1.
– Destina-se a Ordem Terceira a qualquer pessoa?
Não.
A Ordem Terceira destina-se a um grupo seleto de homens e mulheres
que, por amor de Deus e maior honra de Sua Santíssima Mãe, estão
dispostos a fazer mais do que é exigido de um simples católico. A
entrada na Confraria de Nossa Senhora do Carmo é facilitada a todos
os fiéis, todavia, a da Ordem Terceira fica reservada a poucos
escolhidos.
2.
– Qual é a diferença entre a Ordem Terceira e a Confraria?
a)
O Terceiro é de fato membro da Ordem ainda que leigo. O membro da
Confraria, porém, não pertence à Ordem, mas, está simplesmente a
ela agregado, participando das suas orações e boas obras.
b)
O Terceiro deve seguir a Regra de Santo Alberto, enquanto que o
Confrade não está ligado a regra alguma, exigindo-se simplesmente
dele o uso do Escapulário e uma devoção especial para com Nossa
Senhora do Carmo.
c)
O sinal exterior do Terceiro é o Escapulário grande, enquanto que o
do Confrade é o pequeno.
d)
Pelo fato de o Terceiro ser membro da Ordem, ele participa do seu
tesouro espiritual mais abundantemente do que o Confrade.
3.
– O que é que se entende por participação do tesouro espiritual
da Ordem?
Em
virtude de a Ordem ser um corpo místico dentro do Corpo Místico
Geral da Igreja, ela tem a sua própria comunicação dos Santos, o
seu Tesouro espiritual de oração, boas obras, etc. Através de todo
o corpo místico do Carmelo circula a mesma vida espiritual,
portadora de vida, mérito, fortaleza e vigor espiritual.
Quando
alguém se torna membro da Ordem, participa dos méritos
super-abundantes dos Santos do Carmelo e das orações,
sacrifícios e boas obras de toda a Ordem.
4.
– Qual é o espírito da Ordem Terceira?
Em
geral, o espírito, segundo o qual se vive, é uma atitude da alma
que tendo a sua origem numa escolha deliberada, se torna como que uma
segunda natureza; é uma via espontânea de pensar, julgar e estimar
as coisas. Na vida do Terceiro esta força vivificante é constituída
por um amor profundo e permanente a Nossa Senhora do Carmo, a qual,
fermenta, por assim dizer, o seu pensamento, transformando-o, incita
a sua vontade e faz com que viva habitualmente em união amorosa com
Ela. Exemplos magníficos da força transformante deste amor de
Maria, encontramo-lo na vida dos Santos Carmelitas, tais como São
Pedro Tomás, Santa Maria Madalena de Pazzi, Santa Teresinha e
especialmente na vida espiritual da Terceira Carmelita, Maria Petyt.
5.
– Como é que se pode adquirir o espírito do Carmelo?
Vivendo
e caminhando na presença de Deus e de sua Mãe Santíssima, num
esforço constante em imitar as suas virtudes e numa dependência
amorosa d’Ela em tudo o que diz respeito à nossa felicidade
espiritual e material.
6.
– A nossa imitação de Maria leva-nos a negligenciar de algum modo
o dever de nos tornarmos semelhantes a Cristo?
Não.
O caminho mais curto e fácil para uma vida semelhante à de Cristo é
por Maria, Mãe de Cristo. Ser filho de Maria é ser irmão de
Cristo. Ele vem até nós através d’Ela e Ele quer que vamos até
Ele através d’Ela. O seu desejo íntimo é de formar Cristo nas
nossas almas e quando vê a Sua imagem em nós, regozija-se dos
frutos da sua maternidade espiritual. O verdadeiro amor de Maria
consiste em trazer Cristo interiormente na sua própria natureza e
vivendo no seu espírito, gera o espírito de Seu Filho.
7.
– O espírito do Carmelo é filial ou servil?
O
espírito do Carmelo é filial. Maria é a Mãe do Carmelo e todos os
que pertencem à sua Ordem são membros da Sua Família, filhos e
filhas de seu amor predileto. Desta maneira nossas relações para
com Ela, são as de uma criança para com a mãe e não as de um
escravo para com o seu senhor. O Carmelo é a família espiritual
mais antiga de Nossa Senhora, e toda a sua história revela um
espírito familiar nascido de um amor filial para com ela.
8.
– Qual foi na história do Carmelo, o século de maior esplendor do
espírito mariano da Ordem?
A
tradição mariana da Ordem alcança o seu esplendor no século XVII,
especialmente com a Reforma de Touraine. A Terceira, Maria Petyt é
talvez a maior mística mariana da Igreja.
9.
– Deu Maria algum sinal de ser Ela mais Mãe do que Rainha do
Carmelo?
A
dádiva do hábito, o nosso Escapulário, é evidentemente uma prova
do seu desejo de se mostrar como Mãe do Carmelo. O hábito do
Carmelo tem de ser visto à luz do seu fundo bíblico, especialmente
do Antigo Testamento. Em linguagem bíblica, o traje tinha um
profundo significado místico, por isso, que sempre continha algo à
maneira de uma herança espiritual. O vestuário era precisamente o
sinal exterior de alguma coisa interior ou espiritual. Por exemplo,
quando Elias encontrou Eliseu a lavrar a terra, lançou o seu manto
sobre ele e Eliseu levantou-se, seguiu-o e pôs-se a seu serviço. E
quando o Profeta subiu ao Céu no seu carro de fogo, lançou a sua
capa sobre os ombros de Eliseu, o que duplicou nele o espírito de
seu mestre.
À
luz deste fundo pode-se compreender o significado espiritual do nosso
vestuário no antigo hábito do Carmo, que muito antes da aparição
de Nossa Senhora a São Simão Stock, era um sinal de especial amor
para com Ela. Não há gesto mais indicativo do amor maternal, do que
o de vestir um filho. Quando Maria deu à luz o seu Primogênito,
envolveu-O em faixas e podemos ter quase a certeza de ter sido Ela
quem fez a túnica inconsútil que Ele levou até o Calvário.
Dessa
maneira, na cerimônia de tomada de hábito na Ordem, é Maria, a
Mãe, que veste os seus “outros filhos”, para que sob o seu
cuidado amoroso e sua proteção, possam crescer em sabedoria e graça
diante de Deus e dos homens.
10.
– O hábito ou Escapulário tem em si mesmo algum valor
sobrenatural?
Não.
Todo o seu valor espiritual está na fé, que na Onipotência
Suplicante da Mãe de Deus, tem aquele que o veste.
11.
– Pode-se dizer que o hábito ou o Escapulário seja um meio de
Consagração a Maria?
O
hábito do Carmo foi desde o início de sua história um meio de
consagração a Deus e Nossa Senhora. Os primeiros eremitas do Monte
Carmelo consagravam as suas vidas a Deus e à Mãe Santíssima e
entregavam-se à contemplação para A honrarem. O Pontífice Pio
XII, pediu a todos que vissem no hábito ou Escapulário, um sinal de
Consagração ao Imaculado Coração de Maria (Carta pela Comemoração
do VII Centenário do Escapulário, em 1950).
12.
– Como sinal da Consagração a Maria, deve-se preferir o hábito
(Escapulário), ou a
medalha?
Quem
estiver familiarizado com o simbolismo antigo do vestuário, não
pode ter dúvida de que o Hábito ou Escapulário ser preferível à
medalha; porque o Hábito, tal como um uniforme ou libré, cobre toda
a pessoa e mostra a sua pertença a outrem. A medalha, é aliás
frequentemente, um mero substituto do Hábito ou Escapulário. Além
disso, está prescrito aos Terceiros, o uso do Escapulário.
13.
– O que é que se entende, por Consagração por meio do Hábito?
Por
consagração, entende-se que uma pessoa, um local ou uma coisa,
deixa de ser posse de homem,
para se tornar, de uma maneira especial, propriedade de Deus. Assim,
o Padre é escolhido entre os homens, para se tornar Ministro de
Deus, e, o Cálice, taça vulgar, é retirado do uso profano, para
servir somente no altar. Dessa maneira, na consagração pelo hábito
ou Escapulário, tornamo-nos, se assim se pode dizer, propriedade de
Maria; tornamo-nos Seus de
uma maneira especial e comprometemo-nos a serví-lA sempre.
14.
– Poderá a própria vida de Maria servir-nos de Modelo de
Consagração?
Maria
tinha continuamente a consciência da sua pertença a Deus, e de
estar na terra para realizar a Sua Vontade como ela se realiza no
Céu. As suas palavras: “Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim
segundo a tua Palavra” mostram que era para servir e praticar a
Verdade na Caridade que Ela vivia. O Terceiro deve estar repleto dos
mesmos sentimentos de espírito e coração em veneração a Nossa
Senhora. Embora a nossa dependência d’Ela seja essencialmente
diferente da nossa dependência de Deus, sabemos que Ela é a Mãe da
Divina Graça e que todos os favores de Deus, mesmo a vida eterna,
vem até nós através d’Ela. Servi-La é reinar.
15.
– Deve o Terceiro renovar com frequência a sua consagração a
Nossa Senhora?
O
Terceiro deverá renovar se possível diariamente a sua consagração
a Ela, a fim de alcançar uma dependência amorosa, viva e duradoura.
16.
– O que é que se entende por Consagração Total a Maria?
Por
consagração total entende-se que a nossa vida inteira deve ser
vivida para Maria e que Ela em troca a oferecerá a Deus, enriquecida
com os seus próprios méritos e doçura do seu amor.
17.
– Para nos consagrarmos a Nossa Senhora serão necessários os dois
votos prescritos pela Regra?
Em
virtude do Hábito ou Escapulário ser um sinal de consagração a
Maria, sua simples imposição, mesmo sem os votos, é já de per
si um ato de consagração a Ela.
18.
– Sendo assim, qual é o valor dos votos?
O
fato de se prestar os votos fortalece a nossa vontade para dar algo a
Deus corroborando o motivo. Além disso, dá às nossas boas ações
um valor e um mérito particular, tornando-os atos de virtude de
religião. Os dois votos da Regra da Ordem Terceira tornam também a
nossa consagração a Nossa Senhora mais íntima e mais perfeita.
19.
– Espera-se do Terceiro Carmelita que ele ore mais do que o simples
Católico?
Sendo
a oração o fim primário de toda a vocação Carmelita deverá o
Terceiro torná-la a ocupação principal da sua vida. Mais do que
qualquer outro católico,
deverá ele aprender a arte da oração contínua.
20.
– Haverá algum Método de Oração Carmelitano?
Sim,
se tomarmos o termo “método” num sentido lato. O método
carmelitano de oração, é o que é conhecido como afetivo,
porquanto acentua a importância do amor e do afeto na oração,
encoraja a espontaneidade e pretende levar a alma à contemplação.
21.
– Segundo a tradição Carmelitana, o que se deve entender por
Contemplação?
Segundo
os autores carmelitas, a contemplação é uma união permanente e
consciente da alma com a Santíssima Trindade, com Cristo ou com Sua
Santíssima Mãe, a qual nos leva a um colóquio amoroso com Eles.
22.
– Para o Terceiro que vive no mundo, será possível a aquisição
e a prática do espírito de Contemplação?
Há
uma forma de contemplação chamada infusa, que é dádiva gratuita
de Deus. Todavia, a forma chamada contemplação adquirida está ao
alcance de toda a gente. O Terceiro que procura Deus com um coração
limpo e espírito puro, tornar-se-á um contemplativo.
23.
– Terá grande importância na vida do Terceiro a Meditação
diária?
Sim,
visto ser impossível sem meditação atingir a perfeição na vida
espiritual. O Terceiro deverá imitar Maria, que guardava a Palavra
de Deus no seu Coração e meditava nela. É durante a meditação,
que a Palavra de Deus se torna luz, amor e força espiritual na alma.
24.
– Há na Espiritualidade Carmelitana alguns exercícios
espirituais, particularmente indicados, para alentar o espírito
carmelitano de oração e de união com Deus?
Sim:
os dois mais importantes são: 1) a prática da presença de Deus e
de Nossa Senhora e, 2) uma especial devoção a Nossa Senhora.
A
prática da
presença de Deus, remonta através da história Carmelitana até
Santo Elias, o Profeta, que sempre permanecia e caminhava na presença
de Deus. Os seus filhos espirituais seguiram sempre o seu exemplo.
Podia-se dizer que, antes de a vida espiritual se ter organizado na
sua forma atual, toda a espiritualidade carmelita se baseava neste
exercício. Um dos melhores tratados sobre este assunto foi escrito
pelo Irmão Lourenço, Carmelita do século XVII. É de admitir que a
especial devoção para com Nossa Senhora do Carmo tivesse
desenvolvido o espírito Carmelita. Muitos Santos Carmelitas
tinham-lhe tal devoção, que vivendo na Sua presença, foram por Ela
levados ao estado mais alto de perfeição e adquiriram o Seu
espírito de íntima união com Deus.
25.
– O que é que se entende por uma Devoção especial a Maria?
O
Terceiro, além de cumprir as prescrições da Regra, que constitui
um compêndio da vida de Maria, mostrará o seu especial amor a Ela,
imitando as suas virtudes próprias. Ainda que Ela fosse em tudo o
espelho perfeito da santidade de Seu Filho, algumas de suas virtudes
parecem, todavia, brilhar com um esplendor especial. A sua humildade
mereceu-lhe o privilégio de se tornar a Mãe de Deus; a pureza de
espírito e de corpo, foi a sua virtude favorita; a obediência total
à Vontade de Deus, explica toda a sua vida e aí está a essência
do seu sacrifício por nós; o seu “Magnificat”, como oração,
fica somente abaixo do Pai Nosso e foi o seu heroico amor ao próximo
a levá-lA até ao pé da Cruz. São estas virtudes os traços
salientes da sua vida e todos os que por Ela tem um amor especial,
deveriam empenhar-se em imitá-lA.
26.
– Porque se deve preferir o Pequeno Ofício da Virgem Santíssima à
“coroinha” dos 25 Pai Nossos e Ave Marias?
Por
ser o Pequeno Ofício uma oração litúrgica. Quando o rezamos, é
em união com todo o Corpo, cuja Cabeça é Cristo que oramos,
associando-nos por assim dizer ao concerto de oração de Cristo, do
Espírito Santo, da Santíssima Mãe, dos Coros Angélicos, dos
Santos e de todos os fiéis da Terra. Nenhuma oração particular,
por mais excelente que ela seja, pode possuir tamanho valor
espiritual.
27.
– Poderá o Terceiro rezar o Ofício Divino ou o chamado Ofício
Laico em vez do Pequeno Ofício?
Sem
dúvida; e se houver dificuldade em encontrar tempo, dever-se-á
sacrificar algumas devoções particulares para o poder fazer. A
Oração, como tudo o que fazemos, pode-se tornar monótona. Ora bem,
a mudança de Festas Litúrgicas, que se encontra no Ofício Divino e
no Ofício Laico, ajuda de maneira eficaz a evitar a monotonia na
oração.
28.
– Deverá o Terceiro rezar o Ofício segundo o Rito Carmelita (do
Santo Sepulcro)?
É
privilégio dos Terceiros, rezar segundo o Rito Carmelita. Assim
fazendo penetrará mais intimamente na vida de oração da Ordem.
29.
– Tem a Missa algum significado especial para o Terceiro?
Sim;
desde que o Terceiro se consagrou a Deus, através de Nossa Senhora,
cada Missa tem de testemunhar uma renovação da sua resolução de
consagrar a sua vida a Deus, devendo empenhar-se em assistir à Missa
com os mesmos sentimentos de espírito e coração que Nossa Senhora
possuía ao pé da Cruz, no Calvário.
30.
– É coisa importante a leitura espiritual para o Terceiro?
Visto
o mundo em que o Terceiro tem de viver estar cheio de concupiscência
da carne e da soberba da vida, o Terceiro deverá encher o espírito
de santos pensamentos e desejos, ocupando-se na leitura espiritual.
Do conhecimento, nasce o amor e não podemos esperar amar e servir a
Deus senão conhecendo-O.
31.
– Como é que se deverá fazer a Leitura Espiritual?
Devemos
fazer a leitura espiritual unicamente para melhor conhecer e amar a
Deus. Além disso, deverá ser feita lentamente, acompanhada de
oração e meditação. Sob o ponto de vista espiritual, é inútil o
conhecimento que não reverte em amor.
32.
– porque é que a Regra liga tanta importância ao espírito de
renúncia?
É
para o Terceiro se obrigar a um esforço tendente a alcançar um
estado de perfeição mais alto do que o de um simples católico, e
para o progresso espiritual estar em proporção direta com o
espírito de renúncia, que a Regra dá importância a todas as
formas de abnegação. Com efeito, a vida da graça veio até nós
por uma Cruz, e é somente no espírito do sacrifício que ela
amadurece e se aperfeiçoa. O Terceiro que não se esforça por viver
neste espírito, nunca chega a uma íntima conversação com Deus.
33.
– Há alguma forma prática de Abnegação?
Uma
forma prática de abnegação, é a Caridade no falar. O Apóstolo
São Tiago assegura-nos ser homem perfeito quem a ninguém ofende por
palavras.
34.
– Será o apostolado ativo uma parte necessária da vida do
Terceiro?
Embora
a ocupação principal de todo o Carmelita, seja a oração, nenhum
Carmelita pode amar Maria sem amar aqueles sem os quais Ela se tornou
Rainha dos Mártires. Maria é para toda a Humanidade a portadora de
Cristo, e aqueles que A querem imitar, tem de sê-lo igualmente.
Apenas Ela concebeu Cristo, levantou-se e caminhou apressadamente
para repartir o seu Tesouro com Isabel e João Batista. Deste modo,
todo o Terceiro deverá ser como Maria, portador de Cristo, levando
aos outros as riquezas de nossa fé.
35.
– Qual é o Apostolado mais eficaz?
O
Apostolado mais eficaz, é o do bom exemplo. O Terceiro deverá ser
um fermento na vida dos outros, um exemplo ardente e brilhante numa
sociedade paganizada. Deve ser para a sociedade o sal que detém a
corrupção da sua moralidade e que mantém o bem que nela resta. A
ação católica deverá sempre começar em nós mesmos, e nunca se
deverá pregar antes de se ter praticado. Esquece-se demasiadamente,
que a santidade pessoal nunca permanece pessoal, mas que na realidade
se espalha pelos outros membros do Corpo Místico, fazendo com que a
vida da graça circule neles. “Toda a alma fiel, ao fazer a Vontade
do Pai com a mais frutuosa Caridade, é mãe de Cristo e daqueles que
Ele incita até Cristo se formar neles” (Santo Agostinho).
36.
– O Terceiro está obrigado a exercer algum apostolado especial?
O
apostolado da Ordem Terceira é o da Igreja e o da Ordem. O Terceiro
tem de estudar as necessidades presentes da Igreja e da Ordem, a fim
de as ajudar com o melhor de seus dons. O Sodalício local estudará
as necessidades locais e elaborará um plano de ação para os seus
membros.
37.
– Pode-se pertencer ao mesmo tempo a mais de uma Ordem Terceira?
Sim,
mas só com a permissão da Santa Sé.
38.
– Deverão os Terceiros tomar parte ativa nas atividades
paroquiais?
Sim.
Deverão ser guias em tudo o que interessar à sua Paróquia.
______________________
Fonte: Frei Kiliano Linch, O.Carm., "Catecismo da Ordem Terceira do Carmo".
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