(Segundo os escritos de Santo Afonso M. de Ligório)1
Orações Iniciais para Todos os Dias
V. Pelo sinal † da Santa Cruz, livrai-nos, Deus † Nosso Senhor, dos nossos † inimigos.
R. Em nome do Pai e do Filho † e do Espírito Santo. Amém.2
V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.
R. Senhor, apressai-Vos em me socorrer.
V. Glória ao Pai, e ao Filho, e ao Espírito Santo.3
R. Assim como era no princípio, agora e sempre, e por todos os séculos dos séculos. Amém.
Súplica ao Divino Espírito Santo
V. Vinde, Espírito Santo, encheis os corações dos vossos fiéis; e acendei neles o fogo do vosso amor.4
V. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado.
R. E renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, concedei-nos que pelo mesmo Espírito conheçamos tudo o que é reto, e gozemos sempre as suas consolações. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.
QUINTO DIA
O Amor é um repouso que restaura as forças5
Sequência: Veni Sancte Spiritus
Vinde, Espírito Santo, e mandai do Céu um raio de vossa clara luz.
Vinde, Pai dos pobres, vinde Distribuidor dos bens, vinde Luz dos corações.
Consolador ótimo, doce Hóspede e suave Alegria das almas.
Vinde, aliviar-lhes os trabalhos, temperar-lhes os ardores, enxugar-lhes as lágrimas.
Ó Luz beatíssima, enchei o íntimo dos corações dos vossos fiéis.
Sem a vossa graça, tudo no homem é vazio; tudo é nocivo.
Lavai o que em nós é sórdido; irrigai o que é árido; sarai o que está ferido; abrandai o que é duro; aquecei o que é frio; reconduzi o desviado.
Concedei aos vossos servos, que em Vós confiam, os vossos sete dons.
Dai-lhes o mérito da virtude; o dom da graça final, e o prêmio glorioso dos prazeres eternos. Amém.
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor, Vós que reunistes os povos de todas as línguas na Unidade da Fé.
Meditação
O amor se chama ainda: Alívio nas penas, Consolação nas lágrimas.6 É um repouso que restaura as forças; um alívio que recreia; porque o efeito principal do amor é unir a vontade da pessoa que ama à do objeto amado. Para consolar-se de todas as humilhações que recebe, dores que sofre, perdas que padece, uma alma que ama a Deus só precisa conhecer a vontade do seu amado, que deseja vê-la suportar esta pena. Dizendo somente: “Assim o quer o meu Deus”; ela acha a paz e o contentamento no meio de todas as tribulações. Esta é a paz divina que transcende todos os prazeres dos sentidos.7 Santa Maria Madalena de Pazzi sentia-se inundada de alegria só com o pronunciar as palavras: “Vontade de Deus”.
Nesta vida cada um deve levar a sua cruz; mas, diz Santa Teresa: A cruz é dura para quem a arrasta, não, porém, para aquele que a abraça. Assim é que o Senhor sabe ao mesmo tempo ferir e curar, segundo a expressão de Jó.8 Pela Sua suave unção o Espírito Santo torna suave e amável até os opróbrios e tormentos. Sim, meu Pai, assim seja, pois é a vossa vontade.9 Importa muito repetirmos estas palavras do Salvador todas as vezes que a adversidade nos visitar. E quando trememos sob a ameaça de alguma desgraça temporal, repitamos sempre: “Fazei, ó meu Deus; aceito desde já tudo o que fizerdes”. É também utilíssimo oferecer-se muitas vezes a Deus no decurso do dia, como o fazia Santa Teresa.
Afetos e Súplicas
Ó meu Deus, quantas vezes fiz a minha vontade em detrimento e desprezo da vossa! Disto me aflijo mais do que todos os males. Daqui por diante quero de todo o coração Vos amar e obedecer: Falai, Senhor, o vosso servo Vos escuta.10 A vossa vontade será sempre o meu único desejo, o meu único amor. Ajudai a minha fraqueza, ó Espírito Santo! Vós sois a mesma bondade; como, portanto, posso amar outra coisa do que a Vós? Conjuro-Vos, Deus meu, a Vós prendei, pelos laços do vosso santo amor, todos os meus afetos: renuncio tudo para dar-me a Vós sem reserva. Aceitai-me e socorrei-me. Ó Maria, minha Mãe, em Vós confio. Assim seja.
O Dedo de Deus está aqui11
O prodígio de Penitência e Contemplação, São Pedro de Alcântara,12 que o Soberano Pontífice, Gregório XV, não hesitou em honrá-lo com o título de “Doutor” e de “Mestre iluminado em Teologia Mística”, foi dado ao Brasil, pela Santa Sé, como o seu Padroeiro. Entretanto, ele é para muitos um tesouro desconhecido. Recordaremos hoje alguns traços da sua vida tão cheia de perfeição.
– Um dia, quando criança, um dos criados da família encontrou-o na igreja arrebatado em êxtase, e tão absorto em Deus que não foi possível fazê-lo voltar à vida exterior…
O Senhor, para mostrar-lhe o quanto Lhe agradava ver São Pedro afastado do mundo, realizou um prodígio: certa vez, voltando para o convento, foi levado no caminho pelas águas do rio Titar, engrossado pelas chuvas. Não vendo nenhum barco, começou a rezar e milagrosamente foi conduzido à outra margem.
… seu recolhimento era tão grande que, depois de um ano no convento, não sabia dizer se a igreja onde rezava todos os dias era em abóbada ou de teto forrado.
… não aceitava esmolas senão em proporção com as necessidades do momento, e mostrava-se contrário a todo supérfluo.
Considerou o seu corpo como um inimigo que ele subjugou com um regime de ferro e com quem nunca se reconciliou. São Pedro fez um pacto com o irmão burro nestes termos: “Esse mundo não é um lugar de consolação; por isso, combinarei com o corpo de não lhe dar descanso nessa vida, em troca de repouso na outra”.
Durante 20 anos trouxe à cintura um cilício de metal, cujas pontas lhe dilaceravam as carnes. No rigor do inverno deixava abertas, uma parte da noite, a porta e a janela, para sofrer o tormento do frio. Sua alimentação consistia num pouco de pão preto, ao qual juntava nos dias de festa algumas verduras. O exercício desta contínua abstinência tinha feito com que ele perdesse o paladar, não distinguindo mais se as comidas eram quentes ou frias, amargas ou doces, temperadas ou sem sabor.
Santa Teresa de Ávila, no capítulo 27 de sua Vida, assim fala das austeridades deste grande Santo:
“Durante 40 anos não tinha dormido, entre o dia e a noite, mais de uma hora e meia… Acontecia-lhe muitíssimas vezes só comer uma vez de 3 em 3 dias; e um dos seus companheiros me assegurou que algumas vezes passava 8 dias sem tomar alimento, o que naturalmente acontecia nos grandes êxtases nos quais era arrebatado pelos ardores do Amor Divino.
Na sua mocidade tinha passado três anos, disse-me, num convento da Ordem sem conhecer nenhum religioso, a não ser pela voz, pois nunca levantava os olhos… seu corpo era de tal modo magro que parecia feito de raízes de árvores”.
Deus recompensou a sua fidelidade com o dom de uma sublime contemplação, e fez de São Pedro um dos maiores Mestres na ciência da oração… O Papa Gregório XV dizia, que ele era, a seu ver, um dos maiores Mestres da Vida Espiritual.
As orações de São Pedro de Alcântara eram acompanhadas de êxtases e arrebatamentos prodigiosos. O seu corpo, livre das leis do mundo terrestre, seguia a alma nos seus arremessos para o Céu, de maneira que se via frequentemente o Servo de Deus elevar-se em rápido voo à altura da abóbada da igreja e, outras vezes, equilibrar-se no espaço sobre o cume das árvores mais altas. De noite, quando rezava à luz das estrelas, os pastores viam-no suspenso nos ares, de joelhos a grande altura, e, algumas vezes, nestes arrebatamentos o seu corpo aparecia transfigurado, luminoso, lúcido como um puro cristal, participando de algum modo do esplendor dos corpos glorificados.
Achando-se uma vez o Santo na horta do convento de Pedroso, contemplava de longe uma grande cruz, que tinha mandado alçar no cimo de um monte vizinho. À lembrança da Paixão de Nosso Salvador, é arrebatado em êxtase, levanta-se do solo, atravessa o espaço, chega ao cimo do monte e para diante da cruz, suspenso no espaço e de braços abertos. De seus olhos saem raios que iluminam o Sinal da nossa Redenção, e também da cruz partem raios que fazem brilhar o rosto do Santo. Ao mesmo tempo apareceu sobre sua cabeça uma nuvem luminosa, da qual saíam raios de luz, mais resplandecentes do que o sol, fazendo brilhar todo o monte. Nunca o Céu da Estremadura se iluminou com semelhantes fulgurações. Os religiosos que estavam presentes ao espetáculo maravilhoso, e, cheios de temor, de respeito e de admiração, prostraram-se por terra chorando. Dir-se-ia ser a visão dos Apóstolos sobre o Monte Tabor. Os êxtases lhe sobrevinham frequentemente durante o Santo Sacrifício da Missa. Depois da Consagração, era arrebatado pela força do Amor Divino e, voltando depois ao normal, retomava a ação do Santo Sacrifício até a Comunhão, depois da qual era de novo arrebatado.
O Senhor Deus dignou-se ainda favorecê-lo com os dons das curas, da profecia, da penetração dos corações e da bilocação. Em diversas circunstâncias o Santo proveu milagrosamente alimento para seus confrades, e algumas vezes o alimento lhe foi trazido pelos Anjos.
Indo um dia ao convento de Arenas, foi surpreendido ao anoitecer por uma borrasca de neve, e só encontrou por abrigo as ruínas de uma antiga hospedaria. Pôs, então, o companheiro em lugar seguro, e ele ficou entre as muralhas, exposto à violência da tempestade, mas por graça da proteção divina, os flocos de neve ficaram suspensos e formaram como que uma cúpula sobre a sua cabeça. Assim, Deus parecia ter comunicado ao Seu Servo fiel algo da Sua Onipotência sobre as coisas criadas.
Uma mulher da vida, vindo ouvi-lo em trajes mundanos, cai repentinamente sob o olhar bondoso do Santo e se converte.
O fogo que investe contra um convento cede imediatamente à sua ordem. Agarra com as mãos as traves em brasas e salva da destruição a Capela de Nossa Senhora do Rosário, de onde já se pensava em retirar o Santíssimo Sacramento.
Um dia, tendo pronunciado o verso de São João: “E o Verbo se fez carne”, parou imobilizado pela sublimidade do Mistério, repetiu duas vezes a frase e entrou num profundo êxtase que durou três horas.
Não gostava de celebrar em público, sabendo que não poderia vencer a embriaguez espiritual que o retinha no meio do Santo Sacrifício.
Uma veze, ao cantar-se na 3ª Missa de Natal, o Evangelho de São João: “In Principio erat Verbum”, etc., São Pedro de Alcântara, que presente estava, se pôs a contemplar este inefável Mistério, e tanto se inflamou de amor seu coração, que, arrebatado em êxtase, foi transportado através dos ares, por uma longa distância, até junto do Santíssimo Sacramento.
Santa Teresa de Ávila conheceu mediante revelação, o grande poder que tem São Pedro de Alcântara junto de Deus: “O Senhor, diz ela, me assegurou que nada Lhe seria pedido em nome do Seu Servo, que não fosse alcançado. Rezei muitíssimas vezes pedindo ao Bem-aventurado para apresentar ao Senhor minhas súplicas, e foram elas sempre atendidas”.
Após a sua morte, foram favorecidas por sua intercessão, seis ressurreições e muitos outros milagres.
Eis um brevíssimo resumo da prodigiosa vida de São Pedro de Alcântara, o grande Padroeiro do Brasil.
“Senhor, luz e mais luz,
enviai a vossa Luz,
dissipai as minhas trevas,
abri os meus olhos;
porque sem sermos esclarecidos,
não podemos evitar os precipícios
e nem achar a Deus”.
Coroa dos perfeitos, tende piedade de nós. (3X)
Ladainha do Divino Espírito Santo13
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Divino Espírito Santo, ouvi-nos.
Espírito Paráclito, atendei-nos.
Deus, Pai dos Céus, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende piedade de nós.
Deus, Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Espírito da verdade, tende piedade de nós.
Espírito da sabedoria, tende piedade de nós.
Espírito da inteligência, tende piedade de nós.
Espírito da fortaleza, tende piedade de nós.
Espírito da piedade, tende piedade de nós.
Espírito do Bom Conselho, tende piedade de nós.
Espírito da ciência, tende piedade de nós.
Espírito do santo temor, tende piedade de nós.
Espírito da caridade, tende piedade de nós.
Espírito da alegria, tende piedade de nós.
Espírito da paz, tende piedade de nós.
Espírito das virtudes, tende piedade de nós.
Espírito de toda a graça, tende piedade de nós.
Espírito de adoção dos filhos de Deus, tende piedade de nós.
Purificador das nossas almas, tende piedade de nós.
Santificador e Guia da Igreja Católica, tende piedade de nós.
Distribuidor dos dons celestes, tende piedade de nós.
Conhecedor dos pensamentos e das intenções do coração, tende piedade de nós.
Doçura dos que começam a Vos servir, tende piedade de nós.
Coroa dos perfeitos, tende piedade de nós.
Alegria dos Anjos, tende piedade de nós.
Luz dos Patriarcas, tende piedade de nós.
Inspiração dos Profetas, tende piedade de nós.
Palavra e Sabedoria dos Apóstolos, tende piedade de nós.
Vitória dos Mártires, tende piedade de nós.
Ciência dos Confessores, tende piedade de nós.
Pureza das Virgens, tende piedade de nós.
Unção de todos os Santos, tende piedade de nós.
Sede-nos propício, perdoai-nos, Senhor.
Sede-nos propício, atendei-nos, Senhor.
De todo pecado, livrai-nos, Senhor.
De todas as tentações e ciladas do Demônio, livrai-nos, Senhor.
De toda presunção e desesperação, livrai-nos, Senhor.
Do ataque à verdade conhecida, livrai-nos, Senhor.
Da inveja da graça fraterna, livrai-nos, Senhor.
De toda obstinação e impenitência, livrai-nos, Senhor.
De toda negligência e torpor do espírito, livrai-nos, Senhor.
De toda impureza da mente e do corpo, livrai-nos, Senhor.
De todas as heresias e erros, livrai-nos, Senhor.
De todo mau espírito, livrai-nos, Senhor.
Da morte má e eterna, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa eterna procedência do Pai e do Filho, livrai-nos, Senhor.
Pela milagrosa conceição do Filho de Deus, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa descida sobre Jesus Cristo batizado, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa santa aparição na transfiguração do Senhor, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa vinda sobre os discípulos do Senhor, livrai-nos, Senhor.
No dia do Juízo, livrai-nos, Senhor.
Ainda que pecadores, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Para que nos perdoeis, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Para que Vos digneis vivificar e santificar todos os membros da Igreja, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Para que Vos digneis conceder-nos o dom da verdadeira piedade, devoção e oração, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Para que Vos digneis inspirar-nos sinceros afetos de misericórdia e de caridade, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Para que Vos digneis criar em nós um espírito novo e um coração puro, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Para que Vos digneis conceder-nos verdadeira paz e tranquilidade do coração, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Para que nos façais dignos e fortes, para suportar as perseguições por amor à justiça, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Para que Vos digneis confirmar-nos em vossa graça, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Para que nos recebais no número dos vossos eleitos, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Para que Vos digneis atender-nos, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Espírito de Deus, nós Vos rogamos, ouvi-nos.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, enviai-nos o Espírito Santo.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, mandai-nos o Espírito prometido do Pai.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, dai-nos o Espírito Bom.
Espírito Santo, ouvi-nos.
Espírito Consolador, atendei-nos.
V. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado.
R. E renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, concedei-nos que no mesmo Espírito conheçamos o que é reto, e gozemos sempre as Suas consolações. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.
____________________
1. “As Mais Belas Orações de Santo Afonso de Ligório”, pelo Pe. Saint-Omer, C.SS.R., Parte Quarta, Art. 3, pp. 585-586 (565-581). Imprimé par les Etablissements Casterman, S.A. Tournai/Belgium, 1877.
2. Concede-se indulgência parcial ao fiel que faça devotamente o Sinal da Cruz, proferindo as palavras costumeiras: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito. Amém. Manual das Indulgências – Normas e Concessões, Concessão 55, p. 65. 2ª Edição, Editora Paulos, São Paulo/SP, 1990.
3. Indulgência parcial. Manual das Indulgências, ob. cit., Apêndice, p. 78.
4. Indulgência parcial. Manual das Indulgências, ob. cit., Concessão 62, p. 72.
5. “As Mais Belas Orações de Santo Afonso de Ligório”, ob. cit., pp. 572-574.
6. Veni, Sancte Spiritus.
7. Filip. 4, 7.
8. Jó 5, 18.
9. Mat. 11, 26.
10. I Rs. 3, 10.
11. Êx. 8, 19; 31, 18; Salm. 8, 3; Luc. 11, 20.
12. São Pedro de Alcântara, “Tratado da Oração e Meditação”, Notícia Biográfica sobre S. Pedro de Alcântara, de Edite Machado, pp. 14-38. Editora Vozes Ltda, Petrópolis/RJ, 1951.
13. “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, Apêndice, pp. 261-266. 3ª Edição, Editora Vozes Ltda, Petrópolis/RJ, 1946.
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