Everett, de 53 anos e famoso por filmes como “Shakespeare apaixonado” e por emprestar sua voz ao personagem do Príncipe Encantado nas animações de Shrek denunciou recentemente que, como resultado de sua oposição à paternidade homossexual, “tenho recebido todos estas correspondências de ódio e também ameaças de morte”.
Em declarações recolhidas pelo jornal britânico The Daily Telegraph, Everett assinalou que seus comentários críticos sobre a paternidade homossexual o converteram no “inimigo público número um” do lobby gay.
“Todas as rainhas (gays) lá fora me querem fazer mal. Sou odiado por eles. Tive que tomar medidas evasivas”, assegurou o ator britânico.
Um estudo apresentado em junho deste ano pelo Professor Mark Regnerus, da Universidade do Texas (Estados Unidos), respalda o que foi afirmado por Rupert Everett, ao assegurar estatisticamente que as crianças criadas por casais homossexuais enfrentam maiores dificuldades em sua idade adulta, que aquelas criadas por uma família estável constituída sobre um homem e uma mulher.
O relatório científico evidenciou que crianças criadas em lares homossexuais apresentam uma média mais baixa em níveis de lucros econômicos quando se tornam adultos, e sofrem mais problemas de saúde física e mental, assim como maior instabilidade em suas relações de casal.
O estudo revelou que os menores criados neste tipo de ambiente mostraram maiores níveis de desemprego, tabagismo, necessidade de assistência pública e envolvimento em crimes.
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