.  Coloss. II, 10.

8.  Coloss. II, 3.

9.  Coloss. II, 9.

10.  Matth. XXVIII, 18.

11.  Philip. II, 10.

12.  Eccli. XXIII, 38.

13.  I Petr. II, 9.

14.  I Cor. VI, 20.

15.  Hebr. I, 2.

16.  II Cor. VII, 4.

17.  Livro dos Exercícios de Santo Inácio.

18.  Leão XIII, 11 de Junho de 1899; modificado por Pio XI, 17 de Outubro de 1928.

19.  Dom Gaspar Lefebvre, O.S.B., ob. cit. pp. 1954-1956.

20.  Rev. Pe. José Maria Sáenz de Tejada, S.J., “Novena a Jesus Cristo Rei”, p. 106. Tradução do Rev. Pe. Amando Adriano Lochu, S.J., da 2ª Edição, Escolas Profissionais do Liceu Coração de Jesus, São Paulo/SP, 1928.

21.  A todos os fiéis cristãos, que rezarem devotamente esta oração, a Sagrada Penitenciaria concedeu benignamente (21-2-1923) INDULGÊNCIA PLENÁRIA, uma vez por dia, cumprindo-se as condições de costume, à saber: Confissão, Comunhão, e orar pelas intenções do Santo Padre (por exemplo, um Pai Nosso e uma Ave Maria).


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