MADRI, 19 Out. 12 / 08:14 am (
ACI/EWTN Noticias).-
Baseada em um relatório difundido pelo jornal La Gaceta, a Dra. Gádor
Joya denunciou que o Ministério de Assuntos Exteriores do governo da
Espanha financiou com 7,3 milhões de dólares a uma ONG "para que
organize foros internacionais a favor do
aborto livre e gratuito em cidades da América como La Paz, Quito ou Lima".
Em uma missiva dirigida aos assinantes e colaboradores da plataforma pró-
vida
espanhola Direito a Viver (Derecho a Vivir em espanhol), a Dra. Joya
criticou que apesar da crise que o país está vivendo, o governo espanhol
mantenha a política de "exportar abortos".
A porta-voz de Direito
a Viver criticou que em 2012, o governo espanhol recortou pela metade
as ajudas aos organismos não governamentais que ajudam as mulheres
grávidas com dificuldades para ter seus filhos, que era mais ou menos de
900 mil dólares.
"Ou seja, que para ‘exportar abortos’, como o chama La Gaceta, há dinheiro público, mas para ajudar às mães, não", disse.
"O
Governo se enche de orgulho com a #MarcaEspaña. Promover a ideologia do
aborto faz parte da #MarcaEspaña?", questionou a líder pró-vida.
Gádor
Joya qualificou de "inaudito" a atitude do governo espanhol,
"sobretudo, quando na Espanha estamos sofrendo drásticos recortes nos
programas de Educação, Sanidade ou Dependência".
Joya anunciou que
Direito a Viver iniciou um abaixo assinado para pedir ao ministro de
Exteriores, senhor José Manuel García-Margallo, que deixe de financiar
com os impostos dos contribuintes espanhóis "a ONGs como Solidariedade
Internacional, dedicada à difusão da ideologia abortista na América".
"Se
o Governo quer proteger o direito à vida, que comece por denunciar o
convênio com estas entidades e destine os recursos a ajudar às mães sem
trabalho e sem independência para ter a seus filhos", assinalou.
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