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"Uma vez que, como todos os fiéis, são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, os leigos têm a OBRIGAÇÃO e o DIREITO, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente através deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que, sem ela, o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito" (S.S. o Papa Pio XII, Discurso de 20 de fevereiro de 1946: citado por João Paulo II, CL 9; cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 900).

quarta-feira, 15 de junho de 2022

EXPLICAÇÃO DAS PROMESSAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS. 12ª EXPLICAÇÃO.


A Devoção ao Sagrado Coração de Jesus

é Sinal de Predestinação ao Céu


Como declara o Concílio de Trento1, na terra não se pode ter a certeza da própria Predestinação, a não ser por Revelação Especial. Nenhum dos justos, a não ser por Revelação Especial, sabe se perseverará nas boas obras e na oração...”.2

O Concílio de Trento iniciou as suas atividades em 1545 e as encerrou em 1563; e Nosso Senhor aparece a Santa Margarida Maria em 1674, numa sexta-feira pedindo a Hora Santa de Reparação nas quintas-feiras, e faz a Promessa que mais tarde terá a denominação de “A Grande Promessa”. 111 anos separam o grande Concílio de Trento da Grande Promessa do Sagrado Coração de Jesus.



Promessas Feitas a Todos que Honrarem

o Sagrado Coração de Jesus Cristo


  1. Dar-Lhes-ei todas as Graças necessárias ao seu estado.

  2. A paz reinará nas suas famílias.

  3. Consolá-Los-ei em todas as suas aflições.

  4. Serei o seu refúgio seguro na vida e, sobretudo, na hora da morte.

  5. Derramarei abundantes bênçãos sobre todas as suas empresas.

  6. Os pecadores acharão sempre no Meu Coração a Fonte e o Oceano infinito de misericórdia.

  7. As almas tíbias, mudá-Las-ei em fervorosas.

  8. As almas fervorosas, elevá-Las-ei em pouco tempo a um alto grau de perfeição.

  9. Abençoarei as casas em que se achar exposta e honrada a imagem do Meu Sagrado Coração.

  10. Darei aos Sacerdotes o dom de abrandarem os corações mais endurecidos.

  11. As pessoas que propagarem esta Devoção, terão os seus nomes escritos no Meu Coração, de onde jamais serão riscados.

  12. A Grande Promessa: Prometo, na excessiva misericórdia do Meu Coração, que o Meu Amor Todo-Poderoso concederá a todos os que comungarem nas Primeiras Sextas-feiras de nove meses consecutivos, a Graça da Penitência Final (a Graça da Boa Morte), fazendo que não morram em desgraça Minha, nem sem receber os Meus Sacramentos, e achando eles no Meu Divino Coração um asilo seguro nessa última hora.



Explicações das Promessas feitas

pelo Sagrado Coração de Jesus

a seus Devotos3


12ª Promessa


A todos os que comungarem

nas Primeiras Sextas-feiras de nove meses consecutivos,

concederei a Graça da Perseverança Final;

não morrerão no Meu desagrado,

nem sem receber os Santos Sacramentos”


I. Esta promessa é chamada “Grande Promessa”, pois, oferece a graça da Perseverança Final, da qual depende a nossa salvação eterna.

Sendo revelada a São Francisco de Assis a certeza de sua glória celestial, foi tal a sua alegria, que não pode nem comer nem dormir durante três dias.

Entende-se bem isto, pois, a Sagrada Escritura nos diz que “não temos certeza absoluta de sermos dignos de amor ou de ódio da parte de Deus”.4 E o mesmo Apóstolo São Paulo, na Epístola aos Coríntios, confessa que, ainda que não lhe remorda a consciência de coisa alguma, não por isso se tem por justificado, sendo o Senhor quem o julga.

A esse respeito também a nossa Santa Mãe, a Igreja, pelo Concílio de Trento nos ensina: “Embora a nenhum cristão seja lícito duvidar da misericórdia de Deus, dos méritos de Cristo e do poder e da eficácia dos Sacramentos, contudo, cada um, considerando a si mesmo, a sua própria fraqueza e a sua preparação deficiente, pode temer e inquietar-se a respeito de seu estado de graça, pois que ninguém, com certeza de fé, pode saber se adquiriu a graça de Deus”.5

Se é, portanto, incerto o nosso atual estado de graça, muito mais incerto, sem dúvida, e se continuaremos e perseveraremos até ao fim de nossa vida na prática do bem e, por conseguinte, no estado da graça de Deus.

Há na história muitos exemplos de tais, que começaram bem, e acabaram mal.

Caim começou, sem dúvida, bem, porém, oferecendo a Deus os sacrifícios imperfeitos, acabou fratricida.

Saul, rei de Israel, eleito pelo próprio Deus, acabou por suicidar-se.

Salomão, rei sapientíssimo, tornou-se idólatra.

Judas, Apóstolo do Senhor, foi traidor e deicida, e acabou a sua vida enforcando-se.

Em vista da nossa fraqueza e da inconstância do nosso caráter e de tantos perigos e tentações a que estamos expostos, temos também nós que recear a recaída.

O Concílio de Trento anatematiza àquele que, a não ser por uma revelação especial, afirma, com certeza absoluta, que obterá esse “grande dom da perseverança final”.6

Mas a incerteza do nosso atual estado de graça e da perseverança final não deve diminuir a nossa esperança e confiança em Deus, nem paralisar a nossa assiduidade e os nossos esforços no caminho do dever, da virtude e da perfeição.

Pois, conforme se expressa muito acertadamente Santo Tomás: “A esperança não se baseia tanto sobre a graça que já possuímos, mas sobre a onipotência e misericórdia divina, pelas quais aquele que não está na graça a pode adquirir, para assim obter a vida eterna. Porém, da onipotência e da misericórdia divina cada um, que tem a fé, está certo”.7

Daí, por conseguinte, resulta a firmeza de nossa esperança.

Do mesmo parecer é o Concílio de Trento8 quando diz que, apesar da incerteza da perseverança final, devemos pôr toda a nossa firme esperança no auxílio de Deus, conforme nos exorta São Paulo, escrevendo aos Filipenses: “Eu tenho uma firme confiança que, quem começou em vós a boa obra da vossa salvação, a levará a cabo até o dia da vinda de Jesus Cristo”.9

São também a propósito as palavras que o mesmo Apóstolo escreve aos Hebreus: “Não é Deus injusto, para esquecer-se do que fizestes e da caridade que por respeito ao seu nome manifestastes,... porém, desejamos que cada um de vós mostre o mesmo fervor até o fim, para o cumprimento ou a perfeição de sua esperança”.10

Com toda a razão, pois, podemos firmemente confiar e esperar e esperar da misericórdia e bondade divina o grande dom da perseverança final, se continuarmos na prática da Religião, embora não tenhamos uma certeza infalível e absoluta de nossa salvação.

II. Para fortalecer e aumentar em nós ainda mais esta confiança e esperança, Jesus dignou-se fazer aos devotos de seu Coração a promessa seguinte: “A todos os que comungarem nas Primeiras Sextas-feiras de nove meses consecutivos, concederei a graça da perseverança final; não morrerão no meu desagrado, nem sem receber os Santos Sacramentos”.

Pela importância do grande dom da perseverança final, esta promessa é chamada “a Grande”. A misericórdia e bondade do Divino Coração nos oferece, com esta promessa, quase um penhor seguro da nossa salvação.

Em vista da condição desta promessa tão fácil para cumprir-se, quem não quereria assegurar-se deste penhor de nossa salvação?

Um empregado de estrada de ferro ouviu, um dia, falar, num sermão, desta promessa de Jesus. Então disse para consigo: “A garantia de uma boa morte vale tudo”. Resolveu assegurar-se desta promessa. Tinha que estar de serviço, precisamente, todas as sextas-feiras e a noite anterior. Não obstante fez o sacrifício de ficar em jejum, para poder comungar, na noite das Primeiras Sextas-feiras do mês.

Imitemos este exemplo de fé viva e amor para com Jesus, e de interesse pela nossa alma.

Compreende-se que, para ser eficaz esta Novena de comunhões, devemos continuar a vida de bom Cristão.

III. Outro meio para conseguirmos a graça desta promessa e dos seus efeitos é o cuidado em procurar que os moribundos recebam os Santos Sacramentos.

É o último e melhor serviço que podemos prestar ao próximo, tratando-se da sua salvação eterna.

A Sagrada Escritura diz: “Com a mesma medida com que medirmos, seremos medidos”.11

As dificuldades e incômodos, que encontremos neste serviço cristão, nos serão recompensados no Céu, e também na hora da nossa morte.

Quando chegará essa hora? Ignoramos o dia, a hora e as circunstâncias; porém, cumpramos, prontamente, o desejo de Jesus para termos parte na “Grande Promessa”, e digamos: “Coração de Jesus, esperança dos que morrem em Vós, tende piedade de nós”. Amém.



Outras Explicações sobre a Grande Promessa


Por aqui se vê claramente que a Devoção ao Sagrado Coração de Jesus destina-se a todas as classes de pessoas: almas fervorosas ou pecadoras, Sacerdotes, seculares, Religiosos, todos, enfim.

A Promessa mais bela e mais importante é a última; ela comove profundamente o coração dos devotos. Qual de nós não tremeu, porventura, diante do pensamento terrível da nossa sorte na eternidade? Até os Santos mais insignes da Igreja, depois de haverem atingido tão altos píncaros de perfeição, que parecia que estivessem nos Umbrais do Céu, gelavam de temor, pensando nos Juízos divinos e na fragilidade do coração humano, que pode, num instante, perverter-se e faltar a Graça, como aconteceu com Judas Iscariotes, Tertuliano e outros infelizes apóstatas.

Abramos, porém, o coração à Esperança e entoemos um hino de louvor e agradecimento ao Divino Coração. Ele nos promete que, se comungarmos todas as primeiras sextas-feiras durante nove meses seguidos, e Lhe formos devotos, não morreremos em Sua desgraça. A Devoção ao Sagrado Coração de Jesus é, pois, um penhor (garantia) de Predestinação e quem a pratica imprime na sua alma o distintivo dos eleitos, recebendo sobre sua fronte um raio da eterna glória do Céu”.12

O Mistério da Predestinação recorda-nos que, sem a Graça de Cristo, não podemos fazer nada em ordem à salvação.13 Mas, por outro lado, a Predestinação não torna supérfluo o trabalho da santificação, porque os adultos devem merecer a Vida Eterna; ninguém poderá entrar no Céu, se não morrer em Estado de Graça e ninguém irá para o Inferno, senão, por culpa sua”14.

Conforme testemunho de J. Bainvel15, que se dedicou bastante ao estudo desta questão, 'tal Promessa encontra-se numa carta da Santa à Madre de Saumaise, que as editoras publicaram em Maio de 1688: Numa sexta-feira, durante a comunhão, o Senhor disse para a Sua indigna escrava, se não está em erro, estas palavras: Prometo-Te, na imensa misericórdia... nesse último momento'16.

J. Bainvel acrescenta precisamente: 'a Promessa é absoluta, supondo somente as comunhões feitas e bem-feitas, evidentemente. Não se promete a Perseverança no bem durante toda a vida; nem a recepção dos Sacramentos à viva força. O que se promete é a Perseverança Final, compreendendo a Penitência e os últimos Sacramentos na medida em que forem necessários'. O que se promete é a Graça da Boa Morte e a Promessa absoluta refere-se mais aos pecadores do que às almas piedosas. Esta Grande Promessa do Coração de Jesus supõe que a Graça de fazer nove comunhões bem-feitas, durante nove meses seguidos, na primeira sexta-feira de cada mês, constitui um dom que só se concede aos eleitos, que se arrependem sempre das suas faltas antes de morrerem”17.

O Cardeal Richard, Arcebispo de Paris, no seu conhecido Catecismo do Sagrado Coração de Jesus, procurou dissipar as dúvidas que o conhecimento dessa extraordinária Promessa costumava suscitar no espírito dos que a ouvem pela primeira vez, formulando as perguntas e respostas que adiante reproduzimos.

1ª. É certa esta Promessa? Esta Promessa é certa quanto à origem e quanto aos efeitos. Foi certamente feita a S. Margarida Maria, como fazem crer os escritos autênticos da Serva de Deus, os quais foram examinados pela Santa Sé por ocasião da sua Beatificação. Cumprir-se-á, pois, certamente, em favor de todos aqueles que satisfizerem as condições a que está subordinada.

2ª. Como devemos interpretar esta Promessa? É preciso compreender esta Promessa no seu verdadeiro sentido e livrar-se de toda a interpretação falsa.

Nosso Senhor não disse que todos aqueles que cumprissem as condições estipuladas ficariam dispensados de uma atenta vigilância para evitar o pecado, de um combate corajoso para vencer as tentações e cumprir todos os Mandamentos, do emprego assíduo dos meios que reclama a vida cristã, sobretudo da oração e da penitência. Assegura somente que aqueles que fizerem estas nove comunhões obterão as graças necessárias para guardar perfeitamente os Preceitos e os Conselhos Evangélicos para carregar a cruz que lhes for destinada, todos os dias da vida, e para perseverar até à morte no caminho estreito que conduz ao Céu.

Examinando atentamente esta Promessa, percebemos o que se pode chamar a admirável tática do Amor Divino. Para ir ao Céu, é preciso que nossas almas vivam da vida de Jesus Cristo, que Lhes é comunicada pelos Sacramentos, sobretudo pela Eucaristia. Ora, desde muitos séculos, os homens afastaram-se em massa da Mesa Santa, e a maior parte daqueles que ainda são fiéis à Comunhão Pascal limitam-se sistematicamente a cumprir o Preceito: – Comungar uma vez por ano, ao menos, pela Páscoa da Ressurreição. A Sociedade Cristã está acometida de uma pavorosa languidez (desânimo) espiritual, definha por falta de comungar e nada pode despertá-la desta letargia (entorpecimento).

3ª. Que meio empregará Nosso Senhor, para tirar os homens desta invencível apatia, vizinha da morte? Ele vai servir-Se do desejo de salvar-se, que estes cristãos tão negligentes ainda conservam. Com o auxílio desta última centelha escondida sob a cinza da tibieza, vai procurar reanimar as chamas do amor dos homens, fazendo-os tornar ao caminho da Mesa Santa. Não lhes pedirá diretamente a Comunhão frequente, porque sabe que não seria atendido, mas, pede-lhes uma série de comunhões, transitórias, é verdade, mas bastante multiplicadas e acompanhadas de circunstâncias assaz difíceis para habituar, ao menos, à Comunhão mensal.

4ª. Quais são as condições necessárias para se ter direito aos frutos desta Grande Promessa?

Três:

1ª. A Comunhão deve ser feita numa sexta-feira, a primeira do mês, e não em outro dia.

2ª. Deve ser feita em nove meses consecutivos. A novena, porém, deverá ser recomeçada, se na série das primeiras sextas-feiras houver uma interrupção, salvo se esta interrupção for ocasionada pela Sexta-feira Santa: neste caso bastará prolongar por mais um mês a série das sextas-feiras.

3ª. Deve não somente ser feita em Estado de Graça, como também na intenção especial de honrar o Sagrado Coração. Essas condições, fáceis na aparência, apresentam dificuldades tais que é preciso o cristão amar verdadeiramente Nosso Senhor, para se sujeitar a elas.

5ª. Aqueles que, logo depois de terem feito com sincera piedade as nove comunhões, afastarem-se da frequência dos Sacramentos, ou pecarem, perderão o direito aos frutos da Promessa Divina?

Não, certamente, porque os benefícios de Deus não são suscetíveis de arrependimento. O Sagrado Coração saberá pelos efeitos de Seu Amor tirar do abismo do pecado esses pobres náufragos, e preservá-los do abismo do Inferno.

As graças obtidas pelas nove comunhões são, porém, tão abundantes, que esse esquecimento completo dos deveres essenciais à vida cristã só poderá ocorrer como rara exceção ou, pelo menos, será momentâneo.

Estas explicações devem impelir todos os cristãos a abraçar uma prática tão salutar. Podemos começá-la em qualquer mês. Aconselhamos, entretanto, começar na 1ª sexta-feira de Outubro, a fim de terminar na primeira de Junho, nas proximidades da Festa do Sagrado Coração. Que maior garantia de sucesso do que colocarmos nossos esforços sob a proteção da Virgem Santíssima? Ela é invocada sob o Título de Nossa Senhora do Sagrado Coração. Os exercícios do mês do Rosário, fazendo-nos honrar a Mãe de Deus, serão um estimulante para nossa piedade; pelo Rosário bem meditado, penetraremos melhor nos segredos do Divino Coração de Jesus; pelo Rosário rezado com mais devoção obteremos a graça de ver nossas súplicas apresentadas por Maria a Seu Divino Filho”.18



Epílogo19


Depois de ter Jesus revelado a Santa Margarida Maria Alacoque estas promessas, acrescentou as seguintes palavras:

Anunciai e manda anunciar a todo o mundo, que não porei limites nem medida às Minhas graças, para com aqueles que as buscarem no Meu Coração”.

Sigamos, pois, este honroso convite e participaremos, neste mundo, destas promessas e graças, para que se verifique um dia, no Céu, o que pedimos nas Ladainhas: “Coração de Jesus, delícias de todos os Santos, tende compaixão de nós”. Amém.


_________________________

1.  Denz., 805 e 826.

2.  Pe. Reginald Garrigou-Lagrange, O.P., “L'éternelle vie et la profondeur de l'ame – O homem e a eternidade”, Parte V, p. 308; Tradução de Januário Nunes, Editorial Aster – Lisboa / Editora Flamboyant – São Paulo, 1959.

3.  “As Promessas do Sagrado Coração de Jesus, feitas aos Seus devotos por meio de Santa Margarida Maria Alacoque, explicadas pelo Pe. Erasmo Raabe, P.S.M.”, pp. 7-39; Ed. Vozes, Petrópolis, 1931.

4.  Ecle. 9, 1.

5.  Sess. 6, 9.

6.  Sess. 6, can. 16.

7.  2, 2, q. 19, a. 4.

8.  Sess. 6, cap. 13.

9.  Fil. 1, 6.

10.  Heb. 6, 10.

11.  Mat. 7, 2.

12.  “S. Margarida M. Alacoque – A Esposa do Sagrado Coração de Jesus”, pelo Servo de Deus Pe. André Beltrami, S.D.B., Cap. XXV; 3ª Edição Brasileira, Escolas Profissionais do Liceu Coração de Jesus, São Paulo, 1945.

13.  Cfr. Jo. 15, 5; I Cor. 4, 7.

14.  Pe. Reginald Garrigou-Lagrange, O.P., ob. cit., Part. V, p. 309.

15.  Dict. Théol. Cath., art. Sagrado Coração de Jesus, Col. 331.

16.  Carta 82, in Vida e Obras, T. II; Carta 83, p. 176.

17.  Pe. Reginald Garrigou-Lagrange, O.P., ob. cit., Part. III, p. 157.

18.  Frei José Agostinho (Terceiro dos Menores Franciscanos), “A Grande Promessa”, pp. 7-10; 5ª Edição, Ed. Vozes, 1954.

19.  “As Promessas do Sagrado Coração de Jesus, feitas aos Seus devotos por meio de Santa Margarida Maria Alacoque, explicadas pelo Pe. Erasmo Raabe, P.S.M.”, ob. cit., p. 40.


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