A MEDALHA MILAGROSA
Deus em todos os tempos se tem servido de objetos sensíveis para instrumentos de Suas maravilhas. Na Antiga Lei, à vista da serpente de bronze no deserto restituía a saúde aos Hebreus. Mais tarde, que de milagres se efetuaram na Igreja pelo Madeiro Sagrado da Cruz! No nosso tempo, o Senhor apraz-se em multiplicar os milagres por meio da Medalha da Santíssima Virgem, revelada em 1830, e cujo culto, desde então, se espalhou em toda a Igreja. Pode dizer-se que esta medalha se encontra hoje no coração de todos os cristãos – no peito do Padre e no do soldado, no da criança e no do velho; trá-la com amor a religiosa consagrada a Deus; muitas vezes o homem do mundo recebeu-a de uma mão respeitada e amada, e, mesmo afastado das práticas religiosas, guarda-a ainda como um testemunho da sua fé e como um penhor de felicidade. As graças sem número obtidas por esta medalha da Santíssima Virgem, curas e conversões, valeram-lhe o nome de Medalha Milagrosa, e a Igreja consagrou esta denominação no título do Ofício litúrgico que estabeleceu no dia-aniversário da Manifestação celeste deste símbolo maravilhoso, a 27 do mês de Novembro.
Eis a história desta aparição:
Como outrora o Senhor revelou o Santo Escapulário a um piedoso religioso do Carmelo, São Simão Stock; como a devoção do Rosário foi revelada a São Domingos, assim, no nosso século, foi manifestada a uma Irmã da Caridade de São Vicente de Paula, a Medalha Milagrosa. Era em 1830. No noviciado das Irmãs de São Vicente de Paula, sito na rua do Bac, nº 140, em Paris, encontrava-se uma jovem piedosa, Catarina Labouré. Modesta, quase até à timidez, era de uma grande piedade e ao mesmo tempo de um espírito sábio e judicioso, como de ordinário se é quando se foi educado numa das laboriosas e cristãs famílias da província.
A piedosa noviça vivia humilde e sem que nada a distinguisse no seu retiro, salvo a sua regularidade, a sua docilidade e íntima união com Deus. Tomava o seu repouso, como as companheiras, num vasto dormitório, quando uma noite ouviu uma voz penetrante e doce que a chamava e lhe dizia: “Levanta-te”.
Foi como um eco das misteriosas narrativas escritas nos Atos dos Apóstolos, quando o Anjo apareceu a São Pedro nas trevas da sua prisão, tocando-o no lado e dizendo-lhe: “Toma os teus vestidos, cinge os teus rins, e segue-me”; e, diante do Anjo que guiava o Apóstolo, dizem os Atos, sem que os guardas dessem por tal, as portas do cárcere por si mesmas se abriram. São Pedro e o seu Anjo passaram. O Apóstolo, livre, encontrou-se no meio dos fiéis que, estupefatos a princípio, começaram a louvar ao Senhor. Ora, durante a noite de que falamos, por três vezes o Anjo chamou a noviça pelo seu nome. Eram 11 horas e meia. Nesta ocasião, acordando completamente, entreabriu a cortina do lado de onde vinha a voz. Deparou-se-lhe então um menino de uma beleza celeste, arrebatadora. Podia ter de quatro a cinco anos. Estava todo de branco. Da sua cabeleira aloirada assim como de toda a sua pessoa emergiam raios luminosos que projetavam claridade intensa sobre tudo o que estava à volta. Dirigindo-se a Catarina, disse-lhe: “Vem, vem à Capela. A Santíssima Virgem espera-te”. Mas, pensava consigo a Irmã Catarina, vão ouvir-me, serei descoberta… – “Não temas, tornou a criança celeste, respondendo ao seu pensamento, são onze e meia, tudo dorme, eu te acompanharei”. A estas palavras, não podendo resistir ao amável convite que lhe foi feito, Catarina vestiu-se às pressas e seguiu o anjinho que lhe deu a mão direita, “despedindo, diz ela, raios de luz e claridade celeste por onde passava”. Por toda a parte as luzes estavam acesas, com grande admiração e espanto da jovem. Redobrou a sua surpresa vendo que a porta se abriu com um simples toque do menino, e encontrando o interior da Capela todo iluminado, “o que, acrescenta, lhe recordava a Missa da meia-noite”. Conduziu-a o menino até à balaustrada da comunhão. Ali se ajoelhou a Irmã, enquanto que o guia celeste entrava no Santuário onde se pôs de pé, ao lado esquerdo. Em breve lhe disse o menino: “Eis, aí vem a Santíssima Virgem”. Uma Senhora de deslumbrante beleza apareceu. Vinha de vestido branco com véu azul. A Irmã Catarina lutou interiormente um instante contra a dúvida, depois cessou toda a hesitação, e, não seguindo mais que o movimento de seu coração, precipitou-se aos pés da Virgem. “Neste momento, diz ela, senti a mais doce emoção da minha vida, e seria impossível exprimi-la. Explicou-me a Santíssima Virgem como devia eu conduzir-me nas dificuldades, e, mostrando-me com a mão esquerda o pé do altar, disse-me que me viesse postar ali e que expandisse o meu coração, acrescentando que lá receberia todas as consolações de que necessitasse. Depois disse-me ainda: Minha filha, quero encarregar-te de uma missão. Nela sofrerás muitas penas, mas irás superá-las com o pensamento de que é para a glória do bom Deus. Serás contraditada, mas não temas, terás a teu favor a graça do alto. Diz tudo o que em ti se passa com simplicidade e confiança. Dá conta de tudo ao que está encarregado da tua alma”.
“Não poderei dizer, continua a Irmã, quanto tempo estive junto da Virgem. O que eu sei é que, depois de me falar durante muito tempo, Ela se foi, desaparecendo como uma sombra que vai disfarçando”.
Levantando-se então, Catarina distinguiu o menino no mesmo lugar em que o tinha deixado quando se aproximou da Virgem. Disse-lhe então ele: “Ela partiu!” e, pondo-se de novo à sua esquerda, reconduziu-a da mesma maneira que a tinha trazido, espalhando claridade celeste à volta de si.
“Creio, continua a narrativa, que este menino era o meu Anjo da Guarda, porque eu lhe tinha rogado com instância para que me obtivesse o favor de ver a Virgem… Voltando ao meu leito, ouvi dar duas horas e não tornei a adormecer”.
O que acaba de ser contado não era senão uma parte da missão de Catarina, ou antes uma preparação para a que lhe ia ser dada como penhor da ternura da Imaculada para com todos os homens.
Eis o que aconteceu na aparição de 27 de Novembro de 1830. A narração é feita por M. Aladel, diretor da piedosa noviça, ao promotor da Diocese de Paris, e que encontramos inserida no Processo verbal de investigação com data de 16 de Fevereiro de 1836.
“Na ocasião em que as religiosas estavam em oração, na Capela, cinco e meia da tarde, a Virgem Maria manifestou-se à jovem Catarina como que num quadro oval. Estava de pé sobre o globo do mundo, de vestido branco e manto azul, parecendo ter diamantes nas duas mãos donde caíam feixes de raios luminosos sobre a terra, mas com mais abundância num determinado ponto. Pareceu-lhe ouvir uma voz que dizia: Estes raios são o símbolo das graças que Maria obtém para os homens, e o ponto para o qual elas caem mais abundante e profusamente é a França; e lia em volta do quadro, escritas em caracteres de ouro, estas palavras: Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.
Esta prece, colocada em semi-círculo, começava à altura da mão direita e, passando por cima da cabeça de Maria, terminava à altura da mão esquerda. Voltando-se o quadro, viu no reverso a letra M encimada por uma cruz, tendo uma barra na base, e, por baixo do monograma de Maria, os Corações de Jesus e Maria, o primeiro rodeado de uma coroa de espinhos e o outro transpassado por uma lança. Depois creu ouvir estas palavras: “É preciso mandar cunhar uma medalha por este modelo. As pessoas que a trouxerem indulgenciada e rezarem com piedade esta oração, gozarão de uma proteção especial da Mãe de Deus”. E neste instante cessou a visão.
A piedosa Irmã da Caridade, Catarina Labouré, morreu em Paris, em odor de santidade, a 31 de Dezembro de 1876.
Logo que foi cunhada a medalha, começou a espalhar-se, sobretudo entre as Irmãs da Caridade que, tendo conhecimento da sua origem, a traziam com grande confiança. Em breve a deram a algumas pessoas doentes, as quais em breve também se ressentiram dos seus felizes efeitos. Diversas curas e conversões se operaram, tanto em Paris como nas Dioceses vizinhas, de uma maneira tão súbita como inesperada. Então, de toda a parte pediam “a Medalha milagrosa, a Medalha que cura”. Viu-se que piedosas mães de família a davam a seus filhos e que era extraordinária a felicidade com que era acolhida e conservada por aqueles corações inocentes. Em breve se viu em várias regiões, Paróquias inteiras dirigirem-se a seu Pastor a procurá-las, e sabemos que em Paris um oficial superior comprou sessenta para outros oficiais que a tinham pedido. Padres cheios de espírito de Deus escreviam que ela reanimava o fervor nas cidades como nas aldeias e que, de todos os que traziam esta Medalha, não havia ninguém que não lhe sentisse os efeitos salutares.
Mons. de Quélen, Arcebispo de Paris, declarou que várias vezes oferecera esta Medalha a doentes de todas as classes junto dos quais a sua grande caridade o conduzia, e que jamais a tinha dado sem que daí adviessem ótimos resultados.
Dentro em pouco os proclamou num mandato de 15 de Dezembro de 1836, por ocasião da consagração da igreja paroquial de Nossa Senhora do Loreto, em Paris. “É, escrevia, um fato que nos orgulhamos de constatar e que desejamos que chegue ao conhecimento de todo o mundo católico. Na nossa Diocese esta devoção já lançou raízes muito profundas. Os favores assinalados, as graças de curas, de conversão e de salvação parecem multiplicar-se à medida que se implora entre nós a terna piedade de Maria concebida sem pecado. Exortamos os fiéis a usarem a Medalha cunhada há alguns anos em honra da Santíssima Virgem, e a repetir muitas vezes esta oração gravada por cima da imagem: Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”.
Não foi somente em França que se admirou a propagação da Medalha. Em breve se espalhou, e com profusão, na Suíça, Piemonte, Itália, Espanha, Bélgica, Inglaterra, América, no Levante e até na China. Em Nápoles, logo que foi conhecida, o Cabido metropolitano mandou pedir algumas a um estabelecimento de Missionários de São Vicente de Paula desta cidade. O rei mandou cunhá-las de prata para toda a família real e para a corte, e durante a cólera mandou distribuir cerca de um milhão delas. A Virgem da Medalha Milagrosa é venerada ali em quase todas as casas e a sua imagem encontra-se em várias igrejas. Em Roma, alguns Gerais de Ordens Religiosas apressaram-se a espalhar a santa Medalha e o Soberano Pontífice colocou-a ao pé do seu Crucifixo.
Como Moisés, quando o Senhor lhe dava uma missão junto do seu povo, hesitou dizendo: “Eles não me acreditarão”, a piedosa vidente, Catarina Labouré, tinha dito à Santíssima Virgem: “Mas, minha Mãe, eles não darão crédito às minhas palavras! Respondeu Maria: “Obedece sempre”. E o Céu, efetivamente, assim como tinha confirmado com milagres, realizados por meio da varinha milagrosa, a missão de Moisés, assim também ia confirmar com prodígios incontestáveis a visão da humilde filha de São Vicente de Paula. Citaremos um fato que foi examinado e juridicamente declarado miraculoso pela Igreja: o da conversão, em Roma, de M. Afonso Ratisbona, em 1842.
Afonso Ratisbona era judeu. Percorria o mundo para se distrair e instruir. Em Roma tomou conhecimento com M. De Bussiére, católico de crença. Numa discussão religiosa, com uma insistência quase temerária, este conseguiu que ele aceitasse uma medalha milagrosa e que fizesse uma oração à Santíssima Virgem, mas o jovem judeu de nenhuma maneira sentiu atrativos pela religião que tão oposta era à que seus pais e antepassados professaram e que ele, apesar de tudo, continua ainda a professar.
Alguns dias depois, na quinta-feira, a 20 de Janeiro de 1842, pela uma hora depois do meio-dia, M. de Bussiére ia a entrar na igreja de Santo André dele Fratte, para se ocupar de alguns preparativos concernentes aos funerais de M. de la Ferronnays, que no dia seguinte deviam ter lugar, quando encontrou M. Ratisbona. Tendo penetrado ambos no templo, M. de Bussiére pediu ao seu companheiro o favor de esperar um instantinho, enquanto ia regular alguns pormenores com um dos monges, no interior do Convento. Ao voltar, após uns doze minutos, procurou M. Ratisbona, e qual foi a sua admiração ao vê-lo no lado esquerdo da igreja, na Capela do Arcanjo São Miguel, prostrado, e numa atitude profundamente recolhida!… M. Ratisbona voltou-se, enfim, para responder a M. de Bussiére. Contempla-o e, o seu rosto banhado de lágrimas e as suas mãos postas manifestam em parte o milagre que acaba de realizar-se.
“Leva-me, exclama, para onde quiseres…”. E, não podendo dizer mais, tirou a medalha que há quatro dias trazia sobre o coração sem lhe apreciar o poder, beijou-a, regou-a com lágrimas e deixou escapar através dos soluços estas palavras: “Como Deus é bom! Ah, como são para lamentar os desgraçados que não creem!” Acrescentou ainda: “Estava há um instante na igreja, quando de repente me senti assaltado por uma perturbação inexprimível. Levantei os olhos. Todo o edifício tinha desaparecido à minha vista. Uma só Capela tinha, por assim dizer, concentrado toda a luz, e, no meio deste esplendor, apareceu de pé, sobre o altar, brilhante, cheia de Majestade e doçura, a Santíssima Virgem, tal como está na minha medalha. Uma força irresistível me arrastou para Ela. A Virgem fez sinal para me ajoelhar e pareceu que me disse: Está bem! Ela não me falou, mas eu compreendi tudo”. No dia seguinte já tudo se sabia em Roma. Alguns dias depois o neófito recebia o Santo Batismo, e o Soberano Pontífice recebeu-o em audiência. O Eminente Cardeal Patrizzi que examinou juridicamente este fato por ordem do Pontífice declarou-o “verdadeiro e insigne milagre”. Ainda hoje existe na Capela da Igreja de Santo André, onde o milagre se deu, um quadro comemorativo reproduzindo a Virgem da Medalha Milagrosa. Todos os anos, num Tríduo solene, se lhe celebra oficialmente a memória.
“Os que acreditarem em mim, diz Nosso Senhor, realizarão maravilhas: expulsarão Demônios, imporão as mãos aos doentes e estes serão curados”.1 Aprouve ao Senhor que as maravilhas ligadas ao nome de Jesus fossem realizadas também pela virtude da santa Medalha de Sua divina Mãe. Estes milagres são inumeráveis, tão agradável é a Deus a confiança dos fiéis em Sua Mãe Imaculada, a Rainha toda poderosa dos Céus.
Sabe-se qual é a força do Demônio, sobretudo nos países ainda infiéis e particularmente na China. Um Missionário escrevia de Macau, a 23 de Agosto de 1841, estas linhas que recordam a cena do possesso descrita no Evangelho, quando este infeliz corria nos campos de Jerusalém, espalhando à volta de si o terror. “Uma viúva chinesa que não tinha senão um filho, criado como ela no paganismo, viu-o cair de repente sob o império do Demônio. Estava de tal maneira possesso, que todos fugiam diante dele, soltando o desgraçado gritos lancinantes através dos campos. Aquele que ousasse detê-lo, caía imediatamente por terra. A pobre mãe estava desesperada e morria de pesar, mas a divina Providência dignou-se lançar um olhar de bondade sobre esta infeliz família. Um dia que este mancebo estava mais atormentado, fugia para todos os lados como um vagabundo, não sabendo para onde ia.
Todos queriam correr atrás dele para o deter, mas ele repelia brutalmente todos os que lhe lançavam a mãos. O Deus de toda a bondade permitia que encontrasse um cristão, o qual animado de uma fé viva, e vendo o Demônio maltratar tão tiranicamente este infeliz, disse aos que corriam após ele que se retirassem, porque ele, sozinho, sem ajuda de ninguém, o acalmaria e o entregaria à Mãe.
Esta linguagem pareceu admirar todos os pagãos, entretanto deixaram-no ir, embora houvesse, segundo diziam, um grande perigo. Este bom cristão trazia a Medalha de Maria e, desde que se aproximou do possesso, mostrou-lha, ordenando ao Demônio que se retirasse e deixasse em repouso o infeliz rapaz, o que aconteceu imediatamente. O mancebo, vendo o cristão segurar a Medalha, lançou-se por terra, humildemente prostrado diante da imagem milagrosa, sem saber o que era. Os pagãos, que de longe examinavam o que se passava, ficaram muito admirados. Entretanto, o cristão mandou-o levantar-se e segui-lo, e, tendo sempre na mão a Medalha, levou-o a sua mãe. Mal chegou junto dela, o filho consolou-a, dizendo: Não chore mais; eu estou perfeitamente livre. O Demônio deixou-me, logo que viu esta Medalha. Esta pobre mãe não podia conter a sua alegria ao ouvir o filho falar assim. Nem sabia se era sonho ou realidade. O cristão certificou-a e contou-lhe tudo o que se passou, acrescentando que seu filho não tornaria a ser possesso se ela quisesse renunciar aos ídolos e fazer-se cristã. A feliz mulher prometeu-o sinceramente e ambos começaram a descer os seus falsos deuses do altar. Então o cristão retirou-se cumulado de agradecimentos da mãe e do filho pelo serviço inapreciável que acabava de lhes prestar por meio da santa Medalha”.
É-nos impossível narrar as conversões obtidas pela Medalha Milagrosa. A língua do homem não poderia contá-las nem descrevê-las.
Quando os Missionários arribam a uma costa desconhecida para aí semear a fé, é ainda no concurso celeste da Medalha Milagrosa que eles apoiam as suas esperanças. “Até à consumação dos séculos, diz um deles, o Missionário terá Maria por companheira, e quando é atirado para uma ilha ou continente cuja língua ainda não conhece, é Maria que ele encarrega de principiar a tarefa. Ele prende nos silvados dos caminhos medalhas da Imaculada, e o vento do mar ou do deserto, impregnando-se com o perfume que elas exalam, espalha-o ao longe, e as almas sentem-se atraídas por estas emanações do Paraíso”.
Por um decreto do Pontífice Leão XIII, com data de 23 de Julho de 1894, foi estabelecida uma festa particular com ofício próprio em honra da Medalha Milagrosa como já existiam em honra do Santo Escapulário e do Rosário.
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Fonte: Pe. Croiset, “Ano Cristão”, Vol. XI, dia 27 de Novembro, pp. 289-294. Traduzido do Francês e adaptado às últimas reformas litúrgicas pelo Pe. Matos Soares, professor do Seminário do Porto. Tip. “Porto Medico”, Ltda. Porto. 1923.
1. Marc. XVI, 17-18.
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