O Tribunal Distrital de
Varsóvia pronunciou-se contra um partido polonês que abriu um processo
exigindo a remoção de um crucifixo da sala de debates do Parlamento
nacional, informou a agência Reuters.
O processo foi mais uma tentativa cristofóbica para banir a influência do catolicismo na vida dos poloneses.
O Tribunal argüiu que esse
crucifixo nunca motivou protestos, que foi sempre aceito pelos
poloneses, e que não violava os seus direitos.
O crucifixo foi instalado na câmara em 1997.
O tribunal também condenou o denunciante – o ex-magnata da vodca Janusz
Palikot, líder de um partido anticlerical –, apontando a insinceridade
de sua denúncia, pretensamente baseada na “tolerância”, mas de fato
intolerante com os símbolos religiosos.
“O Tribunal fracassou na hora de mostrar objetividade”, redargüiu Andrzej Rozenek, um dos deputados do partido condenado.
Ele acenou que apelaria à Corte Europeia dos Direitos Humanos em Estrasburgo.
Porém, a maioria dos deputados elogiou a decisão da Justiça, por representar o sentimento da maioria dos poloneses.
“Este caso parece uma grotesca piada”, disse o deputado da oposição Andrzej Jaworski.
O partido anti-crucifixo de
Palikot – que trabalha pela agenda homossexual (a qual inclui a
legalização do “casamento” homossexual) e pela legalização da maconha –
já conta com o primeiro deputado trans-sexual.
http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/34134-34134
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