Do amor conjugal
e dos vários modos
pelo qual se manifesta1
I
Amor verdadeiro, segundo Deus, amor paciente, casto, puro, continente, resguardado pelo pudor mais inviolável; amor dedicado até a morte, eis qual deve ser o daqueles que se uniram para suportarem juntos os encargos da família. Por ele se torna leve o peso e suave o jugo do Matrimônio; por ele se adoçam os atritos da familiar convivência, como o óleo suaviza o movimento das rodas de um mecanismo, ou o volver da porta sobre suas fechaduras. Sem o amor, tudo range, tudo se desconjunta, tudo se dissolve, tudo perece na família, de que é a mola real e o princípio motor.
Este amor se manifesta por muitos modos diferentes, que vamos agora declarar com mais individuação.
1. Quem ama, evita tudo o que pode desagradar e ofender a pessoa amada, procura e põe por obra quanto sabe que lhe é grato. Trate, pois, cada um de remover o que houver, porventura, de repreensível no seu procedimento, de áspero no seu gênio, de desagradável em suas maneiras, de desalinhado no seu traje. Este último ponto, merece particular ponderação. Há em muitas senhoras casadas, certa tendência para o desasseio e desalinho, que lhes é muitíssimo funesta. Antes do casamento se ornavam convenientemente, davam o necessário cuidado aos cabelos; o que São Paulo acha lícito, pois a natureza os dá, à mulher, diz o Apóstolo, como um decoroso ornato e um véu de compostura;2 mas, depois do casamento, afetam para todo o seu arranjo exterior uma indiferença completa; tornam-se repugnantes à força de se negligenciarem, e sob pretexto de intimidade ou de serviço, nenhum esforço fazem para aparecerem sempre de um modo agradável, ornado e decente aos olhos de seus maridos.
Enfeitam-se para visitas, para o mundo; para os maridos, não só não se enfeitam, senão que parecem caprichar em lhes ser desagradáveis. Ajunte-se ao desalinho e pouca limpeza, agastamentos frequentes, modos secos, falta absoluta de carinho; e admirem-se depois, que o infeliz vá, em má hora, buscar a outra parte o que não encontra no seu recinto doméstico.
Trasladarei aqui, como confirmação, o parecer de uma senhora respeitável:
“Um trajar asseado e de bom gosto, diz ela, é distintivo de mulher de boa criação, e a simplicidade dos vestidos não exclui nem o bom nem o belo. Se aconselho muito as mulheres que gostam demasiado do toucador, a moderarem tal inclinação, exorto as que se desleixam a fazerem tudo por conservar um bom parecer. Grande falta comete a mulher cujo traje e asseio não são irrepreensíveis. Estremada limpeza deve constantemente reinar em todos os seus ornatos e pessoa… Enfim, a mulher educada, procurará sempre causar boa impressão, mesmo ao primeiro aspecto, por seu decoroso porte, asseio, bom gosto e boa ordem de seu vestuário. Em todas as idades, em todas as condições da vida, cumpre que ela possa de repente apresentar-se a estranhos sem ficar embaraçada por sua negligência. Nada há de mais ridículo, do que uma mulher que deita a fugir quando dá com uma visita? Faria ela mal em capacitar-se, que é menos desagradável ao marido do que aos de fora; se quer conservar a afeição dele, deve de contínuo preocupar-se de lhe agradar, e fazer de modo que nunca lhe cause vergonha”.3
Em suma, procurem os casados em tudo se comprazerem, e cada um se esforce, quanto é possível, em tornar-se para com o outro amável, obsequioso; de maneira que o céu da família não se escureça jamais, e vivam todos, quanto é possível, satisfeitos, na alegria, sem ofensa nem dissabor algum.
2. Quem ama nunca desabona o objeto amado, antes, sempre dele fala com honra, encobre-lhe cuidadosamente os defeitos, e procura que todos o tenham em grande estimação.
Não é prudente, nem conforme ao amor conjugal, andar a mulher a divulgar por toda a parte os fracassos do marido, queixando-se de ser ele turbulento, suspeitoso, ciumento, ébrio, pródigo, etc. Tampouco convém ao marido espalhar iguais boatos quanto a sua mulher. Ainda que assim fosse, para que dizê-lo a quem nem remédio, nem conselho pode dar?
Muitas vezes, se comunicam estas coisas a pessoas que parecem ouvi-las com compaixão, mas depois, rompem em vitupérios, ou tecem com isso fábulas, para excitar a zombaria.
II
3. Por mais unidos que sejam dois corações, há sempre infinitos pontos por onde não se tocam. Portanto, é preciso muita paciência, muita tolerância entre casados. Quem se põe em jornada no inverno ou verão, já conta com a lama ou com a poeira; quem empreende arriscada travessia, expõe-se por isso mesmo ao balanço das ondas e a qualquer rajada de vento que possa sobrevir.
Assim, quem se casa já há de ir preparado a sofrer muitos trabalhos e contradições; e é esta uma excelente receita para conservar a paciência, porque, como diz um grande Doutor da Igreja, os golpes previstos ferem menos, e o mal com que contamos já está meio vencido.
Um grave autor, escrevendo um livro sobre o martírio, diz que, o casamento é um, pelas mil consumições que consigo acarreta, antes, diz ele, tenho por certo, de muitos Mártires que veneramos sobre os altares, terem sofrido muito menos, do que sofrem muitos casados e casadas. Terão tribulações, diz São Paulo, terão tribulações. Quando aquele felicíssimo e castíssimo consórcio de Maria e de José, as teve, e tamanhas, como foram cruéis suspeitas e desconfianças, pensamentos de divórcio, mágoa da perda do Menino Jesus, e tantas outras, quanto mais agora o casamento dos pecadores?Portanto, quem se casa abrace-se logo com a sua cruz, e quando vier qualquer sofrimento, vá dizendo: Eu já sabia. Para isto é que me casei.
E fique em sossego, paciente, resignado, possuindo sua alma na paz.
Evitem-se com todo o cuidado entre casados discussões vergonhosas, polêmicas ásperas, palavras descorteses ou de desprezo; antes, tratem-se sempre com suma atenção, respeito, polidez e carinho. Que todo azedume, cólera, indignação, rixa, maledicência, e toda malícia seja banida dentre vós, diz São Paulo; e ainda: Seja toda a palavra boa, útil, edificante, própria a dar a graça aos que a escutam.4
Quanto a pancadas e maus-tratos, são coisas tão repugnantes entre cristãos, que desnecessário achamos condená-las aqui. Quando a mulher estiver irada ou colérica, aplaque-a o marido com palavras mansas e bons modos; e a mulher melhor amaciará a cólera do marido com discreto silêncio e suave paciência, do que com empinados despeitos e grosserias.
Antes quebrar por si e ter a paz, do que sustentar vãos caprichos, que metem a desordem na família. O segredo de manterem-se os casados em santa concórdia e constante harmonia, é suportarem um ao outro os seus defeitos, não apurando agravos, antes relevando muita coisa, e calando, quando a prudência manda calar.
A ira é, muitas vezes uma faísca; mas diz o sábio: Se soprais a faísca, sairá dela um fogo ardente; se cuspis em cima, se apagará; e a boca é que faz uma e outra coisa; assim, a língua acende ou abafa as contendas. Se não lhe pondes fim, a faísca torna-se logo brasa, a brasa labareda, a labareda incêndio. As palavras vão se precipitando, como levada de engenho em se lhe abrindo a corrediça. Guardar, pois, silêncio é o melhor conselho.
Os que acharam este segredo vivem contentes e em paz no seu estado. Referem os autores, a este propósito, o caso gracioso de uma coitada, que se foi queixar mui magoada ao seu Padre espiritual das grosserias do marido. “Logo que me entra em casa, disse, é uma tormenta desfeita de impropérios e de injúrias; renovam-se todos os dias estas cenas violentas, com grandes clamores, que atordoam e escandalizam a vizinha.
Ando consumida, já me é insuportável a vida; dizei-me, Padre, o que devo fazer em tão angustiosa situação?”
O Padre, depois de ouvi-la com toda paciência, foi buscar um frasco de água, e lho entregou dizendo: “Esta água, fará o milagre. Todas as vezes que teu marido entrar colérico, e começar a maltratar-te de palavras, toma um pouco desta água na boca, e aí a conservarás até que ele se tenha calado. Verás que a água que te dou tem singular virtude”.
Fez a mulher exatamente como lhe dissera o Padre, e observou que depois que tomou a água na boca, a ira do marido como que se acalmou mais depressa. No dia seguinte, mesmo proceder, mesmo resultado. As cóleras do marido foram-se tornando cada vez menos duradouras e menos frequentes, até que, enfim, cessaram totalmente, e reinou a paz no pobre casal.
Foi a mulher ao Padre, toda feliz, agradecer o portentoso efeito daquela água.
“A água, mulher, só teve uma virtude, e não pequena”, respondeu o Padre: “foi a de fazer-te calar; pois, enquanto a tinhas na boca, não podias proferir palavra. À este silêncio, e só a ele, deves o benefício da paz e concórdia que conseguistes com teu marido”. Se, quando um se agasta, o outro se calasse, nunca haveria dissensões nas famílias.
III
Mas não é só com o marido, ou com a mulher que se há de ter esta amorosa paciência. Quem ama a Beltrão, ama o seu cão, diz o nosso provérbio popular. Outras cruzes há, e mui dolorosas, que se hão de aceitar, como prova de verdadeiro amor.
Entre aqui um orador italiano, que toca em todos estes pormenores práticos com muita graça e natural: “Nas vidas dos Pintores, escritas por Vasari, diz ele, lê-se este curioso acontecimento: Em certa casa fidalga, havia um lindo cão, amoroso, afagador, obediente, a ponto que parecia dotado de razão. Sucede que aos mesmos donos mimoseiam com outro cão, de pelo tão bem malhado que parecia um tigre, mas tigre, também ele, amoroso e manso como um cordeiro. O cão antigo de casa, ao ver este novo hóspede, que fazia mais avantajada figura que ele, começou a olhá-lo raivoso, e a ladrar-lhe; e não passou meia hora, que caíram um sobre o outro a morderem-se. Toda caricia que se fazia, todo bocado que se dava ao cão novo, era motivo de discórdia, porque de súbito se arrojavam um sobre o outro como para se devorarem. Foi necessário separá-los enviando um para o campo, e ficando o outro na cidade. O cão novo é que foi retido na cidade, e tanto caiu em graça aos donos, que o fizeram pintar ao entrar da porta, em ato de acometer quem se apresentava para entrar; pelo que o representaram de corpo empinado, pescoço hirto, boca aberta, em disposição de morder; e estava tão próprio, que não só parecia estar a gente vendo-o, mas ouvindo-o ladrar. Terminada a pintura, alguns dias depois, não sei por que acidente, morreu o pobre animal. Os senhores, crendo que com a morte de um estava acabada a inimizade, mandaram vir do campo o antigo cão; o qual, logo ao entrar em casa, vendo o seu adversário pintado na porta, e julgando-o ainda vivo, lançou-se com tanto ímpeto a mordê-lo, que deixou os dentes na parede, e tal foi o tombo que levou, que rompeu o cérebro, e expirou aos pés do rival.
Esta não é só história, senão também pintura do que já vos direi. Uma jovem esposa, conduzida a casa do marido, tem os seus primeiros encontros com a sogra: eis duas rivais. A sogra é antiga de casa, provecta na idade, senhora, bem versada no governo da família, respeitada até ali dos filhos e domésticos.
Vem uma jovem sem experiência de governo, sem prática de casa, recolhida quase sempre num colégio debaixo dos olhos da mestra, ou da mãe, e apenas põe o pé em casa, já ela se olha como o sol nascente. Todos os afetos hão de ser para ela, para ela todos os obséquios. Começa sempre a ouvir-se o distintivo sempre odioso de velha e de moça. Todos estes são encontros de sua natureza dolorosos, aptos a engendrar muitos trabalhos, quando uma e outra parte não procurem muito de pensado, por motivos altos e superiores, pôr-se de acordo.
E, primeiramente, devem as noras ter as sogras em conta de mães, (como Rute considerava a Noemi5). O Cardeal São Pedro Damião, em uma carta escrita a Henrique, Duque da Áustria, ensina esta bela doutrina: “Marido e mulher, diz o Santo, em razão civil e moral são considerados como uma só coisa; logo a mãe do marido ipso facto torna-se mãe da mulher. E as mesmas bênçãos prometidas de Deus a quem honra os pais, são conferidas às noras que honram suas sogras; porque estas são moralmente suas mães, e as maldições divinas fulminadas contra os filhos desobedientes, ameaçam igualmente as noras pouco respeitosas, para com as sogras. Esta verdade devem entendê-la bem as noras e ponderar: Tratava eu assim com minha mãe, contradizendo-a em tudo, agindo por despeito, tornando-a odiosa aos de casa, evitando-a, murmurando e levantando contendas? E se devo ter a sogra como mãe, que ressentimento é o meu?
Recordem-se, depois disso, as sogras, que também elas foram esposas e jovens; e por isso, tenham um pouco de compaixão para aquela idade, que elas passaram, sabe Deus com que obediência. Não sejam tão molestas, litigiosas, suspeitosas, tenazes em sua autoridade; não tenham tanto medo de serem postas para um canto, como se costuma dizer; mas às noras, máxime se são jovens de bom juízo, deixem uma parte do governo da casa, certa intendência nas coisas pequenas. Em suma, para não entrar num fechado de espinhosos trabalhos, deve uma parte e outra desculpar-se, contemporizar e acomodar-se”.
Procedendo por este modo, mostra uma jovem esposa o amor verdadeiro que tem a seu marido. A paciência é como a mirra, que embalsama e conserva o amor, e o manifesta pelo seu perfume. Lembrem-se os que vivem juntos, que a arte de conservar a paz, não é tanto procurar agradarem uns aos outros, quanto sofrerem-se mutuamente. “Porque”, diz Bernardes, “o agradar eu ao próximo, depende também dele, e o sofrê-lo depende só de mim; e não diz o provérbio: Quando um quer, dois são amigos; senão: Quando um não quer, dois não baralham. Por inculpável que seja o meu procedimento, posso não contentar ao meu próximo; mas, por intratável que seja meu próximo, bem posso eu sofrê-lo. Por isso, ensinando-nos o Apóstolo um excelente meio para cumprirmos a Lei de Cristo, que é toda caridade, toda amor, não diz que uns fizessem a vontade aos outros; senão: que uns suportassem a carga dos outros”.6
Não mostra os finos quilates do amor quem corresponde a obséquios e carícias; senão quem, sendo injuriado ou maltratado, se conserva de ânimo sofrido, quieto e suavemente resignado.
IV
4. Manifesta-se ainda o amor dos casados com se exortarem mutuamente à prática das boas obras e da virtude, segundo o seu estado.
Ao marido, como o mais autorizado, incumbe particularmente a obrigação de aconselhar sua mulher, de adverti-la com todo o amor, de animá-la a emendar-se, e a progredir nos caminhos do bem; e o mesmo deve fazer a mulher, com toda a discrição e prudência, em relação ao marido.
Admoesta Jacó e ordena que todos os ídolos sejam lançados fora da família; Raquel obedece logo com reverência. Abigail teve por marido um homem estúpido, áspero, dado a embriaguez, e que muito perturbava a paz da família; ela, porém, conservou-se sempre mansa, prudente, e em tempo oportuno o repreendia. E quando vinha Davi de espada em punho à frente de suas tropas, para vingar a afronta que do marido dela havia recebido, saiu-lhe Abigail ao encontro, e tanto fez que o obrigou a embainhar a espada, e a perdoar ao triste Nabal; do que muito a louva o Espírito Santo na Escritura. Não brilhou, porém, menos sua prudência, quando, voltando a casa, e achando o marido ébrio não lhe disse palavra sobre o sucedido; mas, ao romper do dia, tendo já ele cozido o vinho, lhe mostrou tudo com palavras tão eficazes que o coração do infeliz lhe ficou como morto dentro do peito, e ele entalado e confuso, sem poder proferir palavra. Exemplo da maneira branda e prudente com que devem as mulheres advertir e aconselhar os maridos; e da força que Deus dá às palavras delas para convertê-los e melhorá-los.
5. Devem, finalmente, prestar-se mútuo auxílio, alívio e proteção, nos trabalhos e adversidades; medindo os extremos e finezas do amor pela grandeza dos infortúnios.
Pois se a simples amizade não está sujeita às alternativas do tempo nem às vicissitudes da fortuna, pois ama em todo o tempo, quem é verdadeiro amigo, como diz o Sábio, quanto mais o amor aprimorado e a santa dedicação que reina entre dois entes que Deus mesmo uniu? Esta união os torna participantes das penas e alegrias um do outro. São dois viajantes que se associam para reduzirem os incômodos da jornada. Juntos deixam o teto hospitaleiro, juntos atravessam os desertos, juntos pousam nos oásis, juntos suportam os importunos aguaceiros, os sois ardentes, e a inclemência das estradas, e juntos chegam, depois de muitos descontos tristes, e de alegres surpresas, depois de muitos trabalhos e consolações, ao suspirado termo da viagem.
Esta união dos casados descreveu-a Tertuliano com primoroso estilo: “Como, diz ele, pintarei eu a ventura de uma união contraída sob os auspícios da Igreja, confirmada pela oferenda do Augusto Sacrifício, revestida da bênção do Sacerdote; de um casamento anunciado pelos Anjos e confirmado no Céu? Dois cristãos ligaram-se sob um mesmo jugo; ambos têm as mesmas esperanças, os mesmos votos, os mesmos deveres. São um para o outro irmão e irmã, ajudando-se mutuamente na união do mesmo espírito e da mesma carne. São verdadeiramente dois numa só carne e num só espírito.
Oram juntos, juntos prostram-se com a face em terra, jejuam juntos, instruem-se, animam-se, confortam-se mutuamente.
Estão juntos na casa de Deus, assistem um ao lado do outro ao banquete de Jesus Cristo, partilham em comum nas privações, como nos desassossegos e nas alegrias. Nada têm oculto entre si; não se fogem, nem são pesados um ao outro. Visitam os enfermos em toda liberdade; socorrem aos pobres; dão esmola sem constrangimento; assistem ao Santo Sacrifício sem temor; entregam-se sem obstáculos aos exercícios diários da piedade, e sem se esconderem, fazem em suas frontes o Sinal da Cruz”.
Tal é a união dos casados, e assim se mantém ela e se avigora entre os embates e dificuldades da vida.
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1. D. Antônio de Macedo Costa, “O Livro da Família” – ou Explicação dos Deveres Domésticos Segundo as Normas da Razão e do Cristianismo, Oferecido aos seus Diocesanos, Cap. V, pp. 66-78. 1930.
2. I Cor. XI, 15.
3. M. Millet – Robinet, Economie domest., pp. 11 e 12.
4. Ephes. IV, 31.29.
5. Rut. I, 1-17.
6. Gál. VIII, 2; Luz e Calor, p. 218.
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