1ª
Meditação
Vendo
se aproximar o tempo de Sua Paixão, quer Nosso Senhor Jesus Cristo
se aproximar também da cidade de Jerusalém, que é o lugar onde há
de sofrer, para que saibamos ser tão grande o amor para conosco, que
o impele a espontaneamente correr em procura da Cruz.
Mais de uma vez entrara Ele naquela cidade, mas nunca com pompa e
festivamente como agora, consentindo em derredor de Si
acompanhamentos e manifestações de jubilo.
Tudo,
porém, tem sua significação.
Nosso
Senhor Jesus Cristo chega a Jerusalém com alegria, porque é chegada
a hora de imolar-se na Cruz,
pois é certo que quanto mais se aproxima o momento de sacrificar-se
pelos homens, realizando assim a Redenção do mundo, mais se acendem
os ardores da caridade em Seu Divino Coração.
Observemos
com que humildade e com que nobreza, Ele se conduz neste seu trajeto,
desfilando
pelas ruas de Jerusalém.
Ele
não aparece trajando purpura, em coche dourado, cercado por grande
enxame de criadagem, mas avança, vestindo uma pobre túnica,
cavalgando humilde jumento, pois que não quer ser temido como um
poderoso, mas quer ser amado pela Sua mansidão.
E
o povo enfeita as ruas, e canta hinos de louvores e agita
festivamente ramos de oliveira, para indicar a vinda de um Rei
pacífico.
É
que Ele vem não para esmagar, mas para aliviar e salvar seus
súditos, o diz inconfundivelmente o ar de modéstia e mansidão que
espira do Seu rosto.
Admiremos
Sua caridade e humildade.
Porque,
ó bom Jesus, Vos apressais em procurar escárnios, flagelos,
espinhos e Cruz?
Não
admira que os Mártires corressem com alegria em busca dos suplícios,
pois que O vosso amor lhes dava asas; mas Vós, por quem ides sofrer?
A resposta me enche de confusão, Senhor; Vós ides alegre e
pressurosamente sofrer por mim.
Oh!
Amor de Jesus, amor imenso! Mas comparando
o desejo que Vos abrasa de sofrer por mim e a repugnância que eu
tenho em sacrificar-me por Vós, sinto-me desfalecer pela confusão.
Sim,
ó meu Deus; se fosse permitido estabelecer um paralelo, que diriam
em ver-Vos tão humilde e eu a transpirar
soberba por
todos os poros?
Enquanto
Vos contemplo sentado sobre o jumentinho, afigura-se-me ver um
mestre, que do alto de sua cátedra ensina-me a humildade,
procurando convencer o discípulo de que, embora Vossa vontade seja
que todos se salvem, todavia, de fato, só os humildes conseguirão a
salvação.
Graças e louvores Vos sejam dados, ó meu Jesus, pois que desejoso
como Sois de minha salvação, não somente me ensinais a humildade,
mas fortemente a me inspirais.
Humildade
querida, eu te amo e te desejo.
Vós,
porém, Senhor Todo-Poderoso, que cuidais de um só como de todos e
de todos como de um tão somente,
valei-me nas minhas misérias, a fim de que, no mesmo instante em que
desejo ser humilde, não me sirva deste sentimento para
envaidecer-me.
2ª
Meditação
Quando
Nosso Senhor Jesus Cristo operou o milagre da multiplicação dos
pães, quiseram as turbas aclamá-Lo rei, mas Ele declinando da honra
fugiu, indo se esconder.
Agora,
porém, aceita os aplausos da multidão e até das crianças que
erguem a voz saudando-O verdadeiro rei, glorioso rebento da linhagem
de Davi,
e não somente tem disto prazer, mas repreende os príncipes da
Sinagoga, que movidos pela inveja, não suportam tais louvores,
confirmando
desta maneira Sua legítima realeza.
Mas
vejamos que rei seja Ele.
É
rei que teme ser feito rei, porque não espera que os homens O façam
Rei; é já Rei, Filho de Pai Rei, não humano, mas divino; não
terreno, mas celeste; não temporal, mas eterno.
Tem
por isto grande prazer em ouvir aqueles aplausos inocentes inspirados
pela fé, que O reconhecem e proclamam verdadeiro Messias vindo ao
mundo para salvá-lo.
Assim como os homens festejaram Seu Nascimento, cantando hinos de
glória,
assim, agora que vai morrer, homenageiam-No os povos, confessando-O
Salvador do mundo,
dirigindo-lhe a súplica de Davi, que se digne operar a Redenção
dos homens.
Ponderemos,
como já o Profeta havia predito, esta entrada gloriosa de Jesus,
quando convidara toda Jerusalém a sair-lhe ao encontro, a fim de
acolhe-Lo com exultação.
Ó
alma minha, este convite é feito também a ti.
Jesus
vem visitar-te e nesta visita quer operar tua santificação. Porque
não vais encontrá-Lo, com a simplicidade e humildade das crianças,
acolhendo-O com expansão, com sentimento de humildade, com terna
confiança filial?
Ah!
Meu Jesus, que lucro tendes, sendo proclamado Rei dos homens. Vós
que já Sois o Rei imortal dos séculos. O fato de serdes meu Rei não
Vos confere nenhuma honra, sendo antes para admirar Vossa carinhosa
benignidade, para comigo.
Vós
Sois o meu Rei, e tão generoso que quisestes baixar a esta terra,
para me erguer até Vosso trono, e tornar-me partícipe de Vossa
glória.
Assim
seja, pois, ó
meu Soberano; estendei-me
a mão caridosa, para que não me despenhe no precipício. Entrego
minha salvação aos Vossos cuidados. Dirigi-me, recorrei-me, não
podendo eu esperar a conquista do meu último fim
de ninguém, senão da Vossa infinita Liberalidade. Se conseguir
salvar-me, terei feito tudo o que é possível neste mundo; mas, se
por uma tremenda calamidade eu viesse a naufragar e perder-me
eternamente, inútil seria tudo quanto fizesse, ainda que operasse
prodígios. Meu Jesus, que Sois meu Rei, não permitais que o Vosso
pobre súdito se perca; e para que tamanha desgraça não aconteça,
cercai-me de Vossa eficaz assistência.
3ª
Meditação
Para
agradecer a Deus o benefício de tê-los livrados da escravidão do
Egito, tinham por costume os Hebreus todos os anos, por ocasião da
solenidade pascoal, sacrificar-lhe um cordeiro; e a lei exigia que
este fosse sem mancha e conduzido para suas casas entre manifestações
de alegria, cinco
dias antes do sacrifício.
Querendo pois Nosso Senhor Jesus Cristo observar rigorosamente o
ritual mosaico, ainda mais por ser Ele o verdadeiro Cordeiro
Imaculado que há de imolar-se nesta próxima Páscoa, para
Redenção do Gênero Humano,
conduz-se para Jerusalém no meio de ruidosas alegrias, justamente
cinco dias antes de ser crucificado e sacrificado sobre o Calvário.
Ele
é o Sumo Sacerdote que há de oferecer o sacrifício ao Eterno Pai;
mas Ele é também a Vítima escolhida para propiciação da Divina
Justiça em prol dos pecadores,
e é por isso, que se rende a Jerusalém com solene pompa, para que O
conheçam pelo que Ele é, o verdadeiro Cordeiro de Deus,
já simbolizado na antiga lei,
e apontado pelo Precursor São João Batista.
Ah!
Se nos fosse dado contemplar o que se passava no amoroso Coração de
Jesus, Vítima e Sacrificador, Sacerdote e Cordeiro!
Como
Sacerdote, expandia-se em atos de religião, docilmente submetendo-se
à Divina Majestade. Como Cordeiro, produzia atos de caridade,
sabendo que iria ser imolado entre martírios e ignomínias, em
expiação não dos Seus, mas dos pecados alheios.
Quanto
a nós, ponderemos os motivos que nos tocam de perto. Se os hebreus
ofereciam um cordeiro por haverem sido livrados das calamidades do
Egito, que sacrifícios não deveríamos nós oferecer, que havemos
sido libertos da eternidade do Inferno?
Em
primeiro lugar, confesso ó Eterno Pai, os inúmeros pecados meus, e
o acanhamento que sinto das minhas torpes ingratidões, entendendo
seja esta uma homenagem a Vós tributada, proclamando-Vos digno de
eterna glória,
em reparação do péssimo uso feito das Vossas graças. Em seguida,
enfeixo os meus afetos juntamente com os afetos do Vosso Filho Jesus,
e, em união com Sua Divina Pessoa, ofereço-Vos todo o meu ser.
Quantas
paixões de soberba e iracundia, inveja e gula, concupiscência e
sensualidade fervilham dentro de mim. Pois bem, Senhor, quero agora
todas vo-las sacrificar, sobre
aquele mesmo altar da Cruz onde Jesus Vosso Filho,
Vítima aceitável vai consumar o mais doloroso e o mais
misericordioso dos sacrifícios.
Meu
Jesus, que ides morrer por mim com tanta serenidade, fazei que Vos
imite entregando-me à mortificação, com aquela suave calma que
torna o sacrifício agradável aos olhos do Vosso Eterno Pai.
4ª
Meditação
Considerando
Nosso Senhor Jesus Cristo, que entra triunfalmente em Jerusalém
rodeado pelos Apóstolos, acompanhado pela multidão que em
respeitosas manifestações O honra e homenageia em brados
entusiásticos de: Viva o Filho de Davi! Viva o bendito Messias, o
Salvador de Israel,
é certamente motivo de consolação vermos reconhecida e glorificada
a Pessoa de Deus através da natureza humana.
Mas
ao pensarmos por outro lado que, escoados, apenas cinco dias, um dos
Apóstolos entrega-Lo-á, outro chegará a renegá-Lo, e todos os
demais O abandonarão: ao pensarmos que esta mesma multidão que,
agora O eleva às nuvens, com seus vivas, há de acusá-Lo como
subversivo,
pior do que um facínora sanguinário e há de reclamar em brados
enfurecidos, a morte Dele, e morte de Cruz,
não
ficaremos pasmos e atônitos diante de tão repentina mudança?
É
esta uma imagem do que vai pelo mundo.
Da
glória à desonra, das alturas ao fundo do vale, das eminências aos
baixos, dos hosanas ao crucifica-O, há apenas um passo. Rapidamente
foge o prazer, neste relancear de olhos, acaba-se a glória, a
alegria e a prosperidade e todas as doçuras se convertem no
intragável amargor do desengano.
Vê
ó minha alma, se vale a pena estimar tanto o mundo e seguir-lhe as
máximas enganosas
e mentirosas, e
convence-te desta grande verdade: que tudo é vaidade, e vaidade das
vaidades e aflição de espírito.
Tudo
passa e não há satisfação que dure senão a felicidade eterna,
prometida a quem sinceramente serve a Deus.
Mas
esta repentina mudança é também uma fiel imagem de mim mesmo.
Todas as vezes que recebo os Sacramentos da Confissão e Comunhão,
quantos protestos de amor não dirijo a meu Senhor Jesus Cristo?
Afirmo estimá-Lo sobre todas as coisas, juro de amá-Lo entre todas
e sobre todas as criaturas, mas ao apagarem-se aqueles fervores
superficiais, volto ao que era, e deixando-me empolgar por mesquinhas
satisfações dou-lhe as costas com leviandade e ingratidão.
Hoje
grito: hosana! Para amanhã bradar: crucifica-O!
E
esta minha instabilidade não é tanto efeito da natureza corrompida,
quanto da minha malícia habitual.
Meu
Deus, Vós bem vedes e conheceis o íntimo do meu ser. Frequentes
vezes separo-me de Vós, porque em verdade nunca à Vós me uni e não
sendo possível verdadeira união Convosco senão pelos vínculos do
amor, confesso que a causa principal que de Vós me afasta, e porque
não Vos amo. Ah! Senhor, como não amar-Vos? Dai-me ó meu Deus, que
chore minha grande infelicidade.
Amo
a vaidade e à vaidade tenho um grande apego.
Aí
está a causa dos meus males! Destruí em mim o império da vaidade e
sobre suas ruínas edificai o reino do Vosso amor. Escorai, em fim,
as paredes deste edifício com os alicerces do temor santo, aceitando
a firme resolução que tomo, de amar-Vos e obedecer-Vos para
sempre.
5ª
Meditação
Prosseguindo
Nosso Senhor Jesus Cristo Sua viagem entre honras e aplausos,
aproxima-se da cidade de Jerusalém, e mal de longe a avista, que
rompe em convulsivo pranto.
Chora,
para confirmar pelo exemplo serem bem-aventurados os que choram.
Chora,
não por saber que aí será condenado à morte, mas porque prevê as
ruínas da cidade deicida, a qual por juízo de Deus será destruída
e reduzida a um montão de ruínas.
Não
chora sobre a cidade pelos destroços dos edifícios materiais, mas
sobre as iminentes ruínas temporais e eternas dos seus habitantes;
lágrimas
ainda mais sentidas ao refletir que indo Ele morrer para salvar a
todos, no entanto, muitos por própria culpa
tornar-se-ão réprobos.
Ponderemos,
quão grande seja o amor de Jesus para com as almas. Ele prepara-se a
derramar Seu Sangue por todos; para quem há de salvar-se e para quem
há de se condenar;
oferecendo, porém, em favor destes últimos, além do Sangue uma
onda de lágrimas. Ora, se Jerusalém é símbolo da Igreja, composta
de escolhidos e precitos, dar-se-ia porventura, o caso de me achar
incluído no número daqueles que por seu endurecido coração, são
causa do pranto do amoroso Redentor?
Ele
chora sobre os infelizes que, decaídos do antigo fervor, levam uma
vida de tibieza e frouxidão.
Estarei
eu neste número? Jesus dulcíssimo, eu contemplo Vossas lágrimas
como derramadas exclusivamente sobre mim, filho da Vossa Igreja, mas
infiel às Vossas graças, ingrato às Vossas misericórdias e
correndo risco de perder-me, se não cuidar logo dos meus interesses
eternos.
Ah!
Não permitais que eu chegue a condenar-me.
Reconheço
haver merecido o Inferno pelos meus pecados.
Sim,
eu confesso, Senhor! Chorai, chorai muito sobre mim, ó querido Filho
de Davi; mas estas lágrimas que tanto Vos afligem, porque derramadas
sobre infelizes que não se aproveitarão de Vossa Paixão, sejam
causa de intensas consolações de minha parte, ao verdes o firme
propósito em que me estou e produzir dignos frutos de penitência.
Sei
que quando uma alma volta ao Vosso abraço paternal, por uma
conversão sincera, o Vosso Coração transborda de júbilo.
Por isso, fazei, Senhor, que eu cumpra aquela penitência para a qual
Vós me chamais com tantos estímulos.
Pelos
merecimentos do Vosso Sangue e das Vossas lágrimas, ouso esperar a
salvação; e tanto mais arraigada fica em mim esta esperança quanto
mais medito, que foi o grande amor que me dedicastes, a causa de
derramardes tanto Sangue e tantas lágrimas.
Fazei
pois, que, ao lado de uma firme esperança, eu ponha o Vosso santo
amor, retribuindo-Vos em parte, o infinito amor que me consagrastes.
Todas
as virtudes são falhas e defeituosas, faltando o Vosso amor. Somente
com este na vida e na morte, estarei ao coberto das ciladas
infernais.
6ª
Meditação
Chorando
sobre Jerusalém, Nosso Senhor Jesus Cristo derrama toda cheia
dos Seus pesares, e lançando à infeliz cidade um olhar compassivo,
declara que o motivo de Suas grandes mágoas é a descuidosa
dissipação a que Jerusalém está entregue, e os perigos que a
ameaçam.
Nada
mais diz o amoroso Salvador senão: Se tu soubesses,
se tu previsses a ira de Deus, que pende sobre ti; certamente tu
também chorarias,
providenciando sobre o teu futuro.
Mas este é o teu mal, tua ruína está iminente e tu não pensas
nisto!
Um
pai amoroso se aflige e chora em ver seu filho que vai morrer, porque
rejeita o remédio que se lhe oferece, assim Nosso Senhor Jesus
Cristo contristasse em ver aquela cidade que tem o remédio à mão e
no entanto, prefere perecer antes que aplicá-lo. Como Salvador que
é, vai visitá-la, a fim de esclarecer os Seus concidadãos; mas
estes enlevados pela vaidade, fecham os olhos à verdade
e, desta forma desprezando os meios, tornam-se indignos da salvação.
E Jesus conclui, Suas plangentes considerações dizendo: “Jerusalém,
tu perecerás, e a causa de tua perdição será porque não
quisestes prever teu mal,
nem conhecer teu bem.
Esta
predição é para mim uma advertência momentosa e urgente. Inúmeras
são as inspirações e luzes, sem conta os avisos internos e
externos com que Jesus me visita, estimulando-me para que conserte
minha vida e endireite meus desvios e deslizes e me afervore na
prática do bem!
Sei
que destas visitas aproveitadas ou negligenciadas, depende minha
eterna destinação feliz ou desgraçada;
mas como me comporto eu?
Oh!
Infeliz de mim? Quanto sou dissipado, descuidado e indolente! O
presente me enlaça e absorve; e não penso na eternidade que me está
tão próxima.
Quereis
ser santo, mas recuso os meios que à santidade conduzem, e enquanto
dentro de mim travam combate os tumultuários instintos da carne, com
os puros deleites do espírito, eu permaneço irresoluto e indeciso,
acabando por não saber se sou homem espiritual ou carnal.
Meu
Jesus e meu Deus, apiedai-Vos de mim! Vós conheceis o meu mal; cego
como sou às Vossas luzes, surdo às Vossas vozes, empedernido às
ternuras do Vosso amor, verdadeiro enfermo espiritual que agora quer
confiar e se valer do carinhoso e valente Médico celeste.
A
chaga pior do meu coração, é o amor desregrado que me prende ao
mundo e aos seus ídolos; e embora me tenho iludido julgando existir
em mim algumas centelhas de amor divino, descubro agora o embuste do
meu amor-próprio, confessando que verdadeiramente nunca Vos amei,
não sendo outra coisa senão frases ocas e vazias, palavras que
retinem, os protestos de amor que habitualmente Vos dirijo.
Que será de mim, se, assim seco e árido, chegar ao fim de minha
vida?
Fazei,
Senhor, que me aproveite das Vossas misericórdias enquanto ainda me
sobra tempo.
Propósito
Tomarei
a resolução de corresponder às divinas inspirações com as quais
Deus me visita constantemente. Temerei
o que Jerusalém não
temia, os castigos de Deus,
propondo eficazmente encetar uma nova vida.
_______________________
Fonte:
Pe. Caetano Maria de Bergamo, O.F.M.Cap., “Pensamentos e Afetos
sobre a Paixão de Jesus Cristo para cada dia do ano – Extraídos
da Sagrada Escritura e dos Santos Padres”, Vol. 1, Caps.
X-XV,
pp. 24-39;
Tradução de Frei Marcellino de Milão, O.F.M.Cap.; Escola
Typographica Salesiana, Bahia, 1933.
Nenhum comentário:
Postar um comentário